Dom 101 » jikook

capítulo sete

Para o Próximo

É definitivamente mais tarde e Jeongguk gostaria muito de conversar agora, se apenas seu hyung não estivesse tão ocupado.

Ocupado olhando sua própria bunda no espelho de corpo inteiro.

— Hyung, você quer mais loção antes de eu guardar de volta? — Jeongguk o chama, a voz um pouco neutra, como se ele mal esperasse uma resposta.

Afinal, Jimin está preso na frente daquele espelho pelo que devem ser dez minutos agora, olhando por cima de um ombro antes de se virar para olhar por cima do outro, cutucando e mexendo em sua bunda com cautela como se nunca tivesse visto aquela maldita coisa antes.

Para ser justo, ele definitivamente nunca viu algo assim antes.

A vermelhidão mal desapareceu, parecendo uma queimadura de sol terrivelmente severa que se espalhou pela parte de trás de suas coxas, se misturando à sua pele naturalmente pálida. Ainda dói ao toque, mas isso claramente não detém Jimin, embora ele solte adoráveis ​​estremecimentos e grunhidos de vez em quando se ele arrastar as unhas sobre a pele ou encontrar uma área particularmente sensível.

Jeongguk fica desesperadamente encantado com a visão, mas ele está começando a se preocupar que Jimin nunca virá para a cama a esse ritmo, e ele está se coçando como um maníaco para obter um relatório completo sobre como foi a noite para seu namorado. Então, ele pigarreia de forma teatral antes de tentar mais uma vez.

— Jimin hyung?

Surpreso com o tom baixo que seu namorado escolheu, Jimin finalmente desvia o olhar de sua bunda em favor de encontrar o olhar de Jeongguk através do reflexo do espelho.

— Sinto muito, Jeonggukie, do que você precisa?

Suspirando, ainda terrivelmente terno, Jeongguk se aproxima um pouco mais.

— Eu não preciso de nada, mas eu estava perguntando se você quer que eu passe mais loção em você? — Ele levanta o frasco de loção de manteiga de cacau e o agita para dar ênfase.

Jimin engole em seco, os olhos indo para a loção e se recusando a desviar o olhar. Memórias frescas como o orvalho da manhã começam a passar por sua mente.

Parecia que apenas trinta segundos haviam se passado, mas Jeongguk já tinha três dedos fundos dentro dele, o aperto quase inexistente de alguma forma, como se Jimin tivesse sido fodido há meia hora atrás. Ele tardiamente se perguntou se isso tinha algo a ver com o quão estupidamente excitado ele estava.

Jimin não perdeu tempo em abrir o frasco de lubrificante mais uma vez e derramar uma boa quantidade na virilha de seu namorado, espirrando em todo o osso de seu quadril e deixando escorrer para suas bolas. Jeongguk — bendito seja seu coração — nem mesmo estremeceu, muito ocupado em foder Jimin com os dedos até ele estar preparado.

A mão esquerda do mais novo estava segurando um punhado sólido da bunda de Jimin, afastando-a para o lado para fazer o deslizar de seus dedos direitos ficar mais fácil, apertando a carne de vez em quando e enviando Jimin ainda mais alto em seu estupor de prazer. A ardência era tão gostosa, sua bunda tão sensível que ele estava hiperconsciente de cada toque, um escravo de cada sensação que as mãos grandes e gananciosas de Jeongguk davam a ele.

Ele teve que forçar Jeongguk a sair de sua preciosa mentalidade preocupada, persuadindo-o a se soltar por meio de mordidas afiadas e reboladas frenéticas. Depois de colocar Jeongguk deitado na cama embaixo dele, ele fez um show ao agarrar as mãos de seu namorado e sensualmente deslizando-as para cima e ao redor de seu corpo, todo o caminho até que estivessem segurando a bunda dolorida de Jimin, chegando a apertar suas próprias mãos sobre os nós dos dedos de Jeongguk até que ele entendeu a mensagem e começou a apalpar as bochechas de Jimin com imprudência.