— Vamos tomar um banho. — ele chama, cheirando o pescoço suado da mulher. — Estamos melando.
Heloísa sorri e concorda. Os dois vão na direção do banheiro da suíte deles e Stenio abre o registro fazendo a água morna cair sobre seu corpo. Heloísa abre o armário e pega um sabonete líquido, indo para debaixo da água também.
— Experimenta esse sabonete novo que eu comprei. — ela fala abrindo o recipiente e entornando em sua mão. — É delicioso.
Ela começa a esfregar o sabão nas costas do marido, fazendo uma espuma extremamente cheirosa. A água escorre pelas costas dele e ela começa a admirar com mais atenção o corpo dele.
— Muito cheiroso. — ele concorda, ainda de olhos fechados e de costas para ela lavando o rosto.
Heloísa não perde tempo e coloca mais um pouco de sabão nas suas mãos, ela desce com cuidado pelo peito dele, pelo abdômen e logo sua mão escorrega em direção ao membro semi ereto ainda.
— Heloísa. — ele chama a atenção dela em tom de aviso.
— Oi? — ela finge estar concentrada em esfregar o membro sem nenhuma pretensão.
— Você tortura né? — ele geme e se vira de frente para ela, em seguida joga a cabeça para trás encostando no azulejo do box.
— Tô só lavando pra você, Stenio. — a voz dela era rouca.
O homem sorriu da ousadia dela e relaxou, deixando ela à vontade. Heloísa esfregava seu pau para cima e para baixo, deixando ainda mais escorregadio.
— Porra. — ele gemeu, quando ela apertou com mais força a punheta.
— Deixa eu ter certeza que está bem lavado, amor. — ela falou e se abaixou na frente dele, deixando a água cair lavando todo o sabão que escorria pelas pernas dele.
— Coloca na sua boca pra ter certeza. — ele ordenou apertando o pau pela base e abrindo os lábios dela com a outra mão. — Abre a boquinha pra mim, abre.
Ela obedeceu e abriu a boca passando a língua pelos dedos dele, os olhos fixos nos dele.
— Você é uma putinha, Heloísa. Minha putinha. — ele falou rouco e bateu com seu pau na cara dela. — Abre.
Quando ela abriu a boca outra vez, ele empurrou a cabeça do pau para dentro e gemeu quando ela sugou com força.
— Caralho. — ele urrou e segurou os cabelos dela que já estavam totalmente molhados. — Mama bem gostoso seu maridinho.
Ela sorriu e passou sua língua da base até a cabeça lentamente, quando engoliu tudo de uma vez sentiu uma fisgada em seu ventre. Tinha um tesão absurdo em sexo oral, tanto em fazer, quanto em receber.
Ela continua chupando com vontade, a água caía em seu rosto atrapalhando a sua respiração, mas ela não poderia se importar menos naquele momento.
— Tão gostoso, Stenio. — gemeu tirando ele da boca. — Quero você me comendo por trás, bem forte.
— Quer me dar o cu, delegada? — ele perguntou ofegante, estava quase gozando com o boquete.
— Quero.
Ele agarrou ela pelos cabelos tirando do chão e quando ela ficou cara a cara com ele de novo, beijou sua boca com vontade. Ele sentia seu próprio gosto na língua dela e isso aumentava ainda mais o seu nível de tesão. A água escorria entre eles e o beijo ficava ainda mais molhado.
Era uma mistura de salivas, água, líquidos que saíram do pau dele e ela engoliu tudo. Era uma mistura perfeita, gostosa, excitante.
— Você nasceu pra ser minha, sabia? — as mãos dele escorregaram pela bunda dela e sem aviso ele deu um tapa estalado. — É uma cachorra na cama do jeito que eu amo e ainda por cima ama me dar esse cuzinho gostoso.
