Sala Precisa

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Hope respira fundo e permite que sua mão acaricie os fios negros sedosos de Tom Riddle, tão lindo, ela pensa ao encarar seu corpo masculo e bem definido do garoto, ele é tão tudo, tão belo...uma divindade era o que ele parecia para Hope.

Hope sente o garoto lhe dar beijos demorados em sua cintura.

- Você é tão cheirosa, meu docinho - ele murmura abafado contra o tecido do uniforme de Hope.

- Onde estamos, Riddle? - Hope pergunta se fingindo de desentendida, ela sabia que era a sala precisa, mas, ele não poderia saber disso e ela teria que perguntar.

- Estamos na sala necessária, ela sempre aparece quando precisamos de algo - levanta um pouco da blusa da pequena Hope, beijando a pele branquinha da mesma e perdido em seu próprio desejo ele desliza a língua molhada pela pele deliciosa de Hope a mordendo levemente, sentindo o gosto dela, ah ele queria ficar alí para sempre.

- T-Tom? - Hope o chama ao se arrepiar com as carícias em seu corpo, ela achava aquilo tudo muito sensual e errado.

- Cante para mim, docinho - Tom a pede ao abrir alguns botões da blusa da menina, que nada fazia a não ser acariciar os cabelos macios do garoto.

- O que...o que quer que eu cante? - Hope pergunta sentindo os beijos do garoto subirem pela sua barriga e a deitar na cama.

- O que você quiser cantar para mim, docinho - ele a responde ao deslizar suas mãos pela pele lisa de Hope, ela infelizmente estava gostando daquilo tudo, mesmo com a mente dela gritando que não deveria ser assim.

Hope se lembra de um filme do qual vira Duda assistir em sua tv trouxa uma vez, ela não lembra o nome, mas, a música ficou gravada em sua memória para todo sempre.

- Come little children, i'll take thee away, into a land of enchantment, come little children, the time's come to play, here in my garden of shadows...follow, sweet children, i'll show thee the way, through all the pain and the sorrows, weep not poor children, for life is this way, murdering beauty and passions (Venham criancinhas, eu irei levá-las, para uma terra de encantos, venham criancinhas, é hora de brincar, aqui no meu jardim de sombras...sigam, doces crianças, eu mostrarei o caminho, entre toda dor e sofrimento, não chorem pobres crianças, para a vida esse é o caminho, assassinar a beleza e as paixões) - ela cantava ganhando a atenção dos olhos azuis para si, ele era tão...fascinado por ela, ele pensava, poderiam o chamar de obcecado, mas, ele pouco se importava, Hope Potter era dele e ninguém a tiraria dele, ele demorou em a encontrar.

- Isso...parece uma canção de bruxa...onde aprendeu? - ele a questiona ao fechar os botões da blusa da menina e subir seus beijos para o pescoço fino da morena.

- Ah...escutei alguém cantar, Riddle - ela o responde simplista sentindo cócegas onde ele depositava os beijos.

- Amor...eu sou o seu amor, me chame assim - ele sela os lábios novamente a devorando com sua língua e mordidas fracas no lábio inferior - me chame...me chame de amor, docinho - ele pede ofegante ao se separar do seu doce, deslizando sua mão por debaixo da saia da menina, parando ela sobre a calcinha fina da garota, que ofega com o ato ao sentir ele pressionar com o seu polegar a feminilidade tampada e...molhada de Hope, ele sentira até a calcinha fofinha dela molhada, Merlin, como ele queria passar a sua língua naquele mel.

- Amor - ela suspira tentando fechar as pernas para o completo agrado do garoto - isso...isso me deixa sensível...amor - ela reafirma o apelido.

- Isso docinho, eu sou seu amor...me beije mais, docinho - ele deixa a morena o conduzir aos beijos intensos que trocavam.

Nessa altura do campeonato, Hope Potter já não lembrava nem do próprio nome...ela estava extasiada e viciada pelos beijos e toques do sedutor Tom Riddle, seu inimigo mortal.

The Light of Your Darkness - Tom RiddleWhere stories live. Discover now