Capítulo 52

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Luanne Araújo 📖

A noite foi uma delícia. Me senti viva, uma adolescente de quinze anos. Depois do sexo que fizemos, formos comer nosso lanche que tínhamos esquecido. Enquanto comiamos, conversamos bastante.

Depois de comer, fui vestir um biquíni já que aqui tem uma piscina. O que me pegou de surpresa. Só entrar na piscina super quentinha, Siqueira pareceu minutos atrás nu.

O que fez eu rir muito, papo reto.

Ele entrou e eu não perdi tempo de grudar nele e ficar assim por alguns segundos, até o filho da mãe colocar minha calcinha por lado e meter gostoso. Transamos na piscina até cansar. Quando saímos, estava toda mole.

Quando formos tomar banho, Siqueira não perdeu tempo em me chupar, o que me deixou toda lerda. Dei aquela moral no seu amigo, ainda meio tímida, mas dei. Siqueira me ajudou a secar meu cabelo e logo fomos deitar.

Só que ali eu tive a certeza que o cara é um safado na puberdade. Transamos de novo!

Só conseguimos dormir quando ele enfiou lá dentro e me apertou em seus braços. Às vezes ele se mexia o que fazia eu morder o lábio e tentar não ficar excitada. Aquele que ele dormiu e eu tirei o pau dele de dentro de mim. Não iria conseguir dormir com aquele dentro de mim não!

Acordei às nove da manhã. Siqueira ainda dormia ao meu lado. Siqueira acordou logo após. Formos tomar banho, ele pediu algumas coisas de uma padaria e logo foi lá embaixo pra pegar. Enquanto eu fazia o café.

A porta do apartamento foi aberta e logo ele apareceu na cozinha.

Luanne: Que foi da cara?

Siqueira: Guito enchendo o saco logo de manhã... - Se sentou na mesa e eu fiquei calada vendo ela mexer no celular. Peguei as sacolas e comecei a tirar as coisas de dentro.

Luanne: Agora em diante só vai ser eu e você, certo? - Ele me olhou e eu continuei a arrumar coisas m mesa.

Siqueira: Achei que depois de eu ter te fudido a noite toda e dizendo que você era só minha, era claro isso.

Revirei os olhos.

Luanne: É sério, Siqueira!

Siqueira: Mermo tendo um medo de te machucar, quero tentar esse bagulho de relacionamento contigo. Mas tá ligada no que eu disse ontem.

Luanne: Porque isso, em?

Siqueira: Amor, entenda uma coisa... Anjos como você, não podem ir ao inferno comigo. - O celular dele tocou e eu fiquei o encarando. Siqueira se levantou e saiu falando com sei lá quem.

(...)

Siqueira parou o carro na frente de casa e o olhei.

Luanne: Vem cá, de quem é esse carro mesmo?

Siqueira: Mano Ratinho.

Luanne: Por isso o cara tava a pé... - Ele riu concordando. - Vai pra boca?

Siqueira: Tenho umas coisas dos resolver. Vai trabalhar hoje? - Neguei. - Fechô, depois passo aqui.

Concordei e ele me deu um selinho demorado.

Siqueira: Chama o filho da mãe lá pra mim. - Ri e sair do carro. Destraquei o portão e entrei. Quando passei pela porta, dei de cara com o Ratinho do bermuda com minha filha no colo dançando.

Sei tem noção disso?! Comecei a rir, juro por Deus! Que cena mais engraçada! A mão na cintura e a outra segurando a Mel que gargalhava.

Camila: Graças a Deus que você chegou! Mel tava chorando e não estava parando por nada... Ratinho achou uma solução pra isso, mas pra um traficante é meio... - Ela jogou a cabeça por lado e eu ri.

Luanne: Obrigada... - Peguei a Mel no colo. - Obrigada pela ajuda de vocês... Siqueira tá lá fora esperando você.

Ratinho: Fechô. Já vou nessa, beijão pá vocês. Qualquer coisa aciona. - Ele beijou a testa de nós três e saiu com a blusa e pistola na mão.

Camila: Como foi a noite?

Sorri de lado me sentando no sofá. Tirei meu peito para fora e logo lembrei de uma coisa. Siqueira bebeu leite?! Puta merda!

Camila: Que foi?!

Luanne: Estamos juntos... Siqueira confessou pra mim que sente algo a mais e eu não estou por fora. Então decidimos ficar juntos, só eu e ele. Ver onde isso vai dá...

Camila: Menina! Que tudo! - Sorri de lado concordando.

Luanne: É... Tamo junto.

Minhas Memórias Where stories live. Discover now