Capítulo 9

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Os gemidos graves dele são altos as mãos enormes segurando a cabeça dela com força, Thomas tremeu antes da carga quente e agridoce invadir a boca dela a fazendo engasgar, tanto esperma invadindo sua garganta a faz revirar os olhos, enquanto ele gruni em aprovação, com os olhos fechados e a cabeça jogada para trás.

Demorou alguns segundos até a atenção dele se voltar para ela novamente, sentada no chão ofegante seu seios subindo e decendo em um ritmo desregular, o brilho molhado da saliva e esperma em sua pele, uma visão fascinante, ele se abaixou sobre ela, a observando, dando um grunhido satisfeito com a expressão do rosto dela, a mão dele começou a abrir o cinto dela e o tirando, jogando pelos ombros antes de puxar impacientemente os short dela que se recusava a passar por seus quadris largos, arrancando uma risada dela.
Ainda sentada sobre as camisas enquanto o observa retirar o restante de suas roupas.

Thomas está inseguro de uma forma que confirmou sua inexperiência, a morena abre lentamente as pernas para ele, o fazendo gemer, enquanto os dedos grossos dele tocam suas dobras lisas e molhadas, quando o indicador dele pressionou contra o seu clitóris, ela soltou um gemido ofegante, dedos muito excitados e ásperos pressionados contra ela mais uma vez, a fazendo agarrar o pulso dele.

—Por favor devagar. Pediu a ele.

Seus olhos azuis se suavizaram com isso Hewitt quer tanto sentir ela, e ouvir seus gemidos de prazer, afastou a mão dela do seu pulso, Thomas deu um sorriso por baixo da mascara, seu dedo médio afundou dentro dela, a fazendo gemer e jogar a cabeça para trás, vendo as folhas verdes da árvore, a expressão de Thomas mudou, quando Rubi olhou para ele novamente, seus olhos estavam arregalados e olhavam para onde seu dedo afundava dentro dela, ele puxou e empurrou de volta ainda mais lentamente, claramente fascinado pelo ato, sua mão livre estava sobre a barriga dela, os dedos tão grossos a longava, puxando para fora, tentou empurrar outro dedo, mas encontrou resistência.

—Espera, seus dedos são muito grandes. Rubi choramingou.

Impossível não notar o pênis dele, Isso não era bom, ela é pequena, ele se moveu para baixo de repente, sem se importar com a rapidez com que puxou o dedo de dentro dela ou seu suspiro assustado, Thomas a virou, as mãos dele viajaram para seus quadris, puxando sua bunda contra a frente dele, a ação repentina enviou a parte superior do corpo dela para a frente, tendo que apoiar as mãos com firmeza no chão, ela sentiu a forma do pênis dele contra a sua bunda, a ponta fiz cócegas contra suas dobras, a cabeça macia de seu pau cutucou ela, mas foi incapaz de passar mais, em sua abertura apertada, a testa de Thomas franziu e ele empurrou com mais força, fazendo ela dar um grito ofegante.

Ele grunio frustrado, tentando de novo, com força em um golpe violento. Um soluço estrangulado escapou da garganta dela, mas ele não foi muito longe, ela se apertou com força em volta dele, o prazer de a esticar o entorpecia. Não havia ninguém para ouvir, ninguém por milhas. Avançou centímetro por centímetro com estocadas animalescas, os olhos de Rubi ardem. Ambas as mãos gigantes puxaram meus quadris contra o pau monstruoso e duro dele. Um impulso brutal e estava dentro dela novamente, o pau ainda vazando porra dentro da sua vagina. Thomas soltou um gemido irregular, uma das mãos dele descendo para acariciar o clitóris dela, fazendo o prazer dela logo se igualou ao dele e seus gritos de dor mudarem para de prazer. Ele estava a marcando, mostrando quem estava e sempre estaria no comando, seu sangue esta fervendo. Assim como dentro dela, fervendo quente e apertada.

Não demorou muito para ela gozar em seu pau grosso enquanto ele entrava e saía. Soltando um grito trêmulo, apertando-o com força.

Os olhos famintos seguindo os movimentos dos quadril dela, o quão pequena ela é, suas costas brilhando com seu suor. Ele era mais longo e mais grosso do que ela tinha visto antes, a cabeça de seu pênis rosado com veias grossas correndo ao longo de seu comprimento, brutal e zangado como ele, empurando-se para dentro, a carne quente e molhada dela tremrndo ao longo de seu comprimento, Thomas adorou isso imediatamente, seus gemidos graves ecoaram, com a pesada mão em sua cintura, estava indo devagar, até ele agarrar seus quadris com força, indiferente, ele a empurrou para baixo com toda sua força, enfiando seu pau, rasgando sua boceta, um grito áspero escapou dela quando ele chegou ao fundo, nem mesmo totalmente enterrado dentro.

Lágrimas escorrem pelo seu rosto, enquanto ele empurrava sem se importar com o prazer dela, qualquer ternura havia acabado, a força dele foi suficiente para chocar seus dentes enquanto ele a usava como uma boneca, ele rosnava enquanto ela chorava, a ignorando enquanto gemia, ele ultrapassou o limite e a dor dela, toda dor deu lugar à dormência, enquanto sua espessura massageava suas paredes internas, as recusas chorasa dela como encorajamento aos ouvidos dele e em um movimento Thomas deu um pulo, seu pau gordo escorregando de dentro dela, ele empurrou rudemente novamente, um grito rasgando a garganta dela, ele dominou seu corpo minúsculo, uma mão pegando seu cabelo e puxando-o rudemente até que novas lágrimas escorressem por suas bochechas manchadas, como um animal é claro que não sabia que fazer sexo seria diferente, a pose degradante fez a boceta dela apertar o quanto podia ao redor dele, viu estrelas enquanto ele a devastava, a cama rangendo ainda mais alto, ele rosnou, a mão inesperadamente batendo contra sua bunda, ela gritou o nome dele, miseravelmente, Isso foi demais, sentiu quando ele começou a gozar dentro dela.

—E-espere! Thomas. Ela tentou protestar com a voz rouca.

Tentou se afastar, mas as mãos dele seguraram seus quadris, efetivamente colando ela contra o corpo dele, forçando sua semente dentro dela, tão quente, sentiu que derramava de dentro da sua boceta, escorrendo pelas suas pernas tremulas, Thomas grunhiu em desaprovação, inclinando seus quadris mais alto para mantê-lo dentro, ela começou a chorar enquanto ele a segurava no lugar, deixando seu esperma dentro até estar satisfeito, aí sim permitiu que ela saísse de baixo dele, ela se arrastou para longe, exausta e horrorizada.

Ele se aproximou a puxando pelo tornozelo, a colocando embaixo dele outra vez, guiou seu pau para dentro dela com força em um golpe violento.  Avançou centímetro por centímetro com estocadas animalescas, os olhos de Rubi ardem. Ambas as mãos gigantes puxaram meus quadris contra o pau monstruoso ainda duro dele.

Thomas não estava pronto para terminar  com ela. E enquanto ela estava tonta e fraca, ele usou ambas as mãos para a puxar contra seu pênis. Era assustadora a facilidade com que ele me usava como um brinquedo. Ele é enorme e o desejo de se aconchegar em seus braços tomou conta, ela quer fechar os olhos e se entregar a inconsciência.

—Thomas, por favor. Implorei baixinho.

A súplica dela provocou um grunhido de prazer dele, mas ele nem notou que ela havia desmaiado.

 Efeito borboleta 🔞Where stories live. Discover now