5. (espiadinha na nova fanfic)

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N/Denise.:

O que aconteceu.... Comecei a escrever essa fanfic com sangue nos olhos mesmo contra a minha regra de nunca começar uma coisa quando eu estou fazendo outra, mas as vezes eu não consigo controlar esses transtornos no meio da noite e hoje ela ta assim.

Parada no meu notebook.

E eu sinto que ela é incrivel. E EU ESTOU tentando muito que ela desenvolva e eu mostre algo AINDA MELHOR pra vocês. Bom, pra quem gosta de ler as coisas que eu escrevo, aqui vai uma versão crua do que eu já escrevi de The Chain.

EU QUERIA MUITO que vocês opinassem aqui. Mandassem mensagens com opiniões, criticas ou elogios - isso se você achar que vale a pena - e FIM.

DESCULPEM OS ERROS!!!! tenho um probleminha com atenção que mesmo eu lendo mil vezes o erro eu ainda na minha mente consigo ler a palavra certa mesmo "velas" sendo "velas" e estando escrito "velhas acessas", eu ainda leio "velas acessas". E só de escrever isso já me doeu o juízo.

Okay. Prontas (os)?

Boa leitura babies.

....
THE CHAIN

Louis acredita que todos nós somos inerentes a natureza

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Louis acredita que todos nós somos inerentes a natureza.

Harry acredita que todos nós somos feitos de necessidade, e, portanto, seria dever da natureza nos satisfazer.

Um AU, em que Louis é um estudante de Filosofia apaixonado pela natureza e pela luta dos direitos lgbts, mas, encontra–se encurralado com a descoberta de uma fonte de gás natural.

Louis tentar alertar os sérios danos que uma construção de gás pode gerar no ecossistema da cidade. Harry tenta convence–lo do contrário.

CAPÍTULO – 1.

Harry amava andar pelos corredores da empresa todas as manhãs. As mesmas paredes pardas, os mesmo escritórios com porta vidro, os sorrisos abafados e os acenos tímidos. Existiam um charme naquele andar desajeitado, todo vestido de um terno que ele não sabia o nome – mas era Valentino – e com uma mochila verde cana da nike pendurada na costas, algo claramente instigante ao ver o olhar vidrado em uma caminhada de menos de um minuto até a sala da presidência.

– Bom dia, chefe. – uma mulher baixa, vestida com um vestido de flore e o óculos maiores que seu rosto redondo, o gritou de longe em uma das salas.  – Terno bonito.

– Bom dia! Tenho que ficar bonito pra tv hoje, você não acha?

Harry quis lembrar-se do nome da moça, mas apenas a retribuiu com o melhor sorriso que achou nas milhares de expressões que seu rosto conseguia ter.

– Bom dia senhor Styles. – outro gritou.

– Bom dia.

Harry sempre respondia. Aos que passavam em direção contrária, com papeis empilhados pelos braços ou bandejas cheias de café, ele os cumprimentava com a gentileza que o seu pai um dia lhe ensinou.

short stories || l.sWhere stories live. Discover now