"Acordo pré-nupcial" é spin-off da série "Os Albuquerque's" e trará de volta alguns dos personagens que ganharam nosso coração.
Gabriela Burnier e Alexandre Fragoso estão te esperando... ;)
**Plágio é crime. Seja criativo, reinvente **
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Bom dia, pimentinhas <3
Não, o calendário não tá louco: adiantamos o capítulo!
Estamos correndo feito loucas e amanhã não teremos tempo de publicar, por isso: aproveitem! <3
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Alexandre Fragoso
Saí do restaurante sufocado. E nem estava na forca ainda. É inacreditável imaginar que os meus pais planejaram um casamento e um filho para mim acreditando que eu deveria receber o combo feliz e passivamente.
Porra é a minha vida!
Sei que quando me acalmar tentarei formular uma listinha das razões que os motivaram, mas no momento eu só quero que o mundo exploda! A sensação de sufocamento não é metafórica, puxo o ar dos meus pulmões com força e não encontro. Minhas mãos tremem e eu sei que preciso parar e me controlar para que as lembranças não me invadam, para que eu não regrida e chore no meio da rua. Ou pior, para que eu não tente bater em alguém, ou jogar o meu carro contra um poste qualquer.
Dirigir não é uma opção viável, pego o telefone e vasculho a longa agenda tentando saber para quem ligar. Meu esquema de transa casual é simples, mas nesse momento não consigo me concentrar nos detalhes que ficam ao lado do contato e acabo discando para a Rafaela. Ela atende no segundo toque.
- Oi Alexandre.
- Me pegue na porta do Fioretto, vamos passar a noite juntos.
- Tô indo - ela desligou rapidamente.
Ao encerrar a ligação notei que a Rafaela estava na lista do "F3+ chega" e passei os minutos seguintes tentando lembrar o motivo para que eu a tivesse fodido mais de três vezes e não quisesse mais repetir. Ao entrar no carro da ruiva de olhos claros, lembrei da razão: ela queria mais.
Foi fácil entender então porque ela dirigiu até seu apartamento e não para um motel. Foda-se!
- Fiquei surpresa com a sua ligação e... - começou.
- Conversamos depois - segurei firme no seu cabelo e enfiei minha língua na sua boca, usando a outra mão para apertar um seio sobre o vestido.
Ela correspondeu rápido, empurrou sua língua contra minha e inclinou o corpo para que eu tivesse melhor acesso.
Você precisa ser feliz.
O olhar de pena da minha mãe invade meu pensamento.
Eu SOU feliz, caralho.
Não há nada que me faça mais feliz do que me perder no corpo de uma mulher!
Com urgência andamos pela sala do apartamento, ela tentando tirar minha camisa e eu, o seu vestido. Paro de andar quando o as pernas dela encontram o encosto do sofá, apoiada ali ela abre o fecho frontal do sutiã e o joga longe. Ela está prestes a descer a calcinha quando eu acho onde descontar a minha frustração, forço as tiras do tecido até que se rasguem. Ela geme quando o tecido inutilizado escorrega até o chão.
