HOT +18 (TRISAL)
Chegamos em um resort, completamente diferenciado de um Motel, caminhei com os dois até o quarto e fiquei em silêncio analisando o lugar. Ambos foram para algum local do quarto enquanto eu sentei na cama.
Observei o Índio ascender o baseado na varanda do quarto e o Luan voltar do banheiro com um roupão.
Luan: Chefe é chefe, né paê? -cantarolou vindo até mim
Pegou uma garrafa de champanhe estralando no meio do quarto, virei o rosto vendo o olhar de reprovação do Índio e um sorriso de canto.
Peguei a taça bebericando o álcool de maçã que eu provavelmente não chamaria de champanhe.
-Motel clássico. -sorrir baixo -O presente perfeito.
Luan: Aquela BMW na portaria, é tua. -olhei desacreditada e ele sorriu engatilhando até mim -Digamos que algumas pessoas ajudaram.
-Preciso de 5 minutos. -beijei sua bochecha levantando até o banheiro
Entrei tirando minha roupa e me encarei no espelho, coloquei um roupão pegando minha taça novamente.
Antes de sair acionei um botão na banheira.
Sair do banheiro vendo o Índio nu colocando o roupão enquanto o Luan encarava ele julgando completamente.
Índio: Tu quer me dar? cê fala. -falou rouco
Luan: Sai fora, vacilão. -gargalhou me encarando -Tu ouviu isso?
-No fundo, acho que cês dois tem uma tensão sexual. -ambos me encararam
Índio: Tenho. -se aproximou segurando meu pescoço mordiscando minha orelha
-Eu liguei a banheira. -sussurrei e o Luan levantou bobo
Era um sonho de consumo, transar na hidromassagem.
As luzes apagou ligando uma led vermelha e eu me senti em um quarto vermelho, qualquer momento poderia estar amarrada sendo chicoteada e amordaçada.
Luan: Seu desejo, é uma ordem. -sussurrou no meu ouvido vendando meus olhos
Esse é o problema de ter um melhor amigo sexual, ele prometeu cumprir todos os meus desejos.
Índio: Fica na cama. -ordenou e eu senti meu corpo se acomodando no colchão
O meu roupão foi aberto e mãos geladas se esfregaram no meu corpo, escutei murmurinhos entre os dois e uma língua deslizando na minha barriga.
O perfume dos dois estavam idênticos hoje ,era difícil saber quem estava chupando meu peito e lambendo minha barriga.
Luan: A brincadeira é a seguinte. -sussurrou no meu ouvido -Tu terá que adivinhar, de quem é a língua que te chupa todinha.
-Se eu errar? -falei ofegante
Senti algo vibrar, depois um chicote com penas passar entre minhas pernas.
Índio: Descobre. -falou rouco
Senti uma língua deslizando no meu pescoço.
-Índio? -falei baixo
Senti a velocidade do vibrador aumentar e joguei a cabeça pra trás.
Outra língua passou no meu peito e puxou o bico rígido.
-Luan? -sussurrei ofegante
Senti o chicote estralar na minha coxa, me contorci na cama.
Boca macia e um bigode que era o meu ponto fraco roçou na minha boceta e eu sorrir amarelo.
-Índio. -gemi
Índio: Reconhece a línguada do teu homem. -falou rouco quase em um gemido -Hm?
-Sim. -respirei nervosa
Luan: Tô sobrando. -falou irônico e eu sorrir
Índio: Cala a boca. -escutei um tapa e outra boca me chupando
Os dois, com a língua no mesmo local. Colocando três dedos, e fazendo o movimento indo e vindo.
Luan: Gosta assim? -gemeu segurando meu peito e acelerando os movimentos
-Eu vou gozar. -gemi sentindo meu ápice
Índio: Não agora. -falou seco
A venda saiu dos meus olhos e eu encarei o Luan tirando o roupão caminhando até o banheiro.
Índio me carregou com as pernas entre sua cintura e caminhou até o banheiro.
Aquela suíte era bem maior que minha casa, mas o banheiro era enorme. A banheira parecia uma piscina.
Entramos na hidromassagem e eu sentei no colo do Luan vendo ele se masturbando.
-Eu te ajudo. -sussurrei em seu ouvido e minha mão desceu passando por sua barriga
Sorrir grata quando minha mão passou na sua cicatriz no peito.
Luan: Nossa Índio, ela é nossa. -falou baixo e eu virei meu rosto vendo a fisionomia nada boa dele
Ele detestava dividir, mas aceitou por mim e isso me fez não duvidar nunca do sentimento dele.
YOU ARE READING
FAVELA VIVE (REVISANDO) + (CONCLUÍDA) REPOSTANDO
General FictionFavela do Vidigal - Triângulo amoroso! "Todo mundo tá ligado que ela é a minha de fé, aí de quem cometer o pecado de cobiçar minha mulher....abrir um salão pra você dentro da minha favela." -Poesia Acústica 13 (+18)