chapter 6 - rachael (explicit +18)

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"Baby close the door
Listen girl I have something I wanna show you
I wish you'd open up
Cause I wanna take the walls down with you"

Música: How Does It Feel • Matt Bomer Cover

Música: How Does It Feel • Matt Bomer Cover

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RACHAEL

Ainda sinto os arrepios do orgasmo que Henry havia acabado de me dar, a visão dele sob mim era a melhor imagem que eu gravava na minha mente neste exato momento, montada sobre ele eu contemplava seu cabelo bagunçado, o sorriso de expectativa e aquele peito peludo por onde eu me deliciava passando as mãos. Abaixo e capturo sua boca com a minha num beijo lento e sexual, ainda podia sentir meu próprio gosto nela misturado com o seu, mordo seu lábio inferior e passo a língua sobre ele. Sinto suas mãos grandes, habilidosas e macias na minha cintura, subindo suavemente pelas minhas costas indo em direção ao fecho do sutiã, que ele abre liberando meus seios e joga em qualquer canto do quarto. Agora eu estava totalmente nua em cima dele. Continuo descendo a boca pelo seu maxilar sentindo sua barba por fazer e quando chego no seu pescoço passo a língua quente pela lateral e cravo meus dentes ali. Por instinto ele segura minhas coxas, afundando seus dedos na minha pele, ganho um longo grunhido como recompensa e sorrio sobre sua pele. De todas as fantasias que tive com Henry, nada chegava perto dessa realidade. A energia máscula que ele passava era mil vezes maior durante o sexo, eu tinha vontade de dominá-lo e ser dominada por ele, saber que ele me desejava dessa forma foi a maior surpresa desde o momento em que me agarrou no corredor. Eu não poderia resistir nem mesmo se quisesse. Continuei meu passeio até chegar no seu peitoral, brincando com seus pêlos — aqui era o meu ponto fraco, me deliciaria por horas no seu peito enorme — com a ponta da língua desço pela sua barriga, minha respiração causando arrepios que deixavam sua pele eriçada. Eu me divertia explorando os pontos mais sensíveis do seu corpo todo e a minha intenção era prová-lo inteiro.

Quando chego no baixo ventre com entradas bem definidas, traço beijos molhados onde a cueca cobria, ainda escondido Henry ostentava um belo de um volume sob o tecido da boxer — posso dizer que fiquei um pouco apreensiva, talvez. Ele é visivelmente um homem bem dotado, ainda sim isso não era nenhum empecilho — encaixo meus dedos no elástico que envolve seu quadril e deslizo a cueca por suas pernas grossas e firmes. Envolvo seu pau em minhas mãos e sinto ele soltar uma respiração pesada, o massageio sem pressa espalhando o fluido que já saia da ponta, suas pernas estão tensionadas, ele parecia maior e mais duro. Sem esperar mais, desço minha cabeça colocando-o quase inteiro na boca, degustando cada centímetro dele lentamente, contraindo os lábios em sua volta.

— Oh. Meu. Deus! Puta merda, Rach! — olha o meu nome nessa boca maravilhosa novamente.

Sinto seu corpo se arquear e ganho novamente outro gemido grave como recompensa. Eu estava me divertindo com todas as suas reações, uma de suas mãos agarra meus cabelos e com a sua ajuda começo a movimentar minha cabeça lentamente, numa chupada deliciosa e excitante. Henry começa a movimentar seu quadril e não permite que eu me engasgue — o seu gosto é surreal e impossível não querer mais — eu o segurava com firmeza e nesse momento parecia uma menina com um sorvete nas mãos, lambendo antes que tudo derretesse pelo calor. Passo minha língua por toda a sua base e quando termino encontro seu olhar, sua boca entreaberta em um pequeno "O" me faz sorrir vitoriosa. Deposito pequenas e leves mordidinhas que o faz gemer alto e jogar a cabeça para trás.

— Você quer me matar mesmo, não é? — indaga entre gemidos e suspiros.

E antes que eu pudesse continuar, me puxa colando nossos corpos, me querendo novamente sobre ele, invade minha boca devorando meus lábios fazendo com que eu divida com ele também o seu próprio sabor. Nos separamos alguns centímetros buscando por ar, a respiração totalmente descontrolada. Henry inverte as posições se encaixando entre minha pernas, o sinto roçar seu pau na minha umidade e lento ele esfrega meu clítoris deliciosamente, minha respiração sai entrecortada, os nossos olhares estão presos um no outro.

 Henry inverte as posições se encaixando entre minha pernas, o sinto roçar seu pau na minha umidade e lento ele esfrega meu clítoris deliciosamente, minha respiração sai entrecortada, os nossos olhares estão presos um no outro

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— Você mexeu com meu auto-controle desde o momento em que nos conhecemos, Rach. — diz com a respiração pesada. — Mas agora eu só paro quando ouvir você gritar meu nome.

Então ele começa a entrar tão devagar que mordo meus lábios e choramingo de antecipação, tremia a medida em que avançava até chegar ao limite, grosso e longo me preenchendo inteira. Minha respiração volta a acelerar quando ele começa a mover os quadris, a sensação do prazer mais delicioso que eu estava tendo nos braços desse homem era surrealíssimo e naquela hora nada mais importava, todo o juízo que tinha em mim já havia desaparecido no momento em que me joguei nos seu braços correspondendo seus beijos. Ele passou a aumentar a velocidade e eu não pude conter os gemidos que vieram a seguir, o choque dos nossos corpos fazendo o som estalado ecoar por todo o quarto. Sentia tudo reagir a ele, minhas pernas tremiam violentamente, estava pronta para chegar ao ápice.

— Henry... — o chamei e isso fez com que ele aumentasse as estocadas.

— Sim, Rach... — sua respiração estava ofegante. Ele deita seu corpo suado sobre o meu — que também não estava diferente — e enterra seu rosto no meu pescoço inspirando o meu cheiro, envolvo minhas pernas na sua cintura e ele move seus quadris mais profundamente, elevando o ritmo ao extremo. Cravo as unhas na suas costas e me aperto ainda mais em sua volta, sentindo um arrepio intenso percorrer meu corpo e os espasmos começarem violentos enquanto eu gozava embaixo dele, impulsionando meus quadris contra os seus. Henry não se conteve e enterrou seus dentes no meu pescoço, ouvi seu grunhido enquanto se entregava ao seu orgasmo intenso, mexendo os quadris duramente uma última vez.

Ficamos um tempo tentando acalmar nossas respirações descontroladas, seus braços cada um de um lado da minha cabeça e seu olhar intenso sobre o meu. Nossas respirações se misturavam quentes e minhas mãos acariciam suas costas musculosas, ele ainda continua de dentro de mim, nossos corpos banhados de suor colados um ao outro. Eu me encontrava totalmente e completamente viciada e inebriada por ele, respirando profundamente com um sorriso de satisfação no rosto. Eu estava totalmente ferrada a partir desse momento!

 Eu estava totalmente ferrada a partir desse momento!

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NOTAS FINAIS:

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Tem alguém vivo ainda? Porque aqui o corpo foi e só ficou a alma mesmo!
Então deixem suas opiniões e estrelinhas, pleaaaaaase!! 💬⭐️

Até a próxima semana, amadas! ❤️

𝐀 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐎𝐅 𝐋𝐎𝐕𝐄 • Henry CavillWhere stories live. Discover now