Os irmãos Lambertt estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum entre eles. Anna esta no lugar errado na hora errada, e assim que cruza o caminho dos irmãos Lambertt, eles só querem ela, como Anna vai fugir deles, será que ela...
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Olho para Nasser e sorri, bem que eu desconfiei que ele gostava dessas coisas, mas imaginei que ele fosse querer fazer comigo, eu não iria permitir, mas eu fazer com ele era muito empolgante para mim.
Nasser solta minhas pernas até o chão e me vira para ele, me da um beijo.
— Não sei se está pronta para isso, minha doçura!
— Estou, é só você me ensinar.
Nasser me beija e me aperta em seus braços, me fazendo sentir o quão duro ele estava, sinto mãos em minha bunda acariciando minhas nadegas, depois as abriu e sinto a língua umida de Nathan, invadindo meu ânus, sei que é elw pois ele realmente adora minha bunda seca, sempre que tem a oportunidade, da um jeito de invadir com seus dedos ou sua língua e ele era muito bom nisso, me fazia sentir muito prazer com esse ato.
— Tem certeza? — Nasser pergunta ao me soltar um poucode seu beijo.
— Sim, tenho muita... — falo mordendo meu labio inferior, segurando um gemido com as caricias de Nathan.
— Eu vou adorar ser dominado por você doçura! — Nasser falou e eu sorriu.
— E nós vamos gostar muito de ver isso! — Nolan riu, Nathan se levantou do chão e me abraçou por trás e riu também.
— Tenho certeza que vai bater sem dó nele, as outras tinham medo dele e pegavam leve, tenho certeza que você vai arrebentar ele!
Nolan gargalhou e eu olhei séria para eles e Nasser deu um tapa na cabeça de Nolan.
— As outras?
Repito e Nolan se afasta de mim e fica vermelho, Nasser me abraça.
— Foi apenas algumas vezes amor, nem tantas assim, não precisa ter ciúmes!
Nasser fala e eu me solto dele e coloco minha camisola de volta.
— Espero que o local esteja desinfectado ou não irei!
Eu tento conter minha raiva ja que isso ocorreu antes de nos conhecermos, sei que mulher para eles comerem nunca deve fer faltado, mas mesmo assim me sinto incomodada.
— Foi reformado recentemente, ninguém entrou lá desde a reforma, vem aqui doçura!
Nasser sai do quarto e quando volta me pega no colo e sai do quarto comigo, caminha até o final do corredor, para na ultima porta e me coloca no chão me encostando na porta se inclina até mim encostando sua testa na minha.
— A partir do momento que senti que amo você, ninguém que passou na minha vida importa mais e nenhuma outra será capaz de fazer eu deixar de amar e desejar você, minha Anna, eu te amo, eu te desejo, eu te quero para o resto da minha vida e além dela se fosse possivel.
Nasser me da um longo beijo, pega uma chave e abre a porta e faz sinal com a cabeça para eu entrar, estava bem escuro, ele acende a luz e posso ver o imenso quarto, olhei tudo ao redor, não tinha uma janela sequer, mas era bem gelado por causa do ar, olho a imensa cama e acho que era a unica coisa normal no quarto, mas o que mais me chamou a atenção foi o imenso X na cor vermelha na parede com correntes e algemas presas nele, as correntes no teto.
Vi o tanto de corrente, cordas, algemas umas cadeiras que fico imaginando como se usa aquilo, algum chicotes pendurados nas paredes, tinha coisa ali que nem fazia ideia de como se usa.
Mas era tudo tão tentador que fez até minha mão coçar para pegar em tudo.
— Está com medo, quer sair daqui? — Nasser se aproxima me abraçando pela cintura.
Eu nego com a cabeça, na verdade cada coisa ali me intriga e não faço ideia de como usar, mas avontade de aprender até me surpreende, acho que não sou normal.
Nathan e Nolan entram no quarto e fcha a porta, sou abraçada pelos três.
— Vou poder bater em vocês três? — pergunto empolgada e Nathan me beija.
— Você é mesmo maluquinha amor — ele ri — esse negócio é só com o Nasser.
Nolan pega um controle que está em uma pequena mesa e a luz fica vermelha. Ambos sentam em um sofá preto no canto do quarto.
Nasser segura minha cintura e me puxa para ele.
— Pronta para ser minha dona? — ele pergunta sorrindo malicioso.
— Eu achei que ja fosse! — falo e Nolan e Nathan riem.
— Você é amor, de nós todos mas aqui será uma dona diferente, será a mestre dele! — Nathan fala e eu não consigo esconder a excitação que isso me causa.
— Não sei o que fazer.
Eu estava muito excitada e empolgada, mas realmente não fazia idéia do que fazer, o que usar, o que posso ou não posso fazer.
— Primeiro de tudo, eu sou seu submisso, pode fazer de mim o que quiser?
Nasser se ajoelha na minha frente, e beija meus pés.
— Só posso fazer algo se você me ordenar, só posso te tocar ou me tocar se me permitir, está livrepara me torturar do jeito que quiser e usar tudo o que quiser desse quarto em mim.
— Posso usar um pinto de borracha também ?
Nolan e Nathan caem na gargalhada, e Nasser ri também.
— Porra amor, ai você foi muito além da tortura, fiquei até com medo agora de ter te trazido aqui. — Nasser fala. — Nada que va ferir minha masculinidade por favor.
— Agora é tarde demais para arrependimentos, ja que sou eu quem manda, tire as roupas.
Nasser se levanta eu vou até a parede onde ficam os chicotes pego um e aponto para Nasser.
— De joelhos não mandei levantar, se me desobedecer de novo, vou usar isso em você!
Eu falo firmemente passando a ponta do chicote no rosto dele, ouço o gemido de Nasser e o volume em suas calças ficar ainda maior, ainda não sei ao certo o que fazer mas pela expressão de prazer no rosto de Nasser estou no caminho certo e mandar era comigo mesmo.
— Sim mestre!
Nasser se ajoelha novamente no chão e tira sua camiseta, vou caminhando lentamente ao redor dele com calma admirando seu belo corpo passando a ponta do chicote por seus músculos, ele se levanta para tirar o shorts e dou um chicotada em seu peito, Nasser geme alto.
