Capítulo 61

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Luanne Araújo 📖

Siqueira andou até mim rapidamente, grudou nossas bocas me encostando na porta. Suas mãos me levantaram do chão e me jogaram na cama que tinha alguma coisas por ele ter jogado enquanto vasculhava o quarto.

Siqueira sem perder tempo, tirou o pau pra fora e passou na minha intimidade. Seu olhar caiu sobre o meu, sua sobrancelha se franziu e logo ele se afastou.

Siqueira: Eu não posso fazer isso... - Ele murmurou e eu me sentei na cama.

Luanne: O que foi?

Siqueira: Isso tá errado... Isso... Não dá!

Luanne: Leonardo...

Siqueira: Você não quer isso. Você só quer me distrair e não é certo... Não... - Me levantei indo até ele e segurei seu rosto.

Luanne: Olha pra mim... Lembra quando eu disse que estaria disposta a te ajudar com isso? Eu não estou brincando, Siqueira. Sei que isso na sua mente deve estar errado, mas não pra mim. Eu quero... Eu quero sentir você, sempre você dentro de mim... Quero sentir sua boca na minha, e seus xingamentos no meu ouvido. Quero sentir o prazer que você consegue me proporcionar com apenas um sorriso...

Siqueira: Luanne...

Luanne: Não entenda isso como um erro, amor... Quero que saiba que estarei disposta a fazer tudo para que você não use mais aquilo...

Juntei nossas bocas fazendo ele logo afundar o beijo.

Luanne: Me faz sentir você... Quero ter a certeza que você não vai sair por aquela porta...

Ele abraçou minha cintura e me deitou na cama novamente, abri as pernas fazendo o Siqueira se encaixar no meio delas. Senti seu membro na minha intimidade e soltei um suspiro. Siqueira juntou meu cabelo e logo segurou sua pau, encaixou na minha entradinha fazendo eu morder o lábio sem tirar os olhos dele. Leonardo se afundou em mim fazendo eu jogar a cabeça pra trás e fechar os olhos.

Luanne: Amor...

Leonardo começou a se movimentar devagar sem pressa alguma, deixando seu corpo deitado encima do meu. Abracei sua costa, entrelaçando minha pernas na sua cintura. O prazer começou a me dominar, e eu sorri... Siqueira beijou meu pescoço, escondendo o rosto ali. Arranhei sua costa fazendo o mesmo aumentar o ritmo me deixando meia lesa.

Pele a pele.

Isso é coisa de outro mundo... Isso está sendo coisa de outro mundo. É como se ele estivesse transmitindo tudo que ele está sentindo agora. Siqueira juntou nossos lábios e me beijou, um beijo calmo, mas cheio de desejo.Ele beijou meu queixo e logo apertou minha cintura. Meus olhos se fixaram no dele, e eu sorri. Sua boca foi até meus seios, onde ele começou a chupar sem se importar com o leite.

Abracei mais o Siqueira e logo senti meu orgasmo vim. Avisei o Siqueira entre gemidos que iria gozar, e ele não parou. Gozei no seu pau me deixando tonta. Siqueira, por sua vez, ainda metia em mim rapidamente. Depois de alguns minutos, ele gozou.

Siqueira diminuiu o ritmo e eu juntei nossas bocas.

Luanne: Léo...

Siqueira: Hum... - Ele me olhou nos olhos ainda com a boca aberta e a respiração desregulada.

Luanne: Eu te amo...

Soltei uma vez, com medo da sua reação.

Siqueira: Minha lua... - Ele riu e segurou meu rosto. - Eu sinto tudo que você sente... Eu também.

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