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Ares

Eu já tinha chegado de deixar a pretinha no trabalho dela, encostei o carro na porta da minha casa. Tirei a camisa do Flamengo do corpo e parei na frente do carro acendendo um baseado.

Involuntariamente brotou um sorriso na minha boca me lembrando de algumas horas atrás. A pretinha era foda no que fazia, merecia um prêmio pô. Quê isso.

De longe observo Amon e outro menor vindo na minha direção, chegando muito perto já conheço o semblante de homem safado.

Duarte: Que chocolate preto é esse hein?- finge se abanar- que saudades que eu tava de você meu negão- manda beijo pra mim.

Dou uma tragada no meu baseado soltando a fumaça na cara dele que só dá risada.

- Tava viajando por aí né? Esqueceu que tinha homem em casa?- entro na brincadeira dele que vem tirando o baseado da minha mão.

Duarte: Tava no México, melhorando o espanhol.

Amon: Todo tá ligado que tu só foi comer mulher pra lá - o baseado que tava mão do Duarte vai pra do Amon e volta pra minha.

Duarte: las mexicanas son muy calientes- esfrega a mãos - mas as brasileiras son mucho más- fala de forma fluente.- mas eae- bateu no peito do Amon- fiquei sabendo que foi laçado, pela loirinha sobrinha do Nico.

Amon: Ta ligado né irmão, ela fez alguma macumba pra eu ficar gamado.

Duarte: Macumba ou sentada? E tu Ares? Ainda tem papo com aquela mega lá do PPG?

- Sei lá mano, ela só é um negócio de anos nada demais.- passei a camisa do Flamengo no meu corpo suado.

Duarte: Mas e o baile vai gerar quando?

- Hoje né, mais tarde tem e pelo visto vai lotar, Amon conseguiu cantor foda, Poze vai brotar.

Duarte: Aí calica- piso no meu baseado soltando a última fumaça.— e essa coisa linda aí?— aponta com o queixo pra minha Twister zerada.

— Minha tw do mal— aliso ela— chegou tem pouco tempo— fazer par com minha xre.

Duarte: Vai deixar eu pilotar a nave quando?

— Quando eu parar de gostar de festa e buceta— ele da um risada— essa aqui só eu vou andar

Horas depois eu já estou no meu quarto me arrumando pra o baile, procuro no meu guarda-roupa uma camisa preta da Armani com uma bermuda da mesma cor. Pego quatro cordões de ouro que destaca o meu pescoço.

Desço ja achando Salsicha e Lohan trajado me esperando, os dois carregava fuzil e um pistola.

- Eu vou na XT, e vocês vão no meu carro.- jogo a chave do carro na mão do Salsicha e piamos pro baile.

Como dito, tava lotado, várias mulheres do jeito que eu gosto, mas nenhuma me interessava.

Meu instinto de farejador começou a procurar uma pretinha de porte médio da bunda redonda.

Subo o meu olhar pro camarote avistando ela em um mini vestido roxo em cima de um salto alto branco, os cachos em um coque com alguns fios soltos, o que escondia o jeito safado em uma menina inocente. Meus lábios formam um sorriso de lado pensando na pretinha nua em cima de mim enquanto eu meto nela.
Subo para o camarote me posturando perto da grade, ela só me encara e deixa escapar um sorriso de lado, daqueles bem safados. Chamo ela com os olhos, que vem desfilando de forma sutil, apenas chamando a minha atenção.

Quando ela chega perto de mim, seguro em sua cintura ajeitando ela na minha frente, fungo o ar sentindo o cheiro de morango que ela tem, porra! Isso só faz que meu tesão aumenta, passo o nariz em seu pescoço e sentir ela se arrepiar.

Thalita: Se meu pai souber eu tô morta- olho pra nossa frente, observando um segurança do pai dela encarando a gente.

- O que tu tanto conversava com meu irmão?- o corpo dela fica rígido no meu toque, mas ela tenta não mostrar tal reação.

Thalita: A gente já tinha se batido por aí, mas se conhecemos naquele dia mesmo. Mas não te preocupa, não falei nada do que aconteceu entre a gente- eu sei que ela tá mentindo, o jeito que ele olhava pra ela naquele dia, e a forma que ela ficou estranha vendo nós dois juntos foi suspeita, mas eu não falei nada, só alisei a cintura dela.

Tô ligado que geral tava vendo isso, mas eu tava nem aí, a pretinha tinha o molho e eu tava doido pra me lambuzar.

- Tô querendo repetir a dose, como é que faz?- falo no pé do ouvido causando um misto de sensações nela. Ela passa as unhas de gel no meu braço esquerdo.- Vou sair e quando eu estiver lá na frente te mando mensagem pra tu me seguir- ela só confirma, dou um cheiro em seu pescoço que exalava morango.

Assim faço, desço até minha moto e alguns minutos mando mensagem pra ela me seguir e assim ela faz. Enquanto caminhava até a moto, Thalita olhava pra todo lugar como se estivesse fugida, mas é aquilo né, tá comigo tá com Deus.

Ligo a moto e Thalita sobe já passando as duas mãos em minha cintura. Já tava bem tarde e decidir que o melhor era levar em um Motel que tinha aqui na Rocinha.

Ela fez questão de entrar com capacete, mas eu não tava nem aí.

Pego o melhor quarto, com direito a luzes vermelhas e tudo mais.

Abro a geladeira tirando um champane e pego duas taças as enchendo.

Sento no canto da cama acomodando Thalita em meu colo, enquanto ela bebirica o champanhe, passo minha mão em sua coxa esquerda, fazendo um caminho até a sua calcinha.

- Tira sua roupa pra mim, quero te vê nua na minha frente- ela saí do meu colo e eu apoio dois braços na cama.

De forma lenta, Thalita tira o vestido roxo ficando agora só de calcinha e salto, ela desfaz o coque e tira as argolas.

Ela vira e se curva mostrando a bunda redondinha, passo a mão no meu pau que já estava duro, aproveito pra tirar minha roupa e puxo ela de costa mesmo.

- Vou te fuder em cima desse saltinho-abro suas pernas e passo a mão pela sua calcinha branca minúscula de renda- e com essa calcinha de ladinho.- assim faço, afasto a calcinha e enfio um dedo dentro dela que arfa.

LANCE BANDIDO Where stories live. Discover now