Coincidências

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Eu estava separando algumas mercadorias da loja para enviar aos clientes e recebi uma mensagem de um amigo me chamando para sair com ele e uns conhecidos dele, resolvi aceitar, empacotei os produtos e segui para correio para enviá-los. Quando estava na fila, o carinha que estava na minha frente recebeu um telefonema e pelo que inevitavelmente eu ouvi, ele teria que sair às pressas dali e durante aquele silêncio pós-ligação-tensa, me ofereci para despachar a o pacote dele e enviaria o comprovante por e-mail, surpreso ele agradeceu, me entregou o pacote e um cartão com o número do celular dele e disse:

- Manda o comprovante pelo 'whats', por favor! Muito obrigado!

- Pode deixar. Respondi.

Voltei para casa, dei uma geral nas minhas coisas e fui tomar um banho para sair com meu amigo, me lembrei do comprovante e enviei a mensagem para o carinha do correio, cujo nome era Raphael, que me respondeu agradecendo a gentileza.

Fomos num barzinho próximo à Rua Augusta , sentamos numa mesa localizada na área externa e em meio ao papo fui abordado por um rapaz:

- Não acredito que te encontrei aqui! Você é o menino que me ajudou com as correspondências, acabei de falar de você para um amigo. Disse Raphael.

- Obrigado, se eu soubesse tinha trazido o comprovante aqui. Respondi.

- Quero te apresentar um amigo. Volto logo.

Expliquei o que havia acontecido para o pessoal da mesa e o assunto "coincidências" tomou a mesa com dezenas de historias e pontos de vista e logo Raphael voltou para apresentar o amigo e se juntaram à nossa mesa:

- Esse é o Wesley, meu amigo, esse é o Júnior, o garoto que me ajudou nos correios hoje. Raphael nos apresentou.

O olhar junto ao toque de mãos quando nos cumprimentamos fora o suficiente para dar o Click e despertar algo que ambos sentiram, ambos se surpreenderam ao sentir e ambos não sabiam explicar, mas gostaram muito de sentir.

Quando fomos embora Wesley me passou o numero dele e pegou o meu, na manhã seguinte acordei com uma mensagem não lida de Bom dia, que quando foi lida, causou bem-estar.

Trocamos algumas mensagens durante a semana e marcamos de sair na quinta-feira à noite, fomos ao mesmo bar da semana anterior, conversamos e ele ao notar minha resistência a me soltar, me convidou para ir a um lugar mais tranquilo, aceitei, entramos no carro e seguimos em direção a um lugar mais tranquilo, ele parou numa rua, atrás de um condomínio, estacionou o carro e quando eu perguntei se ele morava ali, ele sorriu e disse:

- Parei o carro para te pedir um beijo, já que você demonstra gostar, mas não responde a nenhuma das minhas investidas. Disse Wesley.

- Prefiro transparência. Respondi enquanto me virava e de joelhos em cima do banco, como um moleque levado, segurei nos seus ombros e o beijei.

Depois de um beijo longo e gostoso, quando nossas mãos safadinhas já haviam seguido o baile por nossos corpos e ao constatar uma boa ereção velada por uma calça social, ao pé do seu ouvido, sugeri que fossemos para um lugar mais calmo ainda...

- Vamos para o meu apartamento, moro sozinho, não costumo levar ninguém, mas estou muito afim de você. Sugeriu ofegantemente.

- Se quiser podemos ir para um motel, também estou afim de você. Completei.

Seguimos para o apartamento dele, subimos e mesmo com câmera, ele me agarrou no elevador, provavelmente era efeito do vinho, entramos no apartamento dele, ele ligou o abajur e não paramos, enquanto nos beijávamos, eu retirei o seu blazer, desabotoei sua camisa, a retirei, segui retirando seu cinto, enquanto beijava e mordia seu peito, que era um pouco peludo o que me dava mais tesão ainda, desci mordendo sua barriga, percebi que ele sentia um grande tesão e continuei, me sentei no sofá que estava próximo e ele de pé na minha frente me olhava com aquela cara de homem com tesão, abri o zíper, o pau saltou para fora, deu duas debicadas para a direita e eu aparei com a língua, levemente acariciei seu falo com os lábios que pulsante demonstravam grande arrojo, em movimentos leves e contínuos minha língua dançava a valsa da alegria e meus lábios orquestravam a suíte perfeita que percorria entre as bolas, base e glande que brilhava ao externar o mel que possuía e em poucos minutos jorraria em grandes quantidades o sêmen , após um inebriante orgasmo.

Sentamos no sofá por alguns minutos para recuperar a energia e ele sugeriu que tomássemos um banho, topei e fomos para a cama, ele se deitou, me puxou para junto a ele e após uma longa e gostosa conversa, dormimos.

Contos Gays UrbanosWhere stories live. Discover now