25.

4K 204 17
                                    

Antes de começarem a ler, quero que vocês prestem atenção na numeração do capítulo.
O wattpad desorganizou a ordem, do 9 pulou para o 19, aí voltou para o 10 e ainda está desorganizado, já editei diversas vezes mas não adianta, atualiza e depois volta a como estava. Do 9 ao 36 está fora da ordem correta, então peço que olhem a numeração para não pegar spoiler e nem se perderem na história. Desde já, agradeço! 🥰

"Ser seu ou ser sincero?"

Caio Souza.

Mais cedo...

Assim que vejo que a conversa da Mariana e da Carolinne acabou, levanto da cama indo tomar um banho para relaxar os nervos do corpo e tentar esquecer aquela diaba. O que estava se tornando uma missão extremamente impossível.

Saio do banheiro e troco de roupa. Desço as escadas devagar e vejo a Carol jogada no sofá, como de costume.

— Bom dia. — passo por ela já indo direto para a porta.

— Ja vai ir atrás da Mariana? — suspiro pra não me estressar.

— Não sei c tu tá ligada, mas eu trabalho. — pisco pra ela que revira os olhos. Abro a porta e saio em seguida.

Ajeito a pistola na cintura e saio de casa acendendo um baseado e colocando na boca. Vou para a rua 7 e vejo que a obra tá quase do mesmo jeito do começo da semana.

— Faz favor. — chamo o pedreiro que me olha engolindo seco e vindo na calada. — qual foi? Não falei que era pra adiantar a porra do serviço? — me estressar com esses caras era fácil fácil, enrolam porque ganham por dia.

— Hoje mesmo terminamos o reboco, patrão. — ele me olha firme e concordo com a cabeça saindo dali sem falar muito.

Era domingo, mas coloquei nego pra trabalhar.
Pagando bem, que mal tem.

Volto pro começo da rua e desço pra boca. Fico batendo uma brisa com os caras ali e dou umas dicas pra não demorar muito cortando as drogas.

— Jogo hoje ás seis, vai colar? — Md me pergunta dando um trago no baseado. Tinha só dois anos que tava aqui com nóis, mas tava ganhando intimidade fácil, moleque era responsa demais.

— Lógico po, o melhor zagueiro do time não pode ficar de fora ne? — me gabo e eles começam com as gastações.

Corto logo a onda deles e boto pra trabalhar. Desço pro campo ouvindo aquele bom pagode e uns caras assando carne.

— Oi amor. — ouço a voz enjoada da Hellen e me viro vendo a loira siliconada me olhar sorrindo.

— Eai. — faço pouco caso termindo de chegar no campo vendo os moleque mais novo jogar.

— Porra, vai me faltar com atenção mesmo, Coringa? — passa a mão no meu peito me fazendo parar de andar e suspirar fundo tirando suas mãos de mim.

— Nunca te dei atenção, maluca! — corto seu barato vendo ela se irritar.

— Tá de gastação né? — cruza os braços.

— Loira azeda na área. — ouço a voz da minha irmã e vejo a Hellen revirar os olhos.

Gostei do apelido.

Para sempre você. Where stories live. Discover now