Cap. 04 | Ser Humano

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[CAPÍTULO NÃO REVISADO]


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❝as coisas que os humanos fazem, em sua maioria, eu não entendo. mas com toda certeza percebi que eles sabem se divertir❞

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Capítulo Quatro:

SER HUMANO

— Tinha que chegar agora? Você sempre estraga minha diversão

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— Tinha que chegar agora? Você sempre estraga minha diversão. — o mesmo revirou os olhos ao se levantar, voltando a ficar em sua estatura normal.

— Eu estou apenas te impedindo de fazer besteira. — suspirou. — Pode segurar essas sacolas pra mim, por favor? — pediu se referindo as duas sacolas grandes de papel que carregava.

— Você que segure, comprou esse caralho porque quis.

Meliodas. — ele reconheceria aquele tom a quilômetros. Era o tom que a bruxa usava quando estava prestes a perder a paciência consigo, geralmente antes de dar uma ordem pela maldição. A contra, gosto o mesmo segurou as sacolas.

— Bruxa filha da... — a mesma o ignorou enquanto se abaixava para tentar obter alguma informação sobre a criança.

— Aqueles guardas estão atrás de você, querida? — a criança nada respondeu. Apenas o olhar carregado de medo foi o suficiente para a responder. A mesma já tinha sido perseguida quando criança, afinal bruxas eram procuradas e mortas não importavam a idade. O sentimento de reconhecimento passou por seu coração. O mais rápido que pode tirou a capa que cobria seus ombros. — Vou te esconder com essa capa, venha cá. — colocou sob os ombros da mais nova que ainda desconfiada aceitou, já que preferia morrer a ser capturada por aqueles guardas. — Tem algum esconderijo que você conheça por aqui? Precisamos despistar os guardas.

A criança não respondeu, apenas olhou para uma esquina, onde a rua era movimentada . Foi a única coisa que precisou para Navier a pegar no colo depois de pedir permissão e caminhar naquela direção escondendo o rosto da menina com o capuz.

— Encoste a cabeça no meu ombro querida, precisa fingir que está dormindo.

Os três seguiram naquela direção enquanto Meliodas se perguntava porquê caralhos a bruxa estava a ajudar a garotinha. Ele com certeza preferia o próprio plano de conseguir dinheiro, informações e liberdade.

The Sin of Love | THE SEVEN DAEDLY SINSOnde as histórias ganham vida. Descobre agora