Marketing [Intersexual]

Alívio.

minha gente, tudo bem com vocês? faltam exatamente 7 capítulos para o final da fanfic, eu nem terminei e já tô com saudades de adaptar essa fic perfeita. :(

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POV LUDMILLA

Depois de um tempo esperando por notícias nós resolvemos ir para a delegacia. A essa altura milhares de pessoas já sabiam do tal sequestro. Cara era famosa e achei que até seria mais rápido acha-la, mas estava demorando uma eternidade. Ninguém dormiu aquela noite, todos estavam preocupados com o bebê. Eu estava pedindo a Deus para encontra-lo logo, e que ele estivesse bem.

Todos estavam procurando por todos os lugares, mas ela parecia estar muito bem escondida, pois já havia se passado muitas horas e eu já estava a ponto de ter um infarto. Pedi para que meus seguranças a procurem e que a achassem antes de qualquer pessoa, pois eu queria pegar meu filho de volta pessoalmente, mesmo que isso pudesse resultar em uma coisa muito ruim.

Eu estava tentando ao máximo ser forte e não chorar ou entrar em desespero, pois alguém ali precisava se manter firme, e como Brunna desabava a cada cinco minutos, teria que ser eu mesmo.

- Acredito que Cara não vai fazer nada pra machucar Pietro. - Miley falou e revirei os olhos. Ela estava tentando acalmar Brunna, mas o que me irritava era que a todo momento ela tentava nos passar que Cara não era um monstro, e pra mim ela era pior que aquilo. Brunna estava praticamente deitada no colo de Demi, chorando. Eu sabia que ela estava se sentindo culpada por tudo aquilo. Eu não queria que ela se sentisse assim, pois a culpada nisso era unicamente Cara Delevingne, e ela iria pagar por tudo aquilo.

- Se eu pegar a Cara eu vou espremer a cabeça dela. Reza pra policia acha-la antes de mim, se não nós duas vamos ser presas! - Falei andando de um lado para o outro, criando mil formas diferentes na minha cabeça para torturar Cara.

- A polícia vai acha-la e com certeza você não vai poder nem tocar nela. - Demi disse e eu bufei. Aquele era um dos motivos que eu queria acha-la antes de qualquer um. Eu precisava descontar toda minha raiva nela, fazê-lá pagar aqui fora e dentro da prisão.

- Minha mãe está vindo pra cá. Está simplesmente desesperada.. - Brunna falou olhando para o celular. - Deve chegar amanhã ou depois. Ela está tentando vim o mais rápido possível que ela falou.

- Ela e Dayane não vieram até agora ver o menino e vão vim quando ele foi seqüestrado. Francamente.. - Demi falou e Brunna revirou os olhos. Eu concordava com Demi. Eu sabia que Dayane tinha uma vida ocupada, mas não entendia porque a mãe de Brunna ainda não tinha ido ver o neto. Isso chateava Brunna, mas ela não falava muito sobre isso.

- Pelo menos elas estão vindo.. - Me sentei ao lado de Brunna e ela rapidamente soltou Demi para me abraçar.

- Nossa Brunna, valeu! - Demi reclamou nos fazendo rir pelo menos naquele momento.

- Nós vamos acha-lo, sua mãe vai conhece-lo e tudo vai voltar ao normal..

- Vamos tomar mais cuidado..- Brunna disse me encarando um pouco preocupada demais com aquilo, o que me assustou um pouco.

- Temos que tomar cuidado, sim. Mas não precisa se preocupar tanto. Cara é doente! Ela fez isso sem motivos ..

- Mas não podemos dar bobeira, Ludmilla. Não podemos deixa-lo ir no colo de qualquer um ou deixa-lo sozinho. Precisamos ficar perto dele.. - Brunna falava e eu só conseguia olha-la completamente espantada. Ela já estava chorando de novo, e eu já estava quase quebrando tudo dentro daquela sala. Não aguentava mais esperar e ver Brunna assim só piorava tudo. É claro que eu teria cuidado, mas estava pedindo a Deus para que Brunna não desenvolvesse nenhuma paranóia.