MEDO

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ANNA

Sinto meu corpo paralizar quando Marcelo me segura por trás e coloca sua mão na minha boca

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Sinto meu corpo paralizar quando Marcelo me segura por trás e coloca sua mão na minha boca.

Eu sai para fora do bar da Sassa e me afastei para conversar com Nolan, não vi esse idiota, estava tendo baile na rua e me afastei até que bastante do bar.

Tento me soltar e ele me prende com força, me apertando contra seu corpo.

- Não vou te fazer nada não agora, eu só vou te dar um aviso, minha gatinha!

Ele aproximou o rosto do meu ouvido, e beijou meu pescoço, me fazendo quase vomitar de nojo.

- Termine com aqueles Lambertts malditos, você é minha, não tem para onde fugir, eu sempre estou de olho em você Anna, pago muita gente para saber tudo o que faz, e sei que está até morando com os malditos.

Marcelo segurou meu pescoço e apertou com força me sufocando, me debato em busca do ar, mas ele me prendia forte.

-Eu te amo caramba, você é minha, como pode não me querer e se entregar para quatro caras como uma puta, não vou aceitar isso.

Eu sinto meu corpo ficar mole, a falta do ar embaralhava minha mente, Marcelo solta meus pescoço e me vira para ele, me arrasta para um viela escura, meu corpo estava mole e sou arrastada sem muito esforço.

Sinto as mãos de Marcelo subirem meu vestido, mesmo ainda recuperando o ar, tento segurar suas mãos, empurro para baixo, sem muito sucesso, ouço uma risadinha ironica dele, como se achasse divertido me ver daquele jeito.

- Não sabe a saudade que sinto dessa sua buceta gostosa, ja tentei comer varias mulheres, mas nenhuma se compara a você minha gatinha arisca!

Marcelo encosta sua boca na minha, eu mordo seu labio e imediatamente meu rosto arde, com o tapa desferido nele.

- Gatinha selvagem, vai ser domada a força...

Eu grito o mais alto que posso, apesar de achar impossível ser ouvida com o barulho das caixas de sons, era extrondoso, luto com Marcelo para me soltar.

- Eu não vou fazer nada com você aqui na favela, não sou louco, não saio vivo daqui, ja paguei muita grana para entrar aqui sem ser detido por esses merdinhas traficantes daqui, se te fizer algo, estou morto - Marcelo passou sua língua do meu queixo até minha testa - mas logo vamos fugir juntos gatinha, vamos ser felizes eu prometo e se quer os Lambertt vivos, se afaste deles, sei tudo o que se passa naquela cobertura, vou saber se foi embora ou não.

Marcelo puxa minha calcinha e rasga ela, meu coração acelera, ele segura minha calcinha na mão, leva até seu rosto e aspira profundamente,em seguida guarda no bolso.

- Vou usar essa calcinha para matar a saudade de você...

- Nojento... imundo... me deixa em paz...

APENAS NOSSAOnde as histórias ganham vida. Descobre agora