O menino do prédio

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Eu desci para pegar uma encomenda esses dias, lá na portaria e na hora que eu estava subindo, um rapaz que eu nunca tinha visto estava saindo e segurou a porta da entrada pra mim, eu agradeci, mas continuei e segui direto para o elevador, quando a porta estava fechando, ele apertou o botão e ela abriu novamente, era ele que entrou ofegante no elevador:

- Desculpa cara, esqueci minha chave, vou ter que voltar pra buscar.

-Tudo bem, to de boa. Respondi.

E subimos, subimos, passou o meu andar e eu falei:

- Esqueci de apertar meu andar, na correria.

- Sussa cara, sobe comigo pego rapidinho e desço, prazer meu nome é Douglas!

- Prazer, sou o Bruno!

- Mora aqui faz tempo? Me mudei tem uns 3 meses.

- Tem alguns anos, mas não conheço ninguém.

- Quer entrar? Ele perguntou logo que abriu a porta no andar dele.

- Claro, respondi educadamente.

Chegando lá, notei que ele estava cozinhando, ele morava sozinho e estava correndo ao mercado para comprar ovos, eu perguntei de quantos ovos ele precisava e ele disse que somente dois:

- Acredita que to correndo no mercado só por causa de dois ovos?

- Eu pego em casa rapidinho, desço lá e já volto 2 minutos.

-Sério cara? Não quero incomodar ele completou.

- Sem essa, já volto.

Quando voltei, ele já estava com o avental de cozinheiro, levei um ovo a mais por precaução e perguntei se ele queria ajuda:

- Quer que eu vá lavando a louça? Perguntei.

- Não cara, você é meu convidado, fica aí quietinho que você vai comer comigo, vai experimentar meu prato novo, eu precisava mesmo de uma cobaia.

Douglas era estudante de culinária, morava sozinho e tinha um milhão de temperos e livros de receitas. Mesmo com toda sua resistência, eu lavei toda a louça suja, organizei algumas coisas com ele e ainda recebi um elogio, eu era um bom ajudante de cozinha.

Comemos, conversamos e realmente Douglas cozinhava muito bem , depois fizemos uma sobremesa com pudim e canela que era a única coisa que eu sabia fazer e ele queria ver eu fazendo, comemos e por um descuido, deixei cair calda com canela no meu queixo e ele instintivamente limpou com os dedos, nesse momento eu fiquei imóvel e ele aproveitou e me beijou calmamente, passando a calda em nossos lábios com os dedos me provocando um arrepio. Ele sorriu e disse:

- Arrepiou vizinho?

- Sim, respondi com sorriso.

Coloquei ele prensado na pia e beijei ele mais forte, com mais intensidade, meu fogo era maior, enquanto ele apertava minha bunda e pernas com os braços por trás, eu acariciava apertando seu peito e braços.

Tiramos nossas camisas e ele me beijou do pescoço até as pernas, subindo e beijando minhas costas delicadamente, porém com firmeza e virilidade, me pegou no colo, me colocou na pia e transamos gostoso pela tarde inteira. Quando foi a noite, ele me chamou para dormir com ele, Douglas dizia que ele era melhor na cozinha, mas na cama eu era melhor. Namoramos durante um tempão e ainda somos amigos, atualmente ele estuda em outro País.

Contos Gays UrbanosWhere stories live. Discover now