Capítulo 16 | O Acordo

601 74 54
                                    

Dias Atuais...

Ore pelo os pecadores

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Ore pelo os pecadores.

ZAYA LEBLANC

Me contorço na cama, sentindo um arrepio percorrer minha espinha enquanto Aaron me chupa com habilidade. Gemidos escapam dos meus lábios, e minhas mãos instintivamente encontram seus cabelos, puxando-os enquanto me entrego ao prazer. Sua língua habilidosa brinca com meu clitóris, provocando sensações que me fazem perder o controle. Aaron retira o lençol que cobria meu corpo, deixando-me exposta à sua vista, e eu me contorço ainda mais sob seu toque.

Sinto seus dedos invadirem minha boceta, penetrando-me com vigor. Ele os move rapidamente, provocando uma sensação deliciosa que me faz gemer ainda mais alto. Quando ele curva os dedos para cima, atingindo meu ponto G, solto um gemido de prazer, surpresa por sentir uma nova dimensão de prazer. Com a outra mão, seguro seus cabelos com força, incentivando-o a continuar.

Apesar da dor residual de ontem, não consigo resistir ao prazer que Aaron me proporciona. Ergo as costas, ansiosa pelo meu orgasmo iminente. Sinto o líquido do meu prazer escorrer entre as minhas pernas, e Aaron continua a me chupar e lamber, aproveitando cada gota do meu néctar. Quando finalmente termina, ele me olha com um sorriso travesso no rosto, seu rosto melado uma prova do meu prazer. Parece que ele acordou de bom humor hoje.

ㅡ Bom dia ㅡ dou um sorriso, observando-o. ㅡ Acordou de bom humor hoje, que bom.

ㅡ Se vai dormir aqui no meu quarto, posso chupar sua boceta quando eu quiser ㅡ diz, levantando-se da cama.

ㅡ Insensível do caralho ㅡ murmuro baixinho, pegando o lençol do chão para cobrir meu corpo.

ㅡ Pode achar o que quiser, mas esse é o preço para dormir comigo ㅡ responde enquanto me aproximo, cobrindo-me com o lençol.

ㅡ E se eu não dormir? ㅡ pergunto, caminhando até ele.

ㅡ O problema será todo seu ㅡ ele me encara, e eu me aproximo mais, deixando nossos corpos quase colados.

ㅡ Tem certeza? ㅡ provoco, com meu corpo tão próximo do seu.

ㅡ Inferno, você não é louca de fazer isso. Se me deixar um minuto sem essa boceta, eu... ㅡ interrompe sua fala ao descer a outra mão até minha boceta, estimulando-a com os dedos.

ㅡ Você o que, Aaron? ㅡ indago, quase sem voz.

ㅡ Eu... filha da puta! ㅡ ele xinga, soltando meu pescoço.

ㅡ Vamos fazer um acordo: eu durmo aqui todas as noites e você chupa minha boceta quando quiser ㅡ proponho, observando-o atentamente. ㅡ Mas eu também quero algo que a minha boceta não vai ser de graça.

𝐀𝐏𝐀𝐈𝐗𝐎𝐍𝐀𝐃𝐀 𝐏𝐎𝐑 𝐔𝐌 𝐍𝐈𝐍𝐅𝐎𝐌𝐀𝐍𝐈́𝐀𝐂𝐎Onde as histórias ganham vida. Descobre agora