► Capítulo trinta e oito

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— Senhor Morton? A senhora Bonnaire está aqui

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— Senhor Morton? A senhora Bonnaire está aqui.

— Eu disse que não queria receber ninguém. — Vejo o rosto da mulher se transformar para uma expressão de receio.

— Ela disse que era importante. — Eu suspiro sem paciência.

— Seja lá o que for, mande embora. — Digo.

— Você vai me ouvir. — A ruiva de estatura baixa invade meu escritório.

— Pode ir Rosie. — Dispenso a empregada.

Ágatha fecha a porta atrás de si e caminha até minha mesa.

— Tem alguma notícia de Naomi? — Passo a mão pelos cabelos. — Como você pôde perder minha amiga? — Eu suspiro. Ouvir isso de outra pessoa parece tornar a culpa mais real ainda.

Ágatha dá voltas pela minha sala enraivecida.

— Se não tiver mais nada para falar, vá embora. — Digo hostil.

Quando voltei para a Suécia, a primeira coisa que fiz foi falar com os pais de Naomi. Tinha esperanças de que ela voltou para casa e não queria falar comigo.

Anastasia quase me atacou. Foi uma cena feia de se assistir.

Hoje fazem quase quatro semanas sem Naomi, se demorar mais para ela aparecer, eu enlouqueço. Preciso dela.

— Eu não vou embora. — Ágatha se senta na cadeira em frente à minha mesa. Sua expressão decidida.

— Talvez haja uma forma de encontrar Naomi, mas é arriscada. — Agora presto total atenção ao que ela fala.

— Vai me colocar em perigo, mas isso é o que posso fazer por minha amiga. — Ela puxa a manga direita de seu suéter e me mostra o pulso, franzo o cenho sem entender.

Ela suspira e sussurra algumas coisas, logo começam a aparecer desenhos em seu pulso, duas estrelas, brilhantes como fogo.

— Você é uma bruxa! — Chego a conclusão.

— Assim podemos encontrar ela. — E as estrelas desaparecem.

— Você tem algum feitiço localizador ou algo assim? — Pergunto aflito.

— Tenho, mas precisaria de mais alguma bruxa. O que sabemos que não será fácil de encontrar. — Todas as bruxas se negam a trabalhar com vampiros. — Mas eu tenho alguém...vou falar com ela e de dou uma resposta. — Eu assinto.

A ruiva se levanta, pega sua bolsa e passa pela porta do meu escritório.

Agora tenho uma esperança de encontrar Naomi.

[...]

Dias depois...

— Tem certeza que é aqui? — Pergunto olhando para a garota morena.

O exército de homens para atrás de nós.

— É daqui que está vindo o fluxo de energia dela. — Ela responde de olhos fechados.

— Mas não tem nada aqui. — Ágatha diz.

Realmente, estamos no meio de uma floresta na Dinamarca. Aqui o inverno é mais intenso e quase não se vê nada a não ser branco. A neve caí furiosamente.

— Isso pode ser um campo de forças, já ouvi falar de alguns. E além do mais, estou recebendo mais fluxos de energia a não ser os de Naomi. — Eu franzo o cenho.

— Então, quer dizer que ela pode ter sido levada?

— Não sei dizer. Você disse que não consegue falar com ela não disse? — Eu assinto. — Isso só pode ser obra de uma bruxa...uma bruxa que possui o livro das sombras. — O livro mais poderoso de toda a história.

— Ei o que faz aqui? — Todos nós olhamos para o Baaiman. Ele se abaixa e se levanta com um gatinho nos braços.

— Essa é a Sol! — Ágatha vai até o bastardo e olha para o gatinho.

— Você deu ela para Naomi não deu? — Ela assente.

Nós nos entreolhamos. Ágatha volta para perto da garota.

— Cordélia, consegue fazer um feitiço agora? — A garota abre os olhos, olha para Ágatha e assente.

Elas se dão as mãos e começam a falar uma língua que eu não entendo. Estou apenas apreensivo em relação à isso tudo. E se não encontramos Naomi?

A medida que as duas falam palavras desconexas, a paisagem a nossa frente muda. Parece uma espécie de cúpula falhando.

Leva um tempo até que uma entrada esteja totalmente feita.

A visão que temos é de algo completamente diferente do lado de fora, parece uma pintura.

— Vamos entrar. — Franzo o cenho para o Baaiman.

— Agora não é lugar para seus ciúmes doentios. — Ele cospe. Só não parto pra cima dele por quê Ágatha quase caí no chão.

— Ágatha! — A garota grita a segurando nos braços, o bastardo vai até elas e segura o rosto de Ágatha. — Vão em frente, eu resolvo.

— Tem certeza? — Pergunto.

— Sim, podem ir. — Eu e o Baaiman concordamos.

Ele passa primeiro pela rachadura e depois sou eu e mais alguns homens.

Não demora muito até avistarmos um grupo muito grande de mulheres nos esperando. Em frente delas está uma mulher, que logo reconheço, a matriarca da família que lançou a maldição!

Ela continua com o mesmo rosto dos desenhos e retratos antigos.

— Draco Morton! Como vai?

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