Lamba-me como um pirulito
Billy Loomis x GN
Avisos: SMUT, Infidelidade, Stu é chato (risos), oral (recepção masculina).
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Era Tatum. Ela me viciou em malditos pirulitos depois que eu disse a ela que tinha uma fixação oral. Aparentemente ela também gosta, e Stu ficou muito feliz com isso, se é que você me entende.
Era sexta-feira depois da última aula, eu estava na meu armário com Billy, Stu e Sid colocando embora meus livros - com um pirulito na minha boca, é claro, antes de todos sairmos para Casa do Stu para se preparar para a noite de cinema.
Era uma rotina neste momento, cada Sexta à noite depois da aula íamos para a casa do Stu casa para esperar Tatum sair pratique e traga Randy do trabalho com um filme de terror para assistir e criticar a noite toda até que um de nós ficou muito cansado para continuar o debate inútil.
"Stu, assistimos aquele na sexta passada!" Eu disse pela terceira vez, a paciência já se foi. Esta foi a quarta semana que ele sugeriu assistir ao Halloween.
"Mas é Jamie Lee Curtis, cara! Ela é gostosa pra caralho! Aposto que Randy estaria do meu lado aqui, vocês não são divertidos." Stu respondeu bufando.
"Sim, porque ele também tem uma obsessão estranha por ela." Eu respondi, revirando os olhos enquanto tirava o pirulito da boca, liberando um som suave por causa da sucção.
Houve uma breve pausa, Stu sorriu com minhas ações e descaradamente olhou para meus lábios quando tirei o bulbo açucarado da boca. Billy também estava olhando, mas era sutil. Seus olhos passaram dos meus olhos para os meus lábios, demorando um pouco mais do que o normal antes de respirar fundo e olhar para Stu. "Cale a boca, sim? Estamos assistindo Psicose. Foi decidido na sexta-feira passada, idiota."
"Podemos todos deixar a discussão para hoje à noite? É muito cedo para isso." Sidney disse, fechando seu armário antes de sairmos da faculdade e seguirmos para a casa de Stu.
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Assim que todos chegaram na casa do Stu, não demoramos muito para nos acomodarmos e iniciarmos o debate sobre o filme porque Stu não conseguia ficar de boca fechada. Seu argumento era que Psicose nem é tão bom porque você não consegue ver a cor vermelha do sangue, portanto não é assustador. Randy e Tatum estavam praticamente discutindo sobre o assunto enquanto Sidney ria da discussão desnecessariamente séria.
"Tudo o que vou ficar é; o que torna um filme assustador é o sangue, cara!" Stu comentou.
"Stu, é um filme clássico em preto e branco. Além disso, o terror não se resume apenas a sangue e sangue coagulado." Randy rebateu e Tatum concordou. "Viu? Isso é o que eu estava dizendo para você, idiota!" Ela contou a Stu, e ele riu da leve raiva dela.
Decidi contribuir e tentei interromper a conversa para continuar assistindo ao filme. "Gente, não é tão sério. Stu é claramente muito básico com filmes de terror-" "Não sou! Aposto que vocês não assistiram tantos filmes de terror quanto eu e Billy!" Stu me interrompeu e eu apontei para ele com meu terceiro pirulito do dia. "Não é justo! Duas pessoas versus o conhecimento cinematográfico de uma pessoa? Não é assim que funciona, Stu." Eu retruquei e Billy colocou sua garrafa de cerveja na mesa de vidro alto o suficiente para chamar a atenção de todos.
"Vocês estão sendo idiotas e eu preciso de uma recarga." O homem disse, e eu rapidamente me levantei do sofá enquanto colocava o pirulito na boca e segui Billy até a garagem.
Quando chegamos à porta, Billy abriu-a antes de mim para que eu pudesse descer as escadas primeiro. Tirei o pirulito da boca antes de lhe enviar um pequeno sorriso de agradecimento, e seus olhos examinaram meus lábios antes que ele me olhasse e sorrisse para mim. Enquanto descia as escadas, pude sentir seus olhos nas minhas costas, então andei propositalmente um pouco mais devagar, acrescentando um pouco de balanço aos meus quadris.
Quando abri a geladeira e me abaixei para procurar as cervejas, senti uma das grandes mãos de Billy na parte inferior das minhas costas. "Precisa de ajuda para carregar isso?" Ele questionou, seguindo meu olhar enquanto eu me inclinava para encará-lo. Colocando algumas garrafas de cerveja na mesa ao lado da geladeira, tirei o pirulito da boca novamente para responder “sim”, e ele visivelmente ficou tenso com minhas ações.
"Você realmente precisa parar de fazer isso." Billy disse, a voz mais baixa do que o normal. Olhei para ele interrogativamente e antes que eu pudesse tirar o refrigerante da boca novamente, ele fez isso por mim e colocou na boca, puxando-o um segundo depois. "Esse." Ele disse.
Levantei uma sobrancelha e sorri, tirei o pirulito da mão dele e repeti suas ações antes de descartar o doce no lixo ao lado da geladeira. "Não consegue controlar sua imaginação, Loomis?"
Perguntei provocativamente e ele deu um passo à frente, elevando-se sobre mim. Um silêncio tenso tomou conta de nós dois antes que ele fechasse a lacuna e me beijasse suavemente enquanto colocava a mão no meu quadril e me pressionava contra ele.
"Billy, Sidney está lá em cima. Nós concordamos em não arriscar assim..." eu disse, lembrando-lhe que nosso caso em andamento poderia nos custar muito.
"Eu não me importo... Você ficou me deixando louco o dia todo chupando aquele pirulito." Ele respondeu e me beijou novamente, desta vez mais desesperado e necessitado. Não demorou muito para começarmos a brincar com a língua um do outro, saboreando a doçura do doce que estávamos comendo.
"Eu não me importo... Você ficou me deixando louco o dia todo chupando aquele pirulito." Ele respondeu e me beijou novamente, desta vez mais desesperado e necessitado. Não demorou muito para começarmos a brincar com a língua um do outro, saboreando a doçura do doce que estávamos saboreando antes.
Puxei suavemente o cabelo de Billy com a mão esquerda e agarrei sua camisa com a direita, puxando-o impossivelmente para perto de mim. Continuamos nos beijando com fome e então ele quebrou o beijo, encostando-se na beirada da mesa e me puxando em sua direção, separando minhas coxas com sua perna para que eu pudesse me esfregar nele.
Enquanto eu continuava beijando Billy, ele moveu minha cabeça em direção ao seu pescoço e eu soube o que ele queria instantaneamente, então foi o que fiz. Beijei seu corpo e me ajoelhei na frente dele. Ele desafivelou o cinto e abriu o zíper da calça jeans para mim antes de puxar seu pau latejante e eu abri minha boca para ele. Billy sorriu para mim e bateu a cabeça de seu pau contra minha língua algumas vezes antes de deslizar metade de seu comprimento para dentro. Comecei a balançar minha cabeça para cima e para baixo lentamente, gemendo baixinho em torno de seu comprimento enquanto olhava para ele com o olhar mais inocente. Eu poderia dar a ele. Isso o deixou louco, então Billy agarrou minha nuca e começou a empurrar em minha boca, acelerando lentamente o ritmo.
Nós nos movemos juntos em uníssono, nunca quebrando o contato visual. Eu gemi e choraminguei ao redor dele enquanto chupava, empurrando-o para mais perto de seu orgasmo, e quando o senti se aproximando, diminuí meus movimentos, aproximando-o. Billy adorou. Ele sibilou com a mudança repentina de velocidade e empinou os quadris para que seu pênis penetrasse mais fundo dentro da minha boca. Empurrei seu comprimento totalmente para dentro e depois afastei minha cabeça, abrindo minha boca com minha língua de fora. Lambi a ponta do pau dele como se estivesse lambendo um pirulito, depois chupei, e lambi, e chupei, e lambi, e;
"Oooh merda..." Billy gemeu. A sensação de seu ponto mais sensível sendo superestimulado foi suficiente para aproximá-lo novamente. Percebi a tensão aumentando e ri da carência que ele estava demonstrando. Levando-o totalmente para dentro da minha boca, continuei balançando a cabeça como estava antes e olhei para ele mais uma vez, observando como ele ofegava e jogava a cabeça para trás de prazer.
"Porra, querido... Abra." Billy disse e eu fiz o que me foi dito, chupando mais algumas vezes antes de abrir minha boca para ele, língua de fora para ele gozar dentro de mim. Eu ri de sua tentativa de tentar ficar quieto enquanto o orgasmo tomava conta de seu corpo. Engoli sua carga na frente dele, lambendo meus lábios e mordendo meu lábio depois.
Parando na frente dele, ele me beijou e provou seu gosto em meus lábios. "Você é tão bom em chupar, meu Deus." Ele disse e riu, antes de fechar o zíper da calça, junto com o cinto e arrumar o cabelo.
"Eu sei." Eu disse, sorrindo para ele antes de tirar outro pirulito do bolso e colocá-lo na boca.
"Deixe sua janela aberta esta noite, ainda não terminamos aqui." Ele disse e me beijou uma última vez antes de pegar as cervejas da mesa e se juntar ao grupo como se sua alma não tivesse sido sugada alguns minutos antes.
