Amare, é a deusa do amor, destinada a viver com alguém sem amor.
Amare é tudo o que Tom Riddle precisa, mas será que ele deixará a luz entrar e o amor dela o habitar?
PLÁGIO É CRIME, NÃO PERMITO QUE SE BASEIEM EM MINHA HISTÓRIA
* Fanfic já termi...
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Mais uma vez estou dando o amor a mais um ser que nasce. Me sinto infinitamente feliz com a minha função na vida humana pois eu sei que eles necessitam do amor, de amar e ser amados.
Sou Amare, a Deusa do amor e todos os sentimentos bons, junto a mim existem minha mãe e minha tia.
Na verdade, minha mãe e minha tia não foram deusas desde sempre igual a mim, elas tiveram que se tornar o que são, elas sofreram consequências de seus atos, por isso estão aqui sendo as duas deusas essenciais.
Em meu tempo livre adoro praticar magia, sim, magia. Até varinha eu tenho, gosto de como os bruxos são, tem vidas alegres, se casam, trabalham, vivem e vivem.
Adoráveis, eu os acho adoráveis.
- Amare, venha cá criança - minha mãe, a Senhora Vida, ela é a representante e dona de toda vida terrestre.
Vou até o enorme salão de meu castelo celestial e encontro minha mãe e minha tia, A Morte.
- Olá minhas senhoras - as saúdo levemente, já fazem cinco anos que não as vejo.
- minha querida, vejo que a cada dia você fica esplêndida, magnifica... não é, minha irmã?- minha tia, me fala ao me contemplar com os olhos escancaradas.
- sim minha irmã, ela fica mais radiante que o sol a cada dia que passa - minha mãe concorda com sua leveza costumeira, minha mãe é a calmaria, enquanto minha tia é uma tempestade.
- Agradeço os elogios, mas gostaria de saber qual seria o motivo desse encontro... afinal hoje é o meu aniversário de 16 anos e vocês não estão aqui para me parabenizar- respondo brincando ao me sentar em meu trono.
- temos uma missão para você querida- minha tia fala ao me lançar um olhar nervoso.
- diga, minha tia.
- Em 1926, uma bruxa muito poderosa, Mérope Gaunt irá dar a luz a um menino, Tom Marvolo Riddle, ele é um fruto de uma Amortentia, querida. - ela suspira e continua dizendo- ele não pode amar, e ele irá causar um desequilíbrio na ordem da história, muitas mortes, torturas e falta de amor.
- oh, mas... o que vocês pretendem fazer? - pergunto interessada. - querida, você é a deusa do amor... eu e sua mãe acreditamos que você poderá o faze-lo amar. Você é a excesão a regra da Amortentia, porque você é o amor em pessoa e todos os seres humanos possuem uma alma gêmea, se eles não a encontram, morrem infelizes sem amor, e isso gera uma reação em cadeia...
- isso eu sei mãe, eu criei as almas gêmeas...mas não entendi ainda o seu ponto.- respondo pensativa.
- minha querida, não existem filhos de Amortentia, e ele é o único, ele não pode amar uma mortal, filha. Ele só poderá amar uma...bem, uma como nós. - minha mãe responde receosa.
- você está sugerindo que eu espere até 1926 e fique com ele, assim sem mais nem menos?- respondo encabulada.
- não 1926, minha sobrinha, especificamente em 1942, quando ele terá 17 anos.
Reflito um pouco sobre isso, posso viver minha vida pelos próximos mil e novecentos anos tranquilamente até que eu tenha que conhecer meu Tom Riddle.
- tudo bem, quando estiver na hora, voltem para me passar as instruções, até lá senhoras - saio do salão deixando as duas senhoras para trás.
