Capitulo 24

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G R E G O

Senti uma claridade fodida em meus olhos, os abri praguejando e xingando baixo, já que estava com um anjo enganchado em meus braços, dedilhei seu rosto bobo pra caralho, porra, minha, só minha.

Maria Eduarda se mexeu com o meu toque, com um biquinho adorável nos lábios, essa boca me enlouquece, na noite passada então..  foi sofrido demais para poder me controlar com essa obra de arte totalmente nua em minha cama.

— Lucas? - ela resmungo baixinho, com a voz sonolenta e ainda sem abrir os olhos esverdeados, sorri e deixei um selinho em seus lábios.

— Estou aqui, minha branquinha.

Vi seus olhos se abrirem aos pouquinhos e encarei os mesmos, eu não havia tido uma uma boa noite de sono desde os meus 7 anos, mas hoje eu consegui.

Essa macumbeira do caralho fez algum feitiço comigo, e eu estou adorando.

Vi seu sorriso tímido, em seguida suas bochechas tomando um tom avermelhado, aquilo era adorável, sem dúvidas, ela ficava fodidamente linda vermelha.

— Dormiu bem, anjo? - dedilhei sua espinha em um carinho leve, deixando minha mão em sua cocha pálida e exposta.

— Uhum. - ela assentiu ainda tímida, deitando sua cabeça em meu peito nu.

Senti uma paz desgraçada me atingir, um êxtase desconhecido.

De repente senti seu corpo tenso, a mesma olhou para a janela com um olhar perdido e se sentou na cama, me preocupei de imediato e sentei juntamente, colocando seus cabelos negros pro lado.

— Qual foi, amor? - indaguei e ela deitou sua cabeça em meu peito, se encolhendo.

— E-eu esqueci de tomar meus remédios..  eu sou uma irresponsável. - sua voz vacilou e a mesma derrubou algumas lágrimas, me quebrava vê-la chorar, me quebrava pra caralho.

— Ei, minha branquinha, olha pra mim. - levantei seu queixo, encontrando seus olhos verdes carregados de lágrimas. — Tá tudo bem po, você não é irresponsável, você apenas esqueceu, bora na sua casa buscar o bagulho.

Uma risadinha curta saiu de seus lábios e ela sorriu, me dando um selinho.

— Eu não me acostumo com esse seu jeito de falar, mas amo. - disse risonha e eu beijei suas bochechas, completamente bobificado.

[...]

— Ei, anjo! - falei baixinho acariciando a bochecha de madu enquanto a mesma soltava ronquinhos fofos, encolhida no banco do passageiro. - chegamos.

A mesma abriu os olhos um tanto desnorteada e coçou os mesmos com um biquinho adorável nos lábios, que eu fiz questão de deixar um selinho.

Ela olhou pra mim sorrindo e porra, puta merda do caralho, que sorriso lindo da porra irmão.

— Vou lá buscar, já volto. - disse ela saindo do carro em seguida e eu me estiquei rápido para abaixar a sua saia que estava mostrando toda sua bunda, mostrando oque é meu.

Me encostei no banco e fiquei observando ela enquanto pensava, mil coisas rodando em minha mente, mas só ela me equilibrava.

Se passaram alguns minutos e vi a mesma saindo da casa com uma bolsinha, ela não parecia muito bem, sai do carro rápido e fui até minha garota pegando ela no colo.

— Eu to bem. - ela resungou deitando o rosto em meu peito, dei-lhe um beijo na testa.

— Vou alimentar meu bebê.

Menina do Chefe ✔ - 𝖱𝖾𝖾𝗌𝖼𝗋𝖾𝗏𝖾𝗇𝖽𝗈Where stories live. Discover now