18. Amanda

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Deitados na cama entre beijos e carícias, Antônio coloca uma mão na minha nuca e puxa levemente os meus cabelos, enquanto a outra mão corre para o meu jeans.

Assim que ele consegue abrir o botão, um furacão chamado Anna entra no quarto.

- Mamãe, posso conversar com você? - quando vê o que estamos fazendo, se vira de costas e não sei quem está com mais vergonha, ela ou o Antônio.

Meu marido está parecendo um pimentão e mordo a parte interna da bochecha para evitar rir.

- Pequena... - ele fala me recriminando, e não aguento, caio na gargalhada.

- Antônio, Anna é grandinha o suficiente pra saber o que estava acontecendo aqui.

Nesse momento Anna se vira e pula em cima de mim, me enchendo de beijos.

- Podemos falar mamãe? - pede, sem olhar para o pai.

- E eu? - pergunta meu marido ciumento.

Ela não responde, e o Antônio entendendo o recado, saí do quarto contrariado.

- Mamãe, você precisa conversar com o papai, ele está me deixando maluca - Anna fala enquanto se deita ao meu lado na cama - o Miguel quer vir aqui em casa conversar com vocês, pra namorar comigo, mas o papai está irredutível, disse que sou muito nova pra essas coisas.

Olha pra minha filha e sorrio. Ela se tornou uma linda adolescente de dezessete anos.

- Vou conversar com ele, pode ficar tranquila. Agora me conta como ele é? - e ela fala, com os olhos brilhando sobre o "principe" que a tem encantado, inclusive sobre as flores e uma pulseira que ganhou outro dia.

Mais tarde depois do banho e prontos para dormir, tento conversar com meu marido.

- A minha resposta é não Amanda. Eu sei o que adolescentes da idade dele querem atrás de meninas lindas como a Anna, então é não - fala parecendo um gato enjaulado, enquanto anda pra lá e pra cá, passando as mãos nos cabelos.

- Justamente por isso, na idade dela eu fazia inúmeras coisas, mas não precisava esconder, por que era orientada. Você quer que ela faça escondido, é isso que você quer?

- Não, não, não. Ela não pode esperar mais um pouco? - está muito nervoso.

- Amor, é mais fácil permitir que ele venha aqui e converse com a gente. Que a orientemos corretamente, do que entrar em um namoro escondido, sem saber o que fazer.

Ele se senta ao meu lado na cama, parecendo derrotado. Acho graça.

- Você fala de orientar, como se eles já fossem... - ele tem vergonha até de falar.

- Com a idade dela eu já transava Antônio. E graças a boa orientação dos meus pais, eu sabia exatamente o que fazer - explico.

Ele cai de costas na cama, está desesperado. Fica ali olhando para o teto, com a cabeça trabalhando a mil.

- Tudo bem, vamos deixar que o garoto venha - suspira.

- Vou combinar com ela. Te amo marido - lhe dou um beijinho.

Ele agarra minha cintura e me puxa pra cima dele, me coloca sentada em cima dele.

- Será que dessa vez a porta está trancada? - pergunta enquanto ataca a minha boca.

A mão dele sobe por dentro do meu babydoll e chega até os meus seios. Ele dá uma leve apertada e roça os dedos no meu mamilo que já está totalmente duro e pontudo.

Desce as mãos pela minha barriga, alisa as laterais da minha cintura, dá um leve aperto e depois a mão já está sob o meu púbis.

- Hmmm, sem calcinha e totalmente depilada.

Totalmente sem vergonha, eu puxo o babydooll sobre a minha cabeça, ficando totalmente nua.

Os olhos dele faíscam de desejo e, antes que ele me diga qualquer coisa, subo pelo seu corpo, posicionando minha vagina sobre a sua boca.

Desinibida e poderosa, mostro o que eu quero, e a língua dele começa a trabalhar rápida, até que ele a enfia dentro de mim e começa me foder assim.

A língua dele entra e sai rápida, acariciando cada pequena parte ali, e quanto estou no meu limite, jogo a cabeça pra trás, as mãos dele seguram e apertam meus seios e logo eu gozo, forte e quente sobre a sua boca.

Quando tento descer pelo seu corpo, tentar retribuir, as mãos ágeis dele seguram a minha cintura e invertem a minha posição, tentando formar um 69 perfeito.

Ele me coloca sobre o seu rosto de novo e quando a língua passa em um vai e vem sobre o meu sexo, eu o coloco inteiro na boca.

Entre gemidos e chupadas, eu o sugo, ele está muito rígido, e quando ele raspa os dentes prendendo o meu clitóris entre os lábios, eu chego ao orgasmo de novo e ele se derrama em jatos fortes dentro da minha boca.

No sábado, a Anna combina de trazer o Miguel na nossa casa. Levanto cedo, mas antes de partir para a cozinha, decido domar um pouco meu marido.

Sem roupa, apenas com uma calcinha minúscula, o acordo com a boca e as mãos em seu pau. Ele fica duro imediatamente, mas como não é bobo nem nada, retira as minhas mãos com gentileza.

- Eu sei o que você está fazendo querida, hoje não vai funcionar - ele coloca as mãos atrás da cabeça e fica ali apenas me olhando e olhando - você não vai me convencer com sexo.

- Tudo bem - levanto como se não me importasse, e caminho até o banheiro, rebolando minha bunda.

Assim que eu retiro a minha calcinha, o sinto atrás de mim. Me agarra pela cintura e gruda meus peitos sobre a bancada do banheiro, enquanto puxa os meus quadris pra cá.

- Você ama me provocar - grunhe enquanto entra devagar dentro de mim.

- Mas você disse que não ia funcionar - falo, enquanto olho para o espelho na minha frente e miro o meu olhar nele.

Ele segura os meus cabelos, dando uma volta na mão, e desce vários beijos pelas minhas costas.

- Impossível resistir, você saiu rebolando essa bunda maravilhosa com uma calcinha minúscula bem na minha cara.

Eu gemo, ele geme e o o som dos nossos corpos se chocando preenche o ambiente.

Enquanto me fode ele gruda os olhos nos meus pelo espelho e a visão nos inebria, somos apenas fogo e desejo e instantes depois, chegamos ao ápice juntos.

Ele sai de dentro de mim, me vira para ele e me dá um longo abraço.

- É incrível, a cada ano que passa você fica mais gostosa, e eu te amo mais ainda esposa. Pra sempre minha.

- Sempre sua, esposo. Te amo.

Estou pensando em finalizar a fic nesse capítulo, masss se vocês quiserem e engajarem muito, volto aqui com mais dois capítulos bônus para vocês. O que acham?

Beijos 💋

DocShoe - Sempre suaWhere stories live. Discover now