Capítulo 25

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Aloo outra vez! Preparadas para mais um Cap?

Aqui está ele xD

Como eu estou a postar este cap. 2 minutos depois de ter postado o outro, a inda não existem comentários e por essa mesma razão este cap é dedicado a TODAS VÓS que sempre me apoiaram ao lerem esta fic!

Boa leitura <3

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Sento-me no chão frio de pedra naquele lugar obscuro.

Já é a segunda vez que me esgueiro ao esconderijo real durante um ataque.

O pequeno espaço onde estou presa durante mais uma noite, presumo, nada se associa ao vazio que sinto por dentro.

Sebastian. Morto.

Uma lágrima corre pela minha face e começo a tremer do choque.

Não...

Não, eu não o posso perder!

Não imagino a minha vida sem o ter a meu lado, sem o seu sorriso magnífico...

Porque é que eu o afastei? Porquê?!!

Eu, eu não consigo viver sem ele. Mas agora vou ter de o fazer!

Ele está morto.

- ELE ESTÁ MORTO! - grito, enquanto choro compulsivamente e bato nas paredes que me circundam - Eu Não posso. Eu não posso deixar que isso aconteça.

Penso em todas as formas possíveis para o poder salvar. Bato na porta de pedra com força, eu só quero sair daqui e entrelaçar os seus dedos compridos nos meus. EU só quero beijá-lo e dizer que estou aqui. Eu só quero...

- Meu deus - Eu sento-me, no chão, desistindo de tentar abrir a inútil porta - Eu juro, eu juro por tudo, que se o deixares viver, eu desisto de o rejeitar. Eu vou fazer tudo por ele, eu vou ser rainha se tiver de ser, mas por amor de Deus, deixa-o viver! Eu não consigo viver comigo própria se ele morrer!

Eu fecho os olhos nesta promessa, rezando para que ela se concretize e conto até mil em busca de calma e concentração.

O meu batimento cardíaco está mais calmo, e adormeço.

No dia seguinte acordo com o barulho de uma porta a ranger e uma luz forte a entrar. Fecho os olhos com força, ganhando forças para enfrentar o dia e levanto-me, abrindo-os devagar para me habituar à luz.

- Ele está morto? O príncipe está morto? - Pergunto ao primeiro guarda que vejo.

- O príncipe está na ala hospitalar. Levou um tiro no braço esquerdo. Ele está vivo.

Ele está vivo.

Corro em direção ao sítio onde estive à algum tempo atrás, depois de fugir para a floresta, sem pensar duas vezes.

Á minha volta vejo destruição, sangue e homens caídos ao chão. Nenhum rebelde.

Aumento o ritmo, não aguento mais não ter a certeza que ele está bem.

Assim que entro na ala encontro uma cama ocupada e dirijo-me para lá ainda a correr.

- Sebastian? Oh, Sebastian, estás vivo! - Uma lágrima cai, enquanto observo o seu estado. Ele está acordado, os seus olhos arregalados, o braço ao peito.

- Rose. Senhorita Rosalinda. Por favor, vá para os seus aposentos.

Ele diz, com a voz grossa, fria.

A Seleção de SebastianWhere stories live. Discover now