24- reconciliação

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Gina Pellegrine

- Te tocar? Repita isso.

- Me toque. Eu estou te pedindo.

- Tem certeza?

- Sim. Eu quero tentar pelo menos, me toque.

- Vire de costas, se apoie na parede.

- Vai doer?

- Pelo contrário, querida: você vai adorar meus dedos em sua boceta doce, agora fique de costas para mim e abra as pernas. Deixe meus dedos trabalharem na sua boceta gostosa.

Eu me apoiei na parede do box e abri minhas pernas, ficando exposta para ele. Seus dedos quentes acariciaram minha florzinha e começaram a fazer movimentos circulares, fazendo com que eu soltasse um gemido abafado. Eu arqueei minhas costas e ele enfiou sua mão entre meus cabelos, puxando com força.

- Ahhh!

- Caralho Gina, eu estou com uma vontade de te foder. Eu adoro essa boceta, esses cabelos, vou amar puxá-los quando estiver sendo devorada por nós quatro.

- Damon, eu...

- Shhh, quero que a minha putinha fique calada enquanto a fodo com meus dedos. Vai me obedecer, amor?

- Sim, eu vou.

- Boa menina, assim que eu gosto.

Eu contraí meus dedos quando senti uma vibração em minha florzinha, os dedos de Damon estavam fazendo movimentos ágeis e torturantes. Eu estava sentindo um formigamento e uma dor aguda na parte superior da minha florzinha e soltei mais um gemido depois que ele a pressionou com mais força.

- Ahnnn, Damon!

- Diga, meu amor.

- Estou sentindo uma coisa estranha.

- Você quer gozar, meu amor. Quero que goze nos meus dedos, vamos Gina!

- Ahnnn, díos mio!

- Deus não está aqui, não adianta chamá-lo enquanto eu te fodo, porra!

Ele penetrou um dedo em mim e o mexeu dentro de mim, fazendo com que eu sentisse uma dor aguda de novo. Seus movimentos ficaram mais fortes e eu soltei um líquido em seus dedos, seguido de uma sensação sonolenta que senti. Meu corpo estava mole e eu desabei nos braços de Damon, que me segurou e desligou o chuveiro.

Ele me colocou na minha cama e cobriu sua cintura com uma toalha, enquanto eu o observava. Estava tão com tanto sono.

- Estou com sono de novo.

- Claro, você gozou de novo, meu amor.

- Gozei?

- Sim, meu amor. É normal entre um homem e uma mulher trocarem carícias.

- Mesmo? Meus pais sempre disseram que isso era errado antes do casamento, eu me sinto uma imoral.

- Querida, seus pais distorceram algumas coisas, mas eu te juro que não há nenhum problema em fazer sexo antes do casamento. Por causa da sua educação, nós achamos que você ficaria mais confortável em fazer depois, mas até lá podemos trocar esse carinho.

- Eu gosto do jeito que vocês me tocam, menos quando me batem.

- Só iremos te castigar se realmente for necessário.

- Seriam capazes de me destruir só para me punir, não é?

- Sim, amor. Infelizmente, sim. Gina, nós sempre tivemos o controle de tudo e todos, com você não será tão diferente. Só nos obedeça e não nos desrespeite, senão você vai ver o nosso pior lado e não vai gostar.

- O que seria o pior lado de vocês?

- Não queira saber, meu amor. Agora se vista e desça para ficar conosco, seus noivos precisam de você.

- Não, Damon, fica. - eu disse segurando a mão dele, após ele demonstrar sair do cômodo.

- Quer que eu fique aqui?

- Sim, não vá ainda.

- Querida, vou estar lá embaixo te esperando, não se preocupe ok? Agora se vista.

- Tudo bem.

Ele saiu do quarto e eu começei a me vestir. Coloquei um vestido branco e uma sandália, depois penteei meus cabelos e desci para vê-los. No meio da escada, eu pude ouví-los no telefone e estavam nervosos. Saulo estava gritando no telefone, mas aí quando os gritos pararam eu desci o último lance de escadas e Victor veio até mim me dando um beijo no rosto.

- Olá, princesa.

- Por que estavam gritando? Eu fiz algo de errado?

- Não, querida. Estávamos falando no telefone com uma pessoa da nossa famiglia.

- Sobre?

- O casamento.

- O que tem ele?

- Já está sendo providenciado. Teremos que sair daqui.

- Mas para onde vamos?

- Para nossa casa de verdade, querida noiva. 

𝑷𝒂𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝑵𝒐𝒔𝒔𝒂, 𝑺𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝑵𝒐𝒔𝒔𝒂Where stories live. Discover now