De um lado está um homem que foi traído por aqueles que mais amava. Do outro, a mulher que foi abandonada por sua família.
Genevieve Prescott e Eros Blackburn deveriam ser rivais, como suas famílias são, mas quando Genevieve é contratada para ser a...
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Love Is a Bitch está tocando nos alto-falantes no quarto do motel enquanto eu deslizo pela barra de pole dance, meus olhos grudados nos de Eros. Ele me observa atentamente, não perdendo nenhum movimento do meu corpo. Seu peito se move debaixo da camisa com suas intensas inspirações.
Seu olhar aquece minha pele e eu gosto disso. Sempre ignorei todos os olhares que as pessoas, principalmente os homens, me lançam quando estou dançando. Eu não estou dançando para eles, mas para mim mesma e gosto de fingir que eles não existem. Mas essa noite é diferente. Eu gosto do olhar de Eros enquanto faço os movimentos mais sensuais, gosto da forma como seus olhos brilham e gosto do fato de ele gostar muito disso, se a ereção que ele ostenta diz alguma coisa.
Eu danço durante uma música inteira antes pousar meus pés com sensualidade no chão quando "Streets" começa a tocar. Eros me acompanha com seus olhos, suspirando quando monto em seu colo. Mesmo no quarto mal iluminado, vejo como suas pupilas estão dilatadas. Entrelaço meus dedos em seu cabelo e inclino sua cabeça para trás, rebolando em seu colo. Ele está duro pra caralho embaixo de mim e eu fico ainda mais molhada ao sentir o quanto ele me deseja.
Seus lábios entreabertos emitem um gemido e Eros se remexe embaixo de mim, movendo seus quadris para cima. Puxando sua cabeça mais para trás, eu desço meu rosto até seu pescoço, lambendo a extensão da sua pele, sua orelha, onde eu mordisco, tirando mais sons dele. Sorrio, porque gosto de estar causando esses sons, de deixá-lo tão duro e no limite.
Ainda rebolando em cima do seu pau coberto pela calça, deslizo minhas mãos dos seus cabelos, passando por seus ombros largos e poderosos, até seu peito. Com meus dedos ágeis, eu abro os botões da sua camisa, que aos poucos revelam a pele bronzeada e marcada com tatuagens em seu peito. Abaixando o rosto, eu lambo seu peito também e lentamente, saio do seu colo, ficando de joelhos entre suas pernas.
Eu desço minha trilha de beijos, passando por seu abdômen até o último botão, meus olhos nunca deixando os seus. Mas meus beijos não param por aí. Passando minhas mãos em suas coxas poderosas, deixo uma marca de batom na fivela do seu cinto antes de tirá-lo e jogar no chão. Eros expira quando eu deposito um beijo no tecido esticado da sua calça com o óbvio volume do seu pau. Eu desço um pouco mais, deixando outro beijo onde suas bolas estão. Seus quadris se erguem levemente e eu sorrio, ainda olhando para ele.
— Impaciente — sussurro contra o seu pau.
Eros grunhe, parecendo tão necessitado que quase me faz esquecer que essa madrugada foi ele quem me deu mais orgasmos do que eu poderia contar.
Resolvendo acabar com seu tormento, abro a braguilha da sua calça. Eros levanta os quadris, possibilitando assim que eu puxe sua cueca e suas calças até seus tornozelos.
Com seu pau no nível do meu rosto, eu pego-o pela base, sentindo-o pulsar em minha mão. Seu gemido faz-me juntar as pernas em busca de alívio, sabendo que minha calcinha deve estar pingando. Gotas de pré-sémem vazam do seu pau e eu me inclino, lambendo-o da base até a ponta, onde provo do gosto salgado, gemendo, ao chupar sua coroa rosada.
