Punany

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*FLASHBACK*

Caitriona saiu da Sub Club cambaleando e vestindo sua jaqueta de couro preferida. Sam andando em passos firmes, embora tão ou mais bêbado do que ela, alcançou-a na calçada a tempo de pegá-la pela cintura e senti-la tremer por conta do frio daquela madrugada.
Pegaram o primeiro taxi que encontraram, ele falou para qual endereço deveriam ser levados e naquele momento ficou evidente que nenhum dos dois conseguiria manter as mãos longe um do outro.

Ignorando a companhia, ela deixou-se ser puxada para mais perto no banco de trás e ainda que sentada lado a lado a ele, colocou as pernas nuas entre as dele.
Sam sentia-a usando o salto alto de seu sapato para acariciar sua perna, sempre achou Caitriona sexy, mas nada se comparava a Caitriona de salto alto e ainda usando algo que deixava suas pernas à mostra. Quando a viu chegar, usando aquela jaqueta que ela adorava e o vestido preto justo, teve que usar todo autocontrole para manter os olhos na altura do rosto dela. Agora precisava usar o que sobrava para não toma-la ali mesmo.

Ele que ainda mantinha as mãos nos quadris dela, começou então a distribuir beijos pela curva do pescoço de Cait e ela por sua vez, desceu a mão da nuca dele, passeando a mão pelo corpo talhado por horas diárias na academia, somente parando sobre o volume em suas calças.
Um leve movimento de fricção foi o suficiente para fazê-lo esquecer de sua intenção de não começar nada ali mesmo. Colocou a mão embaixo do vestido dela, puxando a calcinha para o lado.

- Abre pra mim. – Sussurrou em seu ouvido e ao ser permitido, encontrou o que buscava e começou a estimulá-la. Sentiu o corpo dela reagindo, e antes que ela emitisse qualquer som como fruto das sensações que viriam, seguiu sussurrando para alertá-la. – Shhh... Ele vai ouvir.

Caitriona assentiu, mostrando que havia entendido e ele inseriu o maior de seus dedos nela, que não conseguiu manter a boca fechada, deixando escapar o primeiro de muitos gemidos que aconteceriam naquela noite.

- Ei! Vocês dois, não façam nada no meu táxi! Eu sou um homem temente à Deus!

Sam ouviu Caitriona gargalhar e retirou, com pesar, a mão do meio das pernas dela. Naquele momento, ele achou que jamais iria conseguir esquecer o gosto que ela tinha quando lambeu o mesmo dedo que havia utilizado antes.

Subiram as escadas rindo e lutando para não cair. Uma coisa é andar em terreno plano, outra bem diferente é subir algo e ainda manter o equilíbrio após beber a quantidade de álcool que eles haviam ingerido naquela noite. Lutou contra a fechadura com uma Caitriona gargalhando ao seu lado e quando finalmente venceu, só teve tempo de abri-la antes que Cait o empurrasse e batesse a porta atrás dela.
Ela o olhou com os olhos escuros, cheios de desejo, largando a bolsa no chão com um baque que o vizinho de baixo com certeza ouviria.

- Onde é o seu quarto?
- Ali. – Sam apontou para a porta branca entreaberta no lado oposto.

Caitriona atravessou a sala com seu melhor catwalk-bêbado e empurrou a porta. Ele seguiu-a, tirou os sapatos e as meias junto a porta. Já descalço, alcançou-a próximo ao criado mudo, onde já havia posto as mãos sobre uma garrafa de gin pela metade e sorvia o líquido encarando-o.

- É isso que você faz para acordar e ir todo dia para a academia? – Perguntou empurrando a garrafa no peito dele e tirando a jaqueta.
- Nah... banho gelado. – Falou e tomou alguns goles também para rapidamente largar a garrafa e puxar Cait para um beijo.

Sentiu as mãos dela descendo por suas costas e subiu as suas por baixo do vestido justo que ela usava. Caitriona abriu seu cinto e empurrou-o para que sentasse na cama, mesmo que as mãos dele a puxassem para perto, ela não precisou de convite para sentar em seu colo e empurrá-lo novamente para deitar-se.
Colocou as mãos por baixo da camiseta branca que ele usava e ergueu-a até ficar sobre os olhos dele, percorreu toda a extensão do tórax e do abdômen com a língua, deixando para trás uma linha molhada e Sam com a pele arrepiada. Abriu o botão da calça dele, bem como o zíper e puxou-a para baixo com algum esforço, deixando-o somente com a cueca boxer preta e o pênis ereto dentro dela.
Beijando-o por cima da roupa primeiro, libertou-o, beijou e lambeu a ponta, deixando uma marca de batom vermelho sobre a glande rosada. Viu-o arrancar a camiseta e apoiar-se nos cotovelos para assistir o que ela fazia, mordendo os lábios e movendo os pés por reflexo. Deixou-se cair novamente e levou a mão direita aos cabelos dela.

UnprofessionalUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum