Amanda Meirelles tem 34 anos e é médica intensivista, chefe de UTI no maior hospital particular do Rio de Janeiro. Renomada e reconhecida na sua área, a vida seguia nos eixos até que uma tragédia promove o reencontro com Antônio, dez anos depois.
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Em frente ao espelho do closet, faço o último retoque na minha make e escolho os acessórios. Estamos indo todos comemorar o aniversário do Dindinho.
- Hmmm, te ver assim tão gostosa, me dá muitas ideias - meu marido vem atrás de mim, enquanto levemente sobe o meu vestido. Quando chega na minha cintura e sente que eu estou sem calcinha, ele rosna.
- Nem fodendo - ele fala enquanto vai até minha gaveta e volta com uma calcinha na mão.
- Esse vestido não dá pra usar calcinha, vai marcar tudo - explico.
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- Não, não quero você sentada em uma mesa cheia de homens sem calcinha - me entrega a calcinha.
- Não vou vestir - aviso.
- Por favor pequena, eu vou ficar maluco - fala exasperado, passando as mãos pela cabeça.
- Bom, quem perde é você. Por que eu estava pensando em coisas maravilhosas que poderíamos fazer - falo enquanto já saio do closet e me encaminho para a sala, chamando os meus filhos.
Ele vai o caminho inteiro chateado, não quer falar muito. Enquanto eu engato um papo com meus filhos e eles vão me contando as novidades na escola.
Quando chegamos, ele vem abrir a porta pra mim, segura na minha mão e entramos em silêncio.
Me sento com a Maricota no sofá e ela começa a me contar sobre a rotina na faculdade e o namorado. Noto que o Antônio não tira os olhos das minhas pernas, com medo de a qualquer momento, eu mostrar demais.
Ele se senta na mesa com o Dindinho e alguns amigos pra jogar pôquer, resolvo ir para cozinha ajudar a minha sogra.
- Como está a melhor sogra do mundo? - pergunto enquanto a abraço por trás.
- Mais feliz impossível minha filha, e vocês, como estão?
- Estamos bem, graças a Deus. No que a Sra precisa de ajuda?
Eu fico ali, por vários minutos a ajudando montar as bandejas com vários quitutes a serem servidos. Ela sai da cozinha com algumas nas mãos e eu estou distraída quando o meu marido aparece.
- Acho que chegou a hora das coisas maravilhosas que você citou mais cedo - ele já está atrás de mim, com as mãos entre as minhas pernas.
- Antônio, aqui não, alguém pode entrar a qualquer momento - peço enquanto a mão dele entra no meio das minhas pernas, acariando meu sexo, totalmente desnudo.
Ele segura a minha mão e saímos para a área de serviço atrás da cozinha, ele fecha a porta, e gruda minhas costas na parede.
- Agora, se você não fizer silêncio, vão saber o que estamos fazendo aqui - e a mão dele já está me explorando enquanto ele ataca a minha boca. Introduz um dedo na minha vagina molhada, e continua me beijando, faminto. Retira o dedo e volta enfiando dois, e começa um vai e vem ritmado.
