20. Sinto uma mão rodear minha cintura, e um cheiro de Malbec que eu conheço bem

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09h

Acordo assustada com lobo falando no telefone, na verdade GRITANDO, e ele estava puto, falava algo sobre não invadir.

— Hoje não tem como, eu nem tô preparado, enrola eles com algumas drogas e dinheiro e vai ganhando tempo, até a noite você libera — desliga o telefone e me olha — acordei tu morena? — assinto — foi mal, é que eu acordei com o josh falando que eles tavam invadindo.

— Ta beleza, bom dia pra você também.

— Bom dia morena, você demora pra descer e eu tô com fome, então eu vou na frente — diz e sai.

Escovo os dentes, lavo o rosto, coloco um short jeans e um cropped branco e desço.

Lobo tava tomando café junto com any, sabina e tia nina.

— Bom dia meus amores — entro na cozinha.

— Bom dia, gatinha! — diz lobo, com a cara no celular.

— Bom dia, gostosa — Any me dá um beijo na bochecha.

— Bom dia, meu amor.

— Tava com saudade, tia nina!

Ela dá uma risada e continua comendo, eu sento e começo a comer com eles, tomamos café e saby animou de irmos pra praia, ja que hoje era sexta e não tínhamos nada pra fazer.

— Vamos de uber moto, vai que vem um gatinho na xre — any diz e lobo revira os olhos.

— Tomara que seja um feio numa onda pop! — olha pra mim rindo.

— Deus me livre, eu cancelo na hora, já pensou chegar na praia do arpoador numa pop, logo a gente irmã de dono do morro, não aceito.

— Eu sei andar de moto e de carro, tenho habilitação, só não tenho o carro nem a moto — dou de ombros.

— Eu sei andar de moto! — diz saby, levantando a mão.

— O carro não tem como porque vou resolver umas coisas com ele, peguem as motos, mas cuidado em, se quebrarem faço vocês pagarem dando a bunda.

— Olha a boca menino. — Tia nina dá um tapa no braço dele.

— Então tá, eu levo any na moto e saby vai sozinha na outra moto.

[...]

Subimos, se arrumamos e quando descemos lobo tava em pé apoiado no sofá de frente pra escada, todo de preto, com uma pistola na cintura, óculos preto e exalando um malbec cheiroso demais.

— Vai pra onde assim todo arrumado e cheiroso? — sabina pergunta.

— Resolver umas paradas do morro!

— Ah ta, vem any me ajuda a botar algumas coisas de comer pra levar — puxa ela pra cozinha.

— E você, vai assim? — Ele pergunta, e eu olho pra ele pra ele com a sobrancelha arqueada.

— Sim, algo de errado?

Ele me olha dos pés a cabeça, me analisando.

— Você tá ligada que não curto tu ficar usando biquíni quando eu não tô por perto, mas suave está bonitinha.

— Eu tô linda, meu filho!

— Avisa as meninas que tô saindo, e cuidado em caralho — bate na minha bunda e sai batendo a porta.

— Vamos meninas? Já pegaram tudo? — entro na cozinha, vendo elas fecharem p

— Sim, estamos levando bebida também, beeafeter e energético de melancia e de morango, colocamos salgadinhos de coxinha, biscoitos e água, tá faltando alguma coisa ?

— Não, lá se quisermos algo compramos!

— Ok, tchau tia nina — dá um beijo nela.

— Tchau crianças, vão com deus — manda um beijo e volta a fazer o almoço.

[...]

A praia tava lotada, pessoas tomavam banho no chuveirao, trabalhadores vendiam coisas, nos alugamos uma cadeira e mesa e sentamos.

— Vários nem me fale, pepe que se cuide!

— Eu falo mesmo, vários gostosos, sou a única não comprometida no trio, graças a deus — levanto a mão em forma de agradecimento.

Tiramos os shorts, e já fomos deitando pra pegar um sol.

E assim foi o finalzinho da manhã e a tarde, bebemos, comemos e conversamos.


Ficamos bebendo, compramos água de coco, porque estamos de moto e estamos bebendo desde cedo, por mais que não estejamos bêbadas e bom previnir né.

— Vamos? Eu quero beber em casa, porque ai não preciso me preocupar em levar a moto.

— Sim, lá a gente pode beber até o cu fazer bico!

— Vamos então!

Catamos as coisas, e saímos, pegamos a moto e fomos em direção ao mordo.

Quando chegamos em casa, lobo estava fazendo churrasco e resenha em casa, com uns amigos deles, passamos por eles e entramos em casa.

Vi lobo sair de onde estava e vir atrás da gente.

— Eu vou subir, tomar um banho e ai desço pra beber! — diz sabina, colocando sua bolsa no ombro e indo em direção a escada

Elas subiram e eu coloquei a bolsa no chão e comecei a procurar meu celular dentro da bolsa, peguei ele e fiquei em pé do lado do sofá mexendo.

Quando sinto uma mão grande rodear minha cintura, e um cheiro de malbec que eu conheço bem, se instalar na sala, e ele dá uma fungada no meu pescoço.

— Demoraram em! — me viro pra ele.

— Por que? Sentiu saudades ?

— Só não vou concordar porque é muito convencida — dá um tapa na minha bunda e vai lá pra varanda de novo.

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Desculpem a demora, tava sem criatividade, votemmm ❤️❤️

Vendida ao Lobo || Shivley/Maliwal Where stories live. Discover now