Os irmãos Lambertt estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum entre eles. Anna esta no lugar errado na hora errada, e assim que cruza o caminho dos irmãos Lambertt, eles só querem ela, como Anna vai fugir deles, será que ela...
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Quando tentei puxar o maldito do Marcelo para fora do carro, sinto mãos segurarem a gola da minha camisa pela parte de trás e meu corpo ser empurrado para trás, quase me fazendo cair no chão, levanto meu rosto e vejo o segurança que recebeu algo de Marcelo.
— Seu safado, está recebendo dinheiro de um estuprador maldito!
Olhei para o homem que ficou até pálido com o que falei.
— Não... o que? Estuprador?? Ele só esta brigado com a namorada e queria informações... — o homem até gaguejou pelo susto.
— Ele nunca foi namorado da Anna, não passa de um maldito estuprador, eu vou te matar desgraçado!
Antes que eu conseguisse me aproximar do carro, Marcelo sai em disparada, eu esbravejei alto.
— Eu... eu... eu não sabia, ele sempre vem deixa flores para a aluna Anna, fica olhando ela de longe...
— Ela aceitou alguma vez as flores?
— Na não...
— Então é meio obvio não é, quem esta apenas brigado com a namorada e fica olhando de longe feito um psicopata? — eu quase grito — Vou falar com a reitoria, sobre seu comportamento.
— Não senhor, eu tenho família, eu aceitava merreca apenas para deixar ele ficar na frente do portão, nunca falei nada da aluna para ele, por favor...
Fomos interrompidos com os portões que se abriram e o homem voltou correndo ao seu posto, sai do caminho dos carros e fui até o meu, encostei no meu carro, respirando fundo para me acalmar e Anna não perceber que estou alterado, não quero contar a ela sobre o ocorrido e deixa-la assustada.
Ja era um combinado nosso de sempre um de nós buscar Anna, mas agora sempre um de nós a trará também, não podemos dar espaço para esse verme se aproximar dela de forma alguma.
Ela, Nat e o comedor de idosa, sairam pelos portões conversando, Anna sorri ao me ver e todo meu nervosismo sai do meu corpo como mágica, ao ver aquele lindo sorriso direcionado a mim, ela se despede do homem e vem até mim, junto com a Nat.
Recebo um caloroso abraço de Anna, retribuo a tirando do chão e beijando sua boca.
— Nossa vocês são tão ecaaas! — Nat falou abrindo a porta da parte de trás e entra.
— Oi para você também, estou bem, pode entrar no meu carro! — eu ironizei para Nat que riu e revirou os olhos.
— Como foi a aula, amor?
— Muito boa, não vejo a hora de ter ahlas praticas!
Anna falou empolgada, fui até a porta do passageiro e abri para ela entrar e seguimos até o escritório do advogado da mãe de Anna.
