7) A Sombra, a Si (conto)

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Autor: @Geraldofn93

Sinopse:

Um título estranho

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Um título estranho

O primeiro estranhamento do título é o uso do pronome pessoal "a si", com valor de "você", que é mais usado no português europeu do que no brasileiro. No perfil do autor, ele diz morar no Rio de Janeiro, então não sei se o uso desse pronome foi por motivos estéticos ou se porque ele está acostumado ao português europeu. De qualquer forma, sendo um ou outro, o título ainda é ininteligível. O uso da vírgula é confuso, pois o título não é "À Sombra, a Si (você)", como se algo estivesse sendo oferecido a uma certa Sombra e a alguém, pois não há preposição, logo, crase no primeiro "a". Talvez o significado do título seja compreendido ao longo do texto. Mas como não dá para entendê-lo no início, acredito que ele não cause uma boa impressão.


Incoerência já na primeira frase

O personagem está em pé com um revólver nas mãos e com uma mulher sentada à frente? Por causa da conjunção "e", os dois termos da oração estão sendo ligados como se tivessem a mesma relação semântica

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O personagem está em pé com um revólver nas mãos e com uma mulher sentada à frente? Por causa da conjunção "e", os dois termos da oração estão sendo ligados como se tivessem a mesma relação semântica. Mas não têm. Para tornar a imagem dessa cena mais clara, pode-se optar por "Ele está em pé com um revólver 38 nas mãos, com uma mulher sentada à frente." Ou "Ele está em pé com um revólver 38 nas mãos, e uma mulher está sentada à sua frente". A segunda oração ("Fica ansioso") deve vir separada da primeira por ponto-final, porém dá para incluir o fato de ele estar ansioso logo na primeira oração. Vírgula em: "Estranho não se lembrar e, mesmo assim, saber..." O background desse parágrafo é um pouco estranho, e o narrador fez bem em explicitar que o próprio personagem também acha o mesmo de toda essa situação atual em que se encontra.


Recomendo uma reescrita

O parágrafo apresenta problemas de pontuação, e junto deles uma piora na compreensão e fluidez do texto

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O parágrafo apresenta problemas de pontuação, e junto deles uma piora na compreensão e fluidez do texto. Na primeira frase, o correto seria: "O lugar em que acabOU de entrar". Em seguida, deve haver um ponto-final em "retângulos em ruínas. Nos muros permaneciam...". No entanto, essa última frase a respeito dos muros carece de um significado mais objetivo. O que havia nos muros para conter a história dos que passaram por ali? Isso é problemático, pois logo na frase seguinte, as paredes são descritas como insignificantes. Ora, se há um sentido subjetivo ao dizer que os muros contêm a história dos que passaram por ali, por que as paredes também não a contêm? Acredito que o texto fique melhor ao se retirar essa parte sobre os muros, focando-se apenas na descrição interna do lugar. Porém, como assim "realista céu noturno desenhado num teto invisível?" Se o teto é invisível, como ele pode ter um céu desenhado? Acredito que o autor queira dizer que o céu desenhado parecia ser tão verdadeiro, que era como se não existisse um teto. Mas da forma que foi escrito, não dá para entender muito bem.

Uma vez que o texto é narrado em terceira pessoa, "O que estou procurando" deve vir em itálico ou precedido de uma oração intercalada ("O que estou procurando, pensou"). A frase seguinte em diante compromete fortemente a estrutura e progressão do texto pelo uso equivocado de verbos conjugados no pretérito imperfeito. Tal como a minha correção gramatical na primeira frase deste parágrafo, deve-se fazer o mesmo para os outros verbos. Perceba que o parágrafo está descrevendo um evento que já aconteceu. O tempo presente da narrativa é mostrado na primeira frase do conto, portanto, o trecho desse parágrafo devia ser narrado no pretérito perfeito, já que a história é narrada no presente (se fosse narrada no pretérito perfeito, seria usado o pretérito-mais-que-perfeito).

Esse parágrafo inteiro deve ser mais resumido, pois quanto mais ele se estende, mais impacto ele retira da primeira frase. Veja, a primeira frase abre com um bom suspense, mas o autor, em seguida, gasta várias linhas para dizer como o personagem chegou até ali, mas de uma maneira que o que está sendo narrado tem pouca relevância, pois é apenas descrição de lugar e detalhes vagos sobre o personagem. Recomendo que o autor enxugue essas descrições em cinco linhas, no máximo, e não demore em voltar para o instante presente da história. 


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