Capítulo 2

57.9K 3.9K 435
                                    

Mais um capítulo quentinho. Rebeca realizando o desejo de uma noite com sexo sem compromisso. Será que isso vai dar certo?

Rebeca

 Estou em êxtase com esse homem, acho que minha calcinha não vai suportar por muito tempo. Ele me agarrou por trás e está esfregando o membro duro em minha bunda ao som de David Guetta.

 Puta merda! Sinto sua respiração quente em minha orelha.

 Viro pra ele e... Que olhos são esses? 

 E essa boca? Quero beijar. Necessito!

 Seu hálito quente está me hipnotizando. Envolvo meus braços em seu pescoço.

Estamos tão perto um do outro, sinto o cheiro, a respiração dele.

Olhamos-nos por um bom tempo, e ao ritmo da música, suas mãos sobem para minha nuca, e nossos lábios se encontram... Uau!

Eu aqui achando que precisava conversar antes de ficar com alguém na boate. Que beijo!

Passaria a noite aqui, deixando nossas línguas brincarem...

Se bem que, essa língua gostosa não pode ficar só na boca, não é?!

 

Desde quando virei uma pervertida? 

Quando a música acaba, ele para de me beijar. Sua mão encontra a minha, e ele me puxa em direção ao bar.

- Aceita uma bebida? – pergunta.

- Sim. Tequila! – quando pego o copo tomo de uma vez só. Sinto a bebida descer queimando por dentro.

- Vamos para um canto mais reservado? - ai meu Deus! Ele me olha de um jeito quente, que faz qualquer mulher derreter por dentro.

- Você é rápido, hein?! – ele me dá um sorriso sensual.

- Me provocou, agora aguente! – ele me puxa.

 Ele me arrasta para fora da boate, na saída de emergência, sem me dar chances de pensar, me agarra ali mesmo.

 Empurra-me contra a parede, me deixando mais louca ainda. Começa a beijar meu pescoço e aquela barba me dá uma excitação fora do comum. As duas mãos percorrem meu corpo, descendo até minha bunda, que aperta. Dou um leve gemido. Sobe as mãos e apalpa meus seios por cima da blusa, me levando a loucura.

 - Gostosa! - ele fala sem tirar sua boca da minha.

 Quando passa as mãos pelas minhas pernas, levanta minha saia. Toca a parte interior da minha coxa, e estremeço com seu toque. Passa os dedos no tecido fino da minha calcinha que por sinal já estava encharcada, e puxa para o lado... Um dois e três dedos!

 Se só os dedos fazem isso, imagine o resto?! Oh! Nunca fiz algo assim. Tão pervertido e em público.

 Ele se esfrega em mim com tanta necessidade. Sinto seu membro pressionando a minha virilha. Tenho vontade de arrancar a roupa aqui mesmo e me entregar a esse homem.

Procuro o botão da sua calça. Preciso tocar seu pau, e sentir o quão duro está por mim. Mal me reconheço, mas como diz aquele velho ditado... “Quem está na chuva é pra se molhar”. Tenho que aproveitar.

Destinos TraçadosWhere stories live. Discover now