CAPÍTULO 4

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*** capítulo sem correção ortográfica ***

Nuno

Ela está em todo lugar, me torturando com seu cheiro, me enlouquecendo com seu gosto, me matando com sua bunda deliciosa pressionando meu pau.
— Eu quero você. — digo, mas não reconheço a voz que escapa da minha boca, é quase animalesca de tanto tesão. Olho em volta e noto um grupo de pessoas nos observando, uma das garotas parece excitada com o que vê, seu sorriso safado me deixa ainda mais duro e gosto disso, gosto de saber que estamos na frente de uma multidão, que minha mão está em seu seio e mesmo assim ela não se importa em ser tocada por um estranho.
— Ah meu Deus... — ela choraminga e é o que preciso para tomar uma decisão.
Eu preciso dela, agora, ou sou capaz de explodir como a porra de uma bomba de tesão bem aqui, no meio dessa merda.
Me afasto apenas o suficiente para respirar fundo e enrosco meus dedos nos seus, virando-a de frente para mim e pela primeira vez desde que ela quase caiu, encaro seu rosto e quase perco o ar com sua beleza, ela é ainda mais bonita assim de perto, seus olhos parecem pesados de tesão, seus lábios entreabertos imploram para serem beijados, seu corpo parece prestes a arder de tão quente sob meus dedos...  meus dedos que ainda formigam com a sensação de tocar seu seio e meus ouvidos ainda estão repetindo os gemidos dela enquanto eu a estimulava.
Linda...
Deus, eu acho que nunca vi nada mais lindo do que essa garota nesse momento.
Antes que eu consiga sequer pensar, minha outra mão está em sua nuca puxando-a para mim, Queens of the Stone Age toca no fundo, a emoção explode em meu peito quando ouço a música ser cantada por milhares de pessoas, “ eu quero fazer com você...” é o refrão perfeito para esse momento, é o que eu quero, e é o que ela quer também.
Ela se ergue na ponta do pé, sua boca bonita a centímetros da minha, seu hálito aquecendo meu rosto, tão pequena em minhas mãos, tão sexy, suada e descabelada, cheia de desejo e quando fecho meus olhos e minha boca encontra a sua, quando nossas línguas colidem, aliviadas por finalmente estarem onde desejam, explosões de prazer acontecem no fundo da minha mente, sua mão livre brinca com minha camisa, abrindo os botões, as pontas dos dedos tocando minha pele sensível, estremeço de prazer enquanto saboreio a sensação de beija-la.
Tudo entre nós é natural, sexy e louco, sinto como se realmente fosse o último dia da minha vida e quero viver cada segundo disso com essa garota linda. Quando me afasto e volto a olhar para ela, seus olhos ainda estão fechados, seu rosto corado e quando ela volta a me olhar, parece embriagada de prazer.
— Oi. —  Um sorriso orgulhoso surge em meu rosto enquanto passo os nós dos dedos em sua bochecha.
— Oi.  — Ela inclina a cabeça para minha mão e volto a beija-la, dessa vez um pouco mais devagar, saboreando a sensação gostosa de tê-la em minhas mãos, de sentir a ponta dos seus dedos brincando em meu peito nu, de estarmos diante do mundo e ao mesmo tempo completamente sozinhos.
Desço com meus lábios por seu queixo, seu maxilar, a curva do seu pescoço, até chegar a sua orelha.
— Vem comigo? — é uma pergunta, quase um apelo, um desejo, uma imploração.
Ela se afasta e por um momento sinto meu estomago afundar com a ideia dela dizer não, de que eu de alguma forma tenha quebrado nosso momento com essa frase idiota, afinal de contas, estarmos na presença de tantas testemunhas é de certa forma uma maneira dela se sentir segura.
Quero retirar a pergunta, quero voltar a beija-la, dizer que por mim tudo bem, que podemos apenas ficar abraçado, sentir o cheiro feminino do seu suor, o peso do seu peito junto ao meu, que quero ficar aqui, a noite inteira, a vida toda, por toda a eternidade.
Até o fim da porra da minha vida.
Seus dedos que ainda estão em meu peito sobem deixando um rastro de calor e ansiedade por onde passam, seus olhos me observam por um instante, apenas alguns segundos antes de desviarem para onde sua mão está, mas para mim é como se uma vida inteira passasse nesse tempo.
— Vou. — Ela sussurra, tão baixinho que só tenho certeza que ela falou porque vejo seus lábios se movendo.
— Você confia em mim? — pergunto, ansioso demais para parecer alguém que mereça confiança. Ela ergue os ombros e sorri.
— Talvez, mas eu confio em mim.
Ela diz com tanta certeza que meu pau se agita implorando por essa garota.
O sorriso se alarga em meu rosto, mordo o lábio enquanto ela se afasta, puxando-me para seja lá onde a gente vá, balanço a cabeça tentando manter os pensamentos em ordem, mas tudo o que consigo pensar é na forma como ela mexe comigo.
Me afasto da parede e passo por ela, meus dedos firmes sobre os seus enquanto abro passagem por entre as pessoas, olho para trás a todo momento para garantir que ela ainda está aqui, mesmo que nossos dedos estejam entrelaçados e caminho sem saber para onde estamos indo.
Sinto quando ela puxa meu braço e me viro para ela.
— Por aqui. — Ela aponta para uma viela entre duas tendas, é um lugar mais reservado, mas ainda estamos cercados de pessoas.
Deixo que ela me leve até lá, meu coração parece prestes a explodir no peito, me sinto um menino, ansioso pelo momento em que vou poder beija-la de novo.
— Bem melhor. — Digo quando ela se apoia na parede e me coloco na sua frente, as mãos em volta do seu rosto bonito. — Onde paramos?
Ela segura as duas partes da minha camisa me puxando para si e o sorriso bobo volta ao meu rosto quando ela passa a língua em meu maxilar.
— Bem aqui. — Ela sussurra antes de me beijar, suas mãos envolvendo meu corpo, se alojando em minhas costas, suas unhas raspando minha pele, causando um misto de dor e prazer.
— Deus, você vai me matar. — Sussurro em sua boca enquanto ela enfia uma perna entre as minhas e ergo a coxa para que ela possa se esfregar em mim.
— De forma alguma. — Ela passa a língua em minha pele, me provocando da mesma forma que fiz a poucos minutos atrás.
Espalmo minha mão em sua barriga e me surpreendo com o fato de que ela cobre quase toda a extensão da sua pele, me pergunto como pode alguém tão pequena causar um furacão tão grande dentro de mim. Subo minha mão por baixo de sua camiseta até chegar ao seu sutiã, queria poder vê-la apenas com ele, mas tenho que me contentar com a sensação da renda em meus dedos, dessa vez afasto-o para que eu possa tocar seu seio livremente, é seu ponto fraco porque no instante em que meus dedos tocam seu mamilo seu corpo inteiro amolece e ela joga a cabeça para trás gemendo.
Deliciosa demais.
Sua saia sobe a medida que ela rebola em minha coxa, é quase insuportável ver ela assim cheia de tesão sem poder me enterrar dentro dela como desejo. Passo minha mão livre por sua coxa subindo até chegar ao local que quero estar.
— Tão molhada.  — provoco-a enquanto meus dedos acariciam o tecido que cobre sua intimidade. — Tudo isso pra mim? — sussurro antes de deixar um beijo em seu pescoço, mas ela não responde, ao invés disso, seu corpo se mexe sobre meus dedos, rebolando. — Você gosta assim? — empurro a calcinha e enfio o dedo médio dentro dela, meu corpo parece prestes a explodir quando ela geme e o sorriso volta a meu rosto. — Ou prefere assim? — adiciono mais um dedo e sinto suas unhas enterradas em minhas costas se afundarem, com certeza será um lembrete de que essa noite foi real. — Você quer mais? — mordo o lóbulo da sua orelha enquanto pressiono minha ereção em seu quadril.
Começo a mover meus dedos entrando e saindo de dentro dela, cada estocada carregada de palavras sacanas e beijos molhados, seu pescoço está todo vermelho e uma mancha começa a se formar na curva onde a chupei, sua mão se move até a parte da frente da minha calça e ela me acaricia por cima do jeans, aumento a pressão atento a cada respiração dela e quando seu corpo começa a convulsionar em meus dedos cubro sua boca com a minha, sugando seus gemidos de prazer e enchendo meu peito de uma sensação estranhamente nova.
E então eu compreendo o motivo de estar sorrindo.
Estou me sentindo livre.

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Olá pessoal!!!
Ahhhhh Nuno Nuno Nuno... o que você fez com  meu coração garoto? Estou aqui sorrindo igual boba enquanto posto esse capítulo porque só sei amar esse casal insano e cheio de tesão que jura por Deus que essa noite vai durar para sempre...
Talvez dure
Talvez não seja sempre tão boa
Mas com certeza garanto que vocês vão amar descobrir.

Comentem!!! Votem!!! Indiquem!!!
Chamem as amigas para conhecer Nuno e Stella.

Bjos e até sexta!

NUNOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora