7. Pain

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Claire's House

Entrei em casa e já estava tudo escuro, demorei um pouco mais do que o previsto pra achar um livro que falasse sobre demônios, eu nem sabia se era o certo mas iria ler e procurar algo que me ajudasse.

— Mãe ? Pai ? – chamei os dois.

Geralmente, essa hora eles já estavam em casa.

Minha mãe tinha uma loja onde vendia várias coisas para os turistas que vinham visitar nossa cidade, meu pai trabalhava no cartório da cidade e eu, na lanchonete.

Nunca gostei de depender das condições financeira deles, apesar de não ser ótima, preferia ganhar meu próprio dinheiro.

— Tive que passar em um lugar antes, por isso cheguei essa hora – liguei as luzes e tirei meu casaco pendurando ele no gancho.

— Pai ? – chamei mais uma vez mas ninguém respondeu.

Ouvi um barulho no andar de cima e pensei na possibilidade de ser meus pais.

Subi os degraus e vi o corredor que levava aos quartos, a iluminação era pouca o que me deu um pouco de medo mas respirei fundo e fui até o quarto que era dos meus pais.

Bati na porta duas vezes e abri encontrando ele completamente vazio.

Ouvi uma porta batendo com força, me virei assustada e o pânico já começou a se instalar.

O medo foi maior, corri até às escadas pra descer e sair dessa casa mas no final delas, estava ele, me olhando com uma expressão nada boa.

Me encostei na parede enquanto seus passos eram ouvidos na madeira velha da escada.

Corri até meu quarto e me tranquei nele, cada vez que ouvia seus passos se aproximarem, meu coração acelerava com o pavor daquele bicho.

Olhei em volta procurando alguma coisa, mas não achei nada que pudesse me ajudar então peguei o porta jóias que enfeitava o criado mudo em minhas mãos.

Seus passos pararam em frente a porta, podia ver sua sombra através dela.

Um grunhido horripilante foi ouvido, apertei o objeto em minhas mãos e segurei as lágrimas que já insistiam em cair.

De repente, a sombra desapareceu e os sons também, o único barulho era da minha respiração rápida e ofegante.

Olhei em volta com cautela e ouvi a maçaneta se abrindo devagar, a porta do banheiro se abriu revelando Zayn, com uma calça preta e jaqueta de couro expondo seu peitoral tatuado.

Joguei o objeto em sua direção e ele desviou me olhando e balançando sua cabeça.

— O que você fez Claire ? – ele disse.

— Me deixa em paz – gritei.

— Tenho péssimas notícias pra você – ele sorriu se aproximando – Mas vou deixar para seus lindos pais se encarregarem disto.

— O que você fez com meus pais ? Onde eles estão ? – gritei.

— Eles estão bem, ainda.

Se ele fizesse alguma coisa com meus pais eu iria me culpar pra sempre.

— O que você quer de mim ? – chorei.

O medo, o pavor, a raiva, as lembranças do que ele fez se passava em minha mente e eu chorava como uma criança indefesa.

E eu era uma.

— O que foi falar com o padre Rufus, Claire ? – ele me olhava intensamente.

Arregalei os olhos assustada, mas como ele sabia disso ?

— Não vai responder ? – ele deu dois passos.

— Eu... Nada, eu só fui saber dos horários da missa – eu estava tremendo pelo medo.

— Não foi o que ele me falou – seu sorriso perverso me assustou.

— Você... O que fez com ele ? – gritei.

— Você não devia ter feito isso Claire – seus olhos começaram a afundar, seu nariz e boca se deformam assim como sua pele.

Gritei em desespero, por impulso eu corri até a porta do meu quarto mas ela não abriu, tentei de todas as formas fazer ela se abrir mas não funcionou.

Algo gélido foi pressionado em meu corpo e eu sabia o que era.

Um grito estridente foi dado em meu ouvido me fazendo ouvir apenas um zunido.

Coloquei a mão em forma de fazer aquele incomodo passar mas ele segurou meu corpo com força e jogou sobre a cama.

— Não – gritei.

Sua força era surreal, em um movimento rápido ele me virou de costas e abaixou minha calça junto com a calcinha.
Seu corpo deitou sobre o meu e senti algo duro em minha bunda.

— Estava guardando isso pra depois, mas você tem sido muito desobediente, Claire – ele falou em meu pescoço.

Virei a cabeça vendo ele normal como antes mas mesmo assim me assustava.

— Por favor, não – chorei.

Sua mão segurou meu pulso com força e meu corpo inteiro paralisou quando senti seu membro duro passar em minha bunda.

-— Tão gostosa – ele sussurrou em meu ouvido.

Uma dor fora do normal foi sentida por mim, eu não conseguia respirar direito por causa da dor que eu estava sentindo.

Sem nenhum pudor ele me penetrava por trás, seus movimentos eram rápidos e brutos me fazendo perder as forças.

Doía mais que qualquer dor que eu já tinha sentido.

As lágrimas desciam pelo meu rosto e eu gritava de dor e desespero enquanto sentia seu membro como ferro me rasgar por trás.







Mds, perdão pela violência do capítulo mas foi relatos reais a parte do sexo :(

Vamos todas cantar o sangue de Jesus tem poder hajshaja

Vou deixar o link depois se vocês quiserem ver alguns relatos sobre isso ! N esqueçam de votar e comentar, bjss

Incubus | Z.M.Where stories live. Discover now