O Amor de Tom Riddle

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- Fique comigo, minha feiticeira- Tom suplica segurando meu rosto, após nosso beijo.

- T-Tom, eu não sei...o que você faz machuca profundamente meu coração - encosto minha testa em seu peito, não me importando se estamos sendo vistos por todos, nesse momento uma luta interna intensa está sendo travada em mim.

- Por favor, minha feiticeira, me dê uma chance para te fazer a bruxinha mais feliz do mundo - sussurra em meu ouvido, segurando minha cintura com firmeza.

- Uma chance, Tom Riddle...é tudo que posso te dar - beijo seus lábios macios mais uma vez. Eu não deveria, mas meu coração viciou em Tom Riddle, e agora não quer deixa-lo, mesmo que isso venha a custar minha vida no futuro...eu preciso dele, como meus pulmões precisam do ar para me manter viva.

- Eu te amo - seus lábios proferem ao sua mão segurar a minha, me conduzindo para nossa mesa.

Três palavras, as três palavras que eu nunca imaginei serem proferidas pela boca de Tom Riddle, o provável maior bruxo das trevas que vai existir, assumiu que me ama, esse bruxo me ama...mas e eu? Eu amo esse bruxo? Não sei, simplesmente não consigo responder.

- Eae casal do ano - Canopus sorri divertido ao nos ver chegar. Eu apenas fico vermelha e Tom o repreende com o olhar.

- Pare de ser um estúpido, Lestrange, Dea está envergonhada - Tom se senta me puxando para mais perto dele.

- Não fale assim com ele, amor - belisco a coxa de Tom e ele me olha indignado.

- Me desculpe, senhora Riddle - ele beija minha bochecha.

Eu apenas engasgo com o suco de abóbora que estava tomando junto a Mafalda que também está tossindo sem parar. Ela havia avisado, por Vida, essa menina tem que seguir na área da Adivinhação.

Após nos reestabelecer-mos, olhamos uma para a outra não se aguentando e caindo no riso, sob o olhar desentendido de todos.

- Você está bem, vida? - Rosier pergunta para Mafalda, que para de rir na hora e o encara totalmente vermelha.

- Que bonitinhos, o novo casal de cobrinhas - rio dos meus amigos, que me encaram corados.

- Olha Dea, eles até agem em sincronia - Órion complementa a brincadeira.

Eu pego meu guardanapo e jogo nos dois, rindo das caras indignadas do novo casal. Sendo acompanhada em meu riso pelos meus amigos e até Tom soltou uma breve risada.

Nosso café da manhã foi maravilhoso, eles são ótimas companhias para mim. Fomos em seguida, para a primeira aula que teríamos nesse dia: Herbologia.

[...]

- Tom, por que estamos nesse armário de vassouras? - o questiono brava após ele fechar a porta.

Tom Riddle me puxou pela mão até o corredor vazio e nos colocou aqui, sendo que estamos em um horário vago, e eu avisei para ele que iria ajudar Mafalda em Poções.

- Não consigo evitar, eu te quero muito - Tom me levanta prendendo minhas coxas e pernas em sua cintura e meus braços envolvem seu pescoço.

Sinto seu membro duro em contato com minha calcinha molhada, solto um suspiro de excitação, já sabendo o caminho delicioso que isso irá nos levar.

Selo nossos lábios com necessidade e nosso ósculo selvagem parece querer percorrer cada pontinho de nossas bocas.

Sou encostada na parede com brutalidade ainda em seu colo e Tom rompendo o beijo abre os botões da minha blusa, dando a visão de meu sutiã branco rendado. Ele parece gostar já que me olha completamente fascinado.

Meu sutiã é aberto fácil já que o fecho é na frente, Tom abaixa sua cabeça vindo em direção aos meus mamilos rosados, passando a língua nos dois.

- Ah Tom - solto ao sentir a gostosa sensação de sua boca chupando meu seio com tanto afinco.

- Gosto de morango, você cheira a morangos e tem gosto de morangos - ele contasta, parecendo responder algo para si mesmo, com os olhos completamente dilatados.

Sua boca devora meus seios, os deixando vermelhos, inchados e com sucções em volta dos mesmos.

Me soltando no chão com cuidado, Tom me vira para a parede, deixando minha bunda empinada para ele.
Seu membro roça em minha bunda, junto as suas mãos que levantam minha saia, deixando minha pequena calcinha a mostra.

- tão branquinha - sua mão aperta minha bunda com força - branquinha como as vestes de um anjo, mas quente como o inferno - um tapa estralado é depositado em minha bunda.

- hm, assim não Tom - falo manhosa para ele querendo exatamente o contrário do que havia pedido, ele se levanta encostando seu corpo no meu.

- Tem certeza, amor? Não gosta quando eu marco essa pele branquinha tão convidativa? - mais um tapa é dado na mesma e eu solto um gemido para ele - acho que gosta, senhorita Néfus - morde o lóbulo da minha orelha.

- G-gosto, Tom - respondo me prendendo no clima sexual que se apossou entre nós.

Ele se abaixa novamente para perto da minha bunda, mordendo e beijando a mesma como se estivesse faminto por mim.

Abaixa minha calcinha devagar, beijando todo o caminho que ela percorria até estar em meus pés e depois no bolso de Tom.

Ele me vira rápido para ele e literalmente caí de boca em meu sexo, lambendo meu clitóris, saboreando meus sulcos e chupando minha fenda com vontade.

Estava quase em meu limite, não faltava muito para eu explodir e ver o arco-íris em meu horizonte, minhas pernas já estavam fraquejando, mas Tom me mantinha em pé.

Um barulho estrondoso é feito na porta do armário, fazendo Tom se assustar e com um movimento de varinha me vestir novamente.

Respirando com dificuldade, tento voltar ao normal após esse susto terrível que tivemos.

- Minha nossa Tom, e-eu...nós...temos que ser mais cuidadosos - seguro em seu corpo para me manter firme, enquanto voltava ao normal.

- Desculpa, minha feiticeira - beija meus lábios com carinho.

- Hm...Tom devolva minha calcinha... - peço envergonhada para ele.

Ele sorri sacana e nega com a cabeça.

- eu preciso da entrada livre para mim, meu amor - um dedo seu desliza em minha fenda encharcada, e eu apenas me contorcia de prazer.

- Ah Tom, não podemos mais, hm...que delícia - dois dedos são estocadas em minha fenda em um vai e vem gostoso.

- Vai, minha gostosa... venha para mim, princesa - sussurra sofrido em meu ouvido, e isso foi como um gatilho para desencadear o intenso orgasmo que me atingiu.

- Hm, T-Tom - grito manhosa me segurando no meu homem, que me devorava com o olhar em cada ação que fazia.

Me encarando nos olhos, Tom leva seus dedos com meu gozo em sua boca, chupando todo o conteúdo de seus dedos.

Encosto minha cabeça no seu peito e por minha mãe, eu mal podia acreditar no que estava acontecendo, eu quase transei com ele em um armário de vassouras minúsculo.

- Vamos senhora Riddle, quero olhar para sua fenda apertada em todas as aulas de hoje - nos leva para fora do armário de vassouras.

Minha nossa...esse homem vai ser a minha destruição, o meu declínio...a minha ruína.

O Amor de Uma Deusa - Tom RiddleWhere stories live. Discover now