Selando um acordo

69 3 0
                                    

           -Eu errei o golpe seja quem for que fez um acordo com meu pai quebrou agora. Na morte! Nem na porra da morte?! Tem um código eu nunca mencionei a sala do Tempo, livro, sala sei lá das eras! Você tem um código de ordem no mínimo da moralidade mas tem! Você deve.

     Luki empunhando a espada todos em pânico pois as cartas das um barralho no Poker, Luki era 4 Azes o Coringa o próprio Gambito da Rainha se o rapaz enlouquece-se iriam começar do zero. Uma voz vem do nada a porta se abre levantando poeira e muitas folhas e elas param no ar:

             -Humanos tem regras ridículas mas de fato nos diferem dos animais, nós mesmo limpando a sujeira de vocês me acostumei com tudo penso em vocês como porcos ou animais em geral, tortura, todos do mais fraco ao forte se quer algo bem feito se certifique de fazer. Se não erros acontecem só merdas ficam reclamando mas está certo. Me diga um desejo que faço.

                -Deus é uma equação? E como chego nela?

                 -Posso trazer seu pai a vida e sua pergunta, sei que não existe ainda a expressão você é Ateu e por que vou querer saber de Deus, sou um cara que ao tocar dissolvo pessoas? Peça outra coisa?

                   -Tire a mascara nem vem quero sua forma real, física.

                    -Estou sentindo superioridade?

                    -Dois pedido, duas negativas, aposto que foste humano como Yang e Haijin. Seu nome pode dizer? 

                      -Não nunca tive um nome me chamavam de Soldado ou Montanha de sal. Você é interessante, eu acredito na balança o equilíbrio. Os que acham outras ideias não tenho problema sempre odiei todos por igual eu sempre ouvia de tudo de si em: Treinos, estudos, amores, Guerra. Eu sou quem sou pelo Estilo Sal posso ensinar.

        Homem de branco some água, calmo e pensativo, pega Yang e pede pra ensinar Hélius que garantiria que tudo estaria no lugar deu a ordem de todos irem, sentiu um animal, Hélius era uma fera poderosa pena que os estilo não correspondiam o corpo, dando passos para frente olha o pequeno futuro Imperador ensanguentado vai ao rapaz e pergunta:

                        -Vai precisar ser o que precisa ser?

                        -Consigo por que a pergunta?

                         -Vou sumir e voltar o tempo fluir.

        Os mestres parados menos Raidin, dentro do templo pede:

                          -Se Hélius atacar o templo permite?

                           -Físico com físico sem problema com você quero saber o que? Os sucessores faram afinal mesmo bastardos, tanto Hélius quanto Luki podem reivindicar o trono. Chegaram não deixa o Hélius assustar os visitantes do castelo. 

       Com a espada Luki aparece impedindo um chute de baixo da terra em direção ao velho mestre do templo. Com a força de Hélius refleti com simples reflexo o fluxo do ar cortou o rosto do mestre e a espada de madeira se que enfincando farpas em todo local. As farpas se empreguiçaram na pele do monge:

                           -Não espada arredia volte a espada! Grita Luki:

        As farpas saem com o máximo de carne sangue e reconstrói, Hélius dá um soco a espada quebra mas Luki gira e tenta acertar um golpe reto a espada gira toma forma como de um saca-rolhas engolindo o braço de Hélius e sugando sangue, Luki puxa a espada:

                             -Responda seu mestre.

         O templário joga sua espada de 500 anos para o monge o próprio em vão acerta um um golpe na espada de madeira que corta e sangrou, demorou mais para curar, Hélius mesmo louco percebe tenta com a espada ancestral que fez o efeito de queimar as  farpas foram a resposta da arma de sangue uma barreira azul da espada do monge entregando a espada para Hélius:

Hélius: No caminho da VingançaWhere stories live. Discover now