Capítulo 96.

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Votem e comentem, conto com vocês!!!
Nicolas| Farrat.

Paola: Aí cara, quem mandou tú me trazer pra cá? Que ódio!!

Tinha acabado de chegar na favela, que isso... Maior paz!!! Hoje é sexta né pô, então as ruas estavam lotadas pois ia rolar um pagodinho maneiro.

Ia levar meu filho e a filha da puta da mãe dele em casa. Só que como, bateu uma vontade de levar meu menor pra dormir comigo e eu sabia que se desse o papo nela ia reclamar!

Não deixa pô, não deixa de jeito nenhum! Fica dizendo que o garoto não é acostumado comigo, que vai entranhar... Sendo que o menor me ver todos os dias parceiro. Se não é pessoalmente é por ligação de vídeo.

Farrat: Quero dormir com meu menor hoje, pô! — falei serinho.— Vou te deixar na casa da Suellen, e levo ele comigo lá pra base.

Paola: Não! Já disse que ele é muito novo... Quando ele crescer mais você pega.

Farrat: Garoto tem que se acostumar pô, se não tu nunca vai deixar com essas duas desculpas aí.

Paola: Ele não dorme sem mim! Sem mim não!

Papo quero, vontade de meter um porradão nessa mina, que isso!!! Muito chata mané, sem neurose mermo. Não sei como conseguir ficar com ela maior cota... Tá maluco!

Sai arrastando o carro e fui pra minha base. Ela me perguntando pra onde eu tava indo e eu ignorei serinho... Se fuder pra lá, rapá! Né assim não, nem sempre tem que ser feita a vontade dessa infeliz não.

Peguei o menor no banco de trás que já estava dormindo e entreguei dentro de casa com ele. Ela ficou lá, com maior cara de cú me chamando e me ofendendo de todos os nomes essa satanás. Que isso, uma dia eu mato ela, olha só po.

Paola: Você não entende que não é não né???? Seu infeliz, escroto!!!!— falou vindo pra cima.— Me dá meu filho, anda... Me dá!!!

Farrat: Filho num é só teu não, sua desgraçada! Fez sozinha, pô? Fez com o dedo??? Não, parceiro! — falei puto.— Ele vai dormir aqui comigo, e se tu quiser, dorme aqui também! Se não, mete o pé.

Paola: ELE NÃO VAI!!! — gritou.

Que isso, na hora o menor acordou assutadão pô. Abriu maior olhão e começou a chorar pra caralho parceiro. Fiquei até nervoso com essa porra, sabia nem o que fazer!

Filha da puta enfiou a língua no cú né pô, sabia que atava toda errada em ter gritado e assustando o garoto. Sendo que ele tava dormindo a maior cota dentro do carro. Tá maluco!

Paola: Aí, desculpa filho! Não chora...— veio até nós.— Vem, vem com a mamãe!

Estendeu a mão pro garoto, mas quem disse que ele foi? Só me abraçou e virou a cara legal pra ela. Bem feito, pô! Bem feito... Garoto não quis ir pra ela de jeito nenhum no bagulho.

Farrat: Tá vendo??? Menor quer ficar comigo pô. Não adianta...— falei rindo.— Fala pra ela bebel, fala que tú quer ficar com teu papai.

Riquelme: Papai! Quelo papai!

Farrat: Viu?! Para de ser chata, parceiro! Para de ficar querendo atrapalhar meu relacionamento com o garoto pô! Tô sendo o pai que eu nunca tive, cara... Deixa de ser chata!

Ficou calada, perdeu a voz! Sabe que tá errada né parceiro, então ela não se cresceu. Enfiou língua no cú e sentou no sofá cheia de ódio!

Tá maluco, tô tendo ficar mó paz com ela parceiro! Bandeira branca, tá ligado não? Só que ela é foda pô, sem neurose! Perturba pra caralho, vacila como respira e fica querendo dá palpite em tudo que eu faço pelo menor.

Isso me irrita pra caralho mermo, é fato! Se não fosse mãe do meu filho eu nem sei o que seria capaz... Ia perder legal a consideração e meter a mão na cara dela, sem neurose mermo! Não ia entender legal, pô. Mas mesmo sendo a mãe, tô quase fazendo isso.

Paola: Tem que buscar a fralda do Riquelme e uma roupinha.— falou sem graça.— Lá na casa da dinda dele tem.

Farrat: Jae, vou mandar alguém piar lá. Manda ela esperar na porta com os bagulho!

[...]

Tava jogadão no sofá com o menor, a mãe dele do lado no telefone e nos vendo desenho. Já tava tarde né? Mas ele não tava com sono não, parceiro! Tava viradão, brincando e falando pra caralho.

Me mostrou um por um dos cachorros lá do desenho. Tal de patrulha felina, sei lá o que. Só sei que perturbou pra caralho ora ver essa porra mas nem tá vendo, tá é querendo brincar.

Que isso, já tava cansado. Tenho pique pra isso não, tá maluco... Garoto tava com uma energia surreal, que isso! Tava quase dormindo com ele no colo, mas ele não deixa né pô?

Demorou uma cota, o menor chegou com as coisas do bebel. A criança nem se moveu, pô. Ficou em cima de mim tentando pegar minha corrente.

Farrat: Gostou, parceiro? Pai vai mandar fazer uma pra tu!

A outro negou, dizendo que o filho dela não ia usar só que nem deu grau, sem neurose. Quero nem bater boca com essa filha da puta, diaba do caralho.

Paola: Riquelme, vem aqui na mamãe! — pegou o menor.— Tá na hora de dormir...— me encarou.— Onde é o quarto?

Apontei pro corredor e ela foi levando o garoto. Depois de mais ou menos dez minutos fui atrás pra ver da qual é né pô? E a filha da puta tava lá, deitado na na minha cama.

Paola: Eu vi que só tem um quarto nessa casa, então você dorme na sala e eu durmo aqui com o Riquelme.

Farrat: Ahh, coé??? Trouxe o menor pra dormir comigo e tú vai me deixar de fora? Tomar no cú, rapá! — me joguei na cama.— Se quiser, dorme você pô! Casa é minha e o quarto também.

Paola: Te odeio!

Reclamou, reclamou mas ficou lá pô. Ela é assim, parceiro. Se nego não pegar a visão faz as vontades dessa satanás. Por isso que comigo ela não se cria, se fuder!!!

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Destino Implacável.Where stories live. Discover now