Noite de filme; Randy Meeks
Randy Meeks x Fem!AFAB!Leitor
AVISOS: obscenidade, dark!randy e se você apertar os olhos, ghostface!randy, punheta, dedilhado implícito, leve dom!leitor, mas é switchy, randy é masturbado em um filme de terror, meio fodido se você olhar as implicações de tudo.
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O apartamento estava escuro. Tudo estava desligado, até mesmo a luz do forno que Randy sempre mantinha acesa para poder ver no meio da noite, deixando a TV como única fonte de luz em todo o apartamento. Na tela ligeiramente desfocada havia um slasher genérico do final dos anos 80, um que Randy havia alugado e visto um milhão de vezes antes, mas ele não estava focado na tela. Não, ele estava sentado ali com os olhos fechados e a cabeça inclinada para trás, os lábios rosados e inchados, a mão enrolada em seu pau.
"Isso é bom, querido?" Você ronrona no ouvido dele, a outra mão passando pelos cabelos dele. Seus movimentos são lentos, calculados, e Randy mal consegue engolir um gemido enquanto balança a cabeça, os olhos ainda fechados. Ele pode sentir a vibração do seu peito e cora, sabendo que você estava rindo dele. "Sua cena favorita está chegando, Ray", você diz, sua mão paralisando seus movimentos na base do pênis dele enquanto você aperta suavemente, arrancando um silvo agudo dele. "Não quer perder isso, não é?"
Randy balança a cabeça, engolindo em seco enquanto se força a abrir os olhos. Suas calças foram empurradas pelas coxas apenas o suficiente para puxar seu pau para fora e ainda assim você ainda estava completamente vestido. Ele olha para você e para o grande sorriso em seu rosto e se contorce, respirando um pouco mais forte enquanto tenta falar com você. "Tem certeza que não quer me montar, querido?" Ele pergunta, dando um pequeno sorriso quando você balança a cabeça. "Você é uma provocadora." Ele murmura, gemendo quando sua mão se move lentamente, seu aperto ainda forte.
"Como posso ser uma provocação se estou deixando você gozar?"
"Porque, porra", sua cabeça inclina para frente antes de engolir, olhando para cima. Você ainda estava enrolado ao lado dele, pressionado contra ele, e o filme chegou à cena de perseguição favorita de Randy em todo o filme. Ele olha para você. "Porque você está usando a mão?"
"Você parece estar gostando da minha mão."
"Oh, estou, não se preocupe. Eu só sei, mmf, porra, eu sei que sua boceta apertada seria muito melhor."
Você ri, balançando a cabeça enquanto seus movimentos aceleram um pouco. Você aperta com mais força a ponta dele, arrancando um longo gemido dele. "Você é tão encantador, mas pediu isso, lembra?" Você diz, seus lábios perto da orelha dele enquanto você sussurra. "Agora, mantenha seus malditos olhos na tela ou eu paro completamente, ok?"
Randy acena com a cabeça enquanto solta um suspiro trêmulo, seus olhos examinando seu rosto e, depois de decidir que você estava realmente falando sério, virando-se para olhar para a TV. A melhor amiga da última garota estava sendo perseguida por toda a sua grande casa, o assassino mascarado empunhando sua faca perseguindo-a. Randy engole em seco quando sua mão começa a se mover mais rápido, só um pouquinho, o coração dele batendo em sintonia com ela.
"Porra", ele geme enquanto o assassino ataca a garota cujo nome ele nem consegue lembrar, sua camisa sendo cortada. Foi cafona e estúpido, algo para o qual Randy normalmente reviraria os olhos, mas ele sabia o que viria a seguir. O pau dele lateja sob a palma da sua mão, escorregadio com sua saliva e seu pré-sêmen, e ele choraminga quando você começa a passar o polegar sobre a cabeça do pau dele a cada passagem da mão. "Continue, por favor?"
"Porra", ele geme enquanto o assassino ataca a garota cujo nome ele nem consegue lembrar, sua camisa sendo cortada. Foi cafona e estúpido, algo para o qual Randy normalmente reviraria os olhos, mas ele sabia o que viria a seguir. O pau dele lateja sob a palma da sua mão, escorregadio com sua saliva e seu pré-sêmen, e ele choraminga quando você começa a passar o polegar sobre a cabeça do pau dele a cada passagem da mão. "Continue, por favor?"
Sua pergunta está mais próxima de um pedido, mas não exatamente aí. Seus olhos rolam para trás da cabeça por um segundo, mas ele os mantém vagamente focados na tela. A garota corria mais devagar, a casa às escuras. A respiração de Randy acelera e sua mão, que estava em sua coxa, aperta você com força, suas unhas cravando em sua carne. A garota estava encurralada agora, o assassino parado acima dela enquanto ela implorava para ele parar, deixá-la em paz, ir embora. Ela desce pela parede, o assassino aparecendo alto, sua máscara e a faca são a única coisa discernível sobre ele.
Os quadris de Randy se contraem levemente quando o assassino arrasta a lâmina pela bochecha manchada de lágrimas da garota, uma fina linha de sangue borbulhando em seu rastro. Ele não pode deixar de substituir a garota por você, imaginando o medo em seus olhos enquanto ele, mascarado e desconhecido para você ainda, te caça como um animal. "Puta merda, querido, porra!" Ele grunhe enquanto o assassino levanta a faca e sua mão acelera, masturbando-o o mais rápido que pode. Os quadris de Randy são empurrados para cima em sua mão enquanto a faca é cravada no peito da garota que grita.
Ele grunhe, um som quase animalesco, enfiando o pau em sua mão em sintonia com a faca. Ele deixa o prazer tomar conta dele, seu pau a faca, sua mão seu corpo, e ele goza, o único outro som além de seus gemidos é o gorgolejo da vida saindo da garganta da pobre garota uma última vez antes que ela caia. Randy deixa a cabeça inclinar para trás enquanto termina de gozar, sua mão e seu pau cobertos de esperma. Seus quadris param de se mover e ele se senta ao seu lado, olhando para o teto escuro enquanto recupera o fôlego.
"Como foi isso?" Você murmura. "Tudo o que você pensou que seria?" Inclinando a cabeça, você leva a mão à boca e lambe o esperma que cobriu sua pele, com um sorriso presunçoso no rosto. Ele olha para você, com as bochechas coradas e dá um sorriso cheio de dentes, inclinando-se para beijá-la. É um beijo doce, que você sempre esperou de Randy, com um pouco de calor por baixo.
"Foi incrível pra caralho, S/N." Ele diz contra seus lábios, sua mão pousando em sua nuca. O beijo se aprofunda por apenas um segundo antes que os barulhos do filme chamem sua atenção; foi a cena final da perseguição, a batalha sangrenta contra o bem e o mal.
Quando ele se afasta, a mão desliza pelo seu ombro e pelo braço até a cintura, a mão grande puxando a bainha da sua camisa. "Tire isso," a voz dele é mais rouca enquanto sua mão desliza para baixo novamente, desta vez para suas calças, sua respiração fica presa na garganta ao sentir as pontas dos dedos calejados passando pela sua cintura. "E estes. Deixe-me retribuir o favor, última garota!"
