Ações que ditam nações: Mortes transformam lideres em ditadores e criam monstros

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     Um pulo como um cometa passa o templo e vai ai ao castelo, uma cortina de sal derrete o gelo de Yang dando espaço ao exercito de Luki, em prontidão a criatura sem forma toma um corpo de homem magro 1,75 com roupas militares e botinas e meias com buracos negros onde avia boca e olhos. Luvas de médico cílios grandes de tão estranho que era assustava o chão fica branco e coroe o gelo fino se desfazendo em sal segurando o queixo de Yang o ser fala:

             -Quanto conhecimento não gosto de matar seres da sua ossada eu sou punho entende... Esse é cérebro... Aquele cavalo ou ser é um pé... Somos partes de um todo, parem de se dar tanta importância, pois membros são substituíveis, fui claro?... Que bom já deu da cota de mudança no tecido universal e aquele ser tem uma genética única mais que Hélius, ele foi um experimento, calculadamente, rigidamente calculado. Tudo esta nos planos, eu destruo o futuro e passado e posso escolher se você Yang nasce ou não...Entendeu o nível, o rapaz que come universo é o inútil que não controlou o poder do meu dedo mindinho... Fica na sua... 

    Andando para o castelo se abrem portões e muralhas e dentro do palácio onde tinha um salão gigante:

                  -Achou que me mijaria e correria atrás de soldados e muralhas? O imperador com duas katanas em punho com armadura samuray, olhou o filho e seu soldados e perguntou: -A garota é Mongol?

                     -Aliança por casamento necessária, vamos lutar e prevalecer...

                      -Contra quem Germânicos, Franquios, Galeses, poucos lideres Vikins, você atacou um  martim da igreja que tem mais seguidores que suas espadas.

                       -Que bom que não luto para honrar minha espada nem por nação eu só quero testar algo...

                         -Já provo, fui eu meu filho, minha esposa sua madrasta, fui eu? O seu irmão mais velho, ordens minha, Hélius seria envenenado por chumbo branco.

                          -Por que?

                           -Por que seus primos sobrinhos, tios não mataram vocês? Por que não pegaram a Varíola do rosto vermelho, vocês são únicos para minha nação eu jurei caminha dentre um fio de uma espada um corte da katana. A minha mente não segue a sua nem a de Hélius o corpo do Hélius, um garoto de 4 anos treinando com adultos. Nossos punhos Luki, são migalhas perto do seu...

                             -Tem estudo dessa doença? Entendi só tem um jeito do Hélius viver, nunca foi competição, nunca foi justo...

                               -Isso que mais te incomoda, naquela forma ele te mataria sabia? Quem morre é que hesita. Faça sua ordem como Shogum.

                                  -Certo pai deixe claro que é um traidor e deixo claro do que acontecerá com eles. Vou detê-los todos. Minha técnica contra sua...

                                    -Desisti da minha posição ao sair do Leste só o palácio não sabe. Meu irmão vem salvar Hélius e você de mim, ele teve a felicidade de ser um de outro País e bebê, não viram o que vi, meus filhos postiços estão mais preparados para guerra que o meu de sangue. Que vergonha dele! Orgulho de vocês, matar o Hélius ele é imperativo eu fui para guerra sabendo lutar e sei que você Luki é um líder e Hélius é um soldado uma maquina só acertar as peças...

                                 -Tem alguém que esta segurando Yang, por que? Entre todos por que só ele?

                                  -O único que pode mudar o fluxo dessa era é ele. Enfim os pais de sua madrasta tinham ideais fortes...

                                   -Morreu rápido?

                                    -Dormindo com um veneno de Baiacu...

                                     -Seu velho burro, venenos foram um estudo de meu mestre o veneno mais mortiferamente desumano é ele a morte foi por dor!           

                                   -Lamento meu filho, eu não vou mentir, meu dever era ser Shogum a Imperador. Eu comi eu bebi, meu pai era Japonês um dia meu avô colocou eu e meu irmão em um teste. Um desentendimento entre terras... Tudo encenação e por fim soldados me cercaram nos colocaram em uma luta até a morte, vive quem vencer... Meu irmão mais velho hesitou eu matei o guarda que me amarou e matei o futuro Imperador na frente do próximo da linhagem o garoto era um menino começou a rir no Palácio ria sem parar e minhas mãos tinham sangue... Não era meu o riso, era uma gargalhada feitas de facas eram como lâminas... Rasgaram a garganta dele o próprio pai... Somos lideres... Não pessoas, temos que ser monstros para criarmos nações, bondade não cria nações... 

                                      -Os fins justificam os meios?... Justificativa nojenta...

                                      -Reis e Imperadores não se justificas um líder fala e fazem, quando anda seguem! Ele não confia ele sabe da lealdade. Você trouxe soldados, subordinados a você. Seu irmão tinha o dobro desse exercito e morreu em uma emboscada, um infiltrado... Ensinar dói, uma lição custou um filho...

                                          -Está velho e vai morre, sua voz?

                                           -Embolia pulmonar causado por câncer... Um homem de branco veio a mim quando tinha 12 me propôs uma morte agonizante e o que deveria fazer na época e faria os risos pararem e minha mãos parariam de sangrar.

         Se virando gotas de sangue saiam do ouvido do Imperador e retiram as luvas do mesmo, Luki estranhou o Samuray se curvou:

                                            -Não terá resistência de meus soldados. Escuta de um soldado pessoas boas não sobrevivem em guerras isso se aplica para nações e soberanos. Um animal selvagem mata para sobreviver seu povo tem que ser alimentado mas quando acabar a fonte da bonança procuraram outra fonte seu dever é adquiri-la.

          Tirando a luvas, próteses dentro e fora da armadura na mão do Imperador e o Imperador fala:

                                          -Minhas mãos não sangram mais?

                                           -Essa historia não sai daqui, nunca conversamos e todos aqui vão morrer, desde ferreiro que fez a aberração na mãos dele. Eu alimentarei meu povo... Meu Tio muitos viram o que vou fazer...

         Empunhando sua Katana nos ombros todos estranham, nunca viram aquele, o garoto acerta um mortal de frente de espada em punho com peso do salto coloca pescoço do Imperador larga sua espada mas salva dela cair e no a pega corta a metade do dorso a cabeça cair e depois a metade do corpo. 

                                            -Conseguem atrasar meu Tio, um incenso talvez vela, vim matar um monstro achei um homem torturado, minha primeira ordem como um Imperador é de vocês.         


Hélius: No caminho da VingançaWhere stories live. Discover now