Capítulo 4

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Em todo capítulo de Atraída Pelo Tráfico terá uma meta de votos e comentários para eu liberar o próximo capítulo, por isso quanto mais rápido vocês comentarem e votarem para baterem as metas, mais capítulos serão liberados.

1. COMO EU POSSO SABER A META DO CAPÍTULO?

Eu irei informar a meta no título do capítulo.

2. QUAIS COMENTÁRIOS SÃO VÁLIDOS?

Apenas e somente comentários sobre os acontecimentos dos capítulos. Emojis, letras/palavras/frases repetidas ou comentários pedindo mais capítulos ou falando para os outros votarem NÃO serão contabilizados.

Não estou dizendo que não podem comentar essas coisas, estou dizendo que não vou considerá-los na contagem.

Passei quase a noite inteira acordada pensando em como seria perder a minha virgindade dentro de uma cadeia e forcei a minha mente para tentar encontrar outra solução que fosse tão rápida quanto vender o meu corpo intocável para o chefe de uma fac...

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Passei quase a noite inteira acordada pensando em como seria perder a minha virgindade dentro de uma cadeia e forcei a minha mente para tentar encontrar outra solução que fosse tão rápida quanto vender o meu corpo intocável para o chefe de uma facção, contudo, o meu esforço mental foi completamente inútil, porque tudo me levava à prostituição.

Se eu não abrisse as pernas para um bandido, a outra opção seria vender fotos e vídeos na internet, mas ainda assim os riscos são imensos, porque uma vez que a sua imagem esteja em qualquer site, não tem mais volta.

Imagina se algum dia eu for mãe e algum amiguinho dos meus filhos mostrar um vídeo onde apareço me masturbando.

Sem contar, a falta de respeito por parte das pessoas com quem trabalha nesse ramo pornográfico.

Me prostituir para o Chorão era a opção menos arriscada para que ninguém descobrisse, especialmente a minha mãe.

Pela manhã enquanto ainda estava deitada na minha cama encarando o teto do meu quarto, o meu celular começou a vibrar debaixo do travesseiro e ao pegá-lo e olhar para a tela, estranhei ao perceber que era de um número desconhecido, por isso resolvi ignorar, porque provavelmente era cobrança já que eu ignoro todas as ligações dos bancos que estou devendo.

O complicado foi que a atendente do telemarketing era bastante insistente e ligou mais treze vezes e na décima quarta tentativa, eu resolvi atender.

— Alô? —  atendi a chamada completamente desconfiada.

— Tá fugindo de alguém, Emília? — Uma voz masculina questionou em tom divertido.

— Você que liga com o número privado e eu que tô fugindo?

—  Achei que não fosse me atender. — Ouvi uma risada divertida do outro lado da linha. — Sabe quem tá falando?

— É o Dinho?

— Em carne e osso! — Ele confirmou, ainda rindo. — Olha, tô aqui em frente a sua casa e queria saber se tem como você vir aqui comigo pra gente acertar as coisas da visita.

ATRAÍDA PELO TRÁFICOWhere stories live. Discover now