Camisa

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Voldemort soava em pleno ataque ao ministério francês, seu sangue ia direto para aquela área do seu corpo, seus músculos estavam tensos e ele respirava com dificuldade.

O corpo lindo e imaculado de Hope Potter estavam brilhando aos seus olhos e porra seus lábios poderiam sentir daqueles seios de biquinhos quase inexistentes.

Ele vê...vizualiza quando seu corpo juvenil se aproximou para chupar daqueles montes de Vênus, e inferno, sua cabeça latejou assim como o seu pau, ele sentia a textura sedosa do corpo da pequena bruxa.

- Puta que pariu - o lorde das trevas reclama emburrado, ele queria que aquilo acabasse logo...ele acabou...lançando Fogo Maldito...e o resultado...o prédio estava sendo inteiramente incendiado, mas, ele não se importava, ele estava aparatando para a mansão Riddle.

Voldemort se deita em sua cama, sua cabeça estava doendo intensamente, ele recebia as informações como se as estivesse vivendo e ele sentia da quentura das dobras dela em seu membro, o homem permite que um gemido escape pelos seus lábios.

O problema em si fora que ele sentia tudo, os toques dela em seu corpo, inferno...Voldemort gozou, e gozou sem ao menos se estimular para tal coisa.

Uma marca em seu pulso o chama atenção, assim como a memória da promessa...aquilo...ele se odiava por aquilo, seu eu mais jovem era um tolo, ele estava obcecado pela Potter, a maldita bruxa que tinha o corpo perfeito...céus ele nunca havia visto um corpo daquele jeito, era como o perfeito equilíbrio naquele porte tão pequenino.

Hope sorria para ele enquanto eles tomavam banho e ele...ele havia gostado do sorriso, ela o beijava com carinho e ele gostava do beijo.

Voldemort pragueja com ódio, ele sabia que não poderia interferir...não podia interferir com o estrago em que ela estava causando em sua vida.

- Eu vou mata-la, Potter - Voldemort promete para si mesmo...ele iria mata-la.

[...]

- Tom? Senhor ursinho? - Hope o chamava ao acordar ao lado de Tom que estava sorrindo a encarando acordar e se espreguiçar toda manhosa.

- Estou aqui, pequeno pote de mel - o Riddle a responde a colocando sobre si, Hope sorria ao se abaixar para abraça-lo - dormiu bem, docinho? - Tom questiona acariciando os fios do cabelo dela.

- Sim, eu sonhei com você...foi tão lindo - Hope choraminga ao ganhar beijos carinhosos do seu homem.

- Nada é mais lindo do que acordar com você, minha Hope - Tom a puxa para perto do seu rosto, ele transitava seus olhos entre os lábios de Hope e os olhos dela, ele segurava o rosto de sua amada - Vou me casar com você, docinho - ele afirmava contra os lábios de Hope.

- Você faria isso? - a morena pergunta ao sorrir para o seu sonserino, que abre um sorriso lindo em seus lábios.

- Eu faria muito mais, doce, um casamento não é nada perto do que quero com você - o Riddle a responde selando os lábios, Tom queria Hope, ele a segurava com força em seus braços e Hope suspirava contra os lábios do moreno.

- Ah Tommy - Hope geme quando os beijos dele se vão para o pescoço de seu potinho de mel.

- Diga que é minha, diga para o meu ego que você é toda minha - Tom exige mordendo o lábio de Hope.

- Eu sou todinha sua, senhor ursinho, oh só sua - a Potter suspirava sentindo as mãos dele adentrando o seu pijama, a apertando e acariciando na mesma constância.

- Todinha minha - Tom morde a pele sensível do pescoço da morena - Não quero levantar...quero ficar deitado com você para sempre - Tom a vira ficando em cima do corpinho pequeno dela.

Ele deita sua cabeça no peito de Hope, que sorri ao pensar em algo.

- Posso deixar você ter um pouquinho antes de levantarmos, senhor ursinho - Hope acariciava os cabelos de Tom que deixa um beijo na garganta dela antes de se deitar novamente e descobrir o seio grande e terrivelmente perfeito de Hope.

Ele leva seus lábios para o biquinho sensível da morena, ficando alí por um bom tempo enquanto Hope acariciava o rosto dele que a encarava enquanto chupava com gosto a pele da Potter.

Hope sorri, afinal, ele era o neném dela e ela faria seu bebezinho feliz com todo o amor que sentia por ele.

[...]

O casal estava sentado na grama da escola, eles estavam em uma parte mais afastada de todos, Hope bagunçava os cabelos ondulados do moreno enquanto tentava fazer trancinhas.

- Seus seios estão se esfregando no meu rosto, doce - Tom morde sem força um deles por cima da blusa do uniforme...se surpreendendo com o resultado - Está sem sutiã? Inferno - Tom leva sua boca a onde ficaria o mamilo rosado dela, o abocanhando por cima da blusa.

Hope arfa jogando sua capa por cima da cabeça de Tom, para que não vissem explicitamente aquela interação dos dois.

Tom ri enquanto brincava com o seio de Hope por cima da camisa social...agora estava toda babada nos dois lados...marcas do amor de Riddle.

- Devagar, amor, é tudo seu, Tommy bebê - Hope acariciava os ombros de Riddle.

- Não consigo parar...você é a minha droga - Tom a deita na grama, ficando por cima dela, ele via os dois lados onde sua boca estivera estava molhado com sua saliva e sua Hope sorria lindamente e ele sabia...sua mente fodida a adorava como sua deusa e que se fodesse o mundo, ele ia se afundar naquele amor.

The Light of Your Darkness - Tom RiddleWhere stories live. Discover now