Capitulo 14

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Angel Hernandéz
3ho0
Acordo com um resmungo de pedido de "socorro" então assim levanto no maior desespero achando que algo terrível deve ter acontecido, mas não era só o Abner tendo um pesadelo em plena madrugada, tento conter-lo mas ele segura minhas mãos mais ainda.

-Abner, Abner!! - digo sacudindo ele um pouco, e ele levanta respirando ofegante, e olha para mim.

-Oque você está fazendo aqui? - pergunta ele franzo o cenho pelo que me lembro eu estava no sofá.

- Nem eu mesmo sei, a não ser você que tenha me colocado aqui, mas deixa, eu vou para sala! - digo e quando vou levantar Abner segura em minhas mão, e olho com interrogação.

Mas antes dele falar ele suspira, e respira fundo passando a mão esquerda no rosto e com a direita me segurando.

- fique, apenas fique! - diz ele me puxando de volta para cama, acho estranho ele pedindo isso, e ainda mais me colocando na mesma cama que ele, ele é um ogro, isso me parece estranho até demais.

E o mais importante, e esse sonho? Por que Abner estaria pedindo socorro? Por que ele tremia de tanto medo? Logo lembro de suas cicatrizes, será que tudo isso é relacionado!? Perguntas e mais perguntas.

Para um ogro como ele fazer isso só pode ter um motivo, mas que motivo? Também não sei, suspiro por que essas perguntas não vai ser respondidas, deito e viro de costas para ele, me cobrindo, sendo alcançada pelo sono, me vejo dormindo e com ventinho que vem da janela fazendo um bom som..

11h45
Acordo com alguém que me cutucando, e de supetão levanto, ao constatar que a pessoa que está me chamando não é Abner, e sim outro homem, mas moreno, cabelo para trás com idade de 25 anos, e o jeito de vestir não é terno, é totalmente diferente do que estou acostumada ver, talvez seja indiano, ou arábico.

-Olá mocinha, vamos acordar! - diz ele me levantando, e me colocando sentada no sofazinho em frente à cama e logo assim dá um café na xícara.

- bom dia, quem és? - pergunto franzindo o cenho e arqueando a sonbracelhas, vai saber se ele colocou algo no café? Melhor previnir.

- Oh minha querida me chamo Sahil Salim, vou te levar hoje para spa, salão, para você se aprontar para grande festa anual - diz ele de um modo bem animado, sorrindo, presumo que seja gay, e eu amo pessoas gays.

- Ah sim, Sahil que horas são agora? - pergunto pois durmi tão bem que nem sei que horas acordei.

- Querida, já são quase 12h00 e você ainda não levantou, pois trata de se arrumar que hoje é dia meu bem! - diz Sahil tirando a xícara, e me empurra para me vestir.

Me visto, com uma legging cinza e camiseta de manga cumprida cinza e listrado com cor rosé, e tênis branco, pego uma mochilinha couro preto, e coloco tudo que preciso e logo sinto alguém me puxando para fora e era Sahil, que assim que adentramos ao elevador, Sahil começou a falar de seus trabalhos, e modelos que ele mesmo já trabalhou, famosos, e eu apenas escutando, chegando no hall da entrada o carro que ali estava esperando por nós, adentramos logo em seguida.

Assim que chegamos estava o salão onde irei fazer as coisas estava escrito "Power" que se significa poder, bem a palavra poder define muitas coisas, como por exemplo poder da capacidade em conseguir as coisas sem que ninguém traça o seu destino, mas a falta de capacidade, e poder de acreditar em mim mesma, é difícil, principalmente para quem nasceu no meio de uma gangue de mafiosos.

- Meninas quero cuide de uma deusa aqui, sra. Lewoski!! - diz ele com tamanha convicção, que até parece que ele está trabalhando para alguma famosa, em questão disso realmente não sou famosa.

Uma segunda chance- MÁFIASजहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें