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── meu começo ──

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── meu começo ──

ACREDITO QUE A ALGUNS ANOS ATRÁS tudo que eu queria era me esquecer de tudo que eu vivi durante todos esses meus 17 anos, mas como eu gostaria de voltar atrás e resolver tudo esse mal entendido que o universo acreditou ser incrível.

Tudo que eu sei é meu nome, minha idade e só, porque não consigo me lembrar de nada que me tenha acontecido anteriormente em minha vida já que depois que eu acordei no hospital há duas semanas, descobri que meu cérebro está como uma tela em branco onde eu acredito que não deveria ser assim.

O pior não é só isso, pois acredito que o universo tropeçou na linha da minha vida e acabou retirando algo que eu posso ter pedido meio sem querer, meus pais sofreram um acidente há dois dias atrás deixando a mim e minha irmã órfãs, sei que deveria sentir, doer eu sei, mas eu na verdade nem sei quem era aqueles dois que se diziam ser meus pais.

Mas o lado bom é que eu fui emancipada com 16 por morar em Londres sozinha para fazer algum curso que agora não serve de nada já que eu nem lembro que curso era, me deixaram uma casa enorme em Forks e um bebezinho de dois meses que tem necessidades as quais eu terei que aprender pois ela é minha responsabilidade a partir de agora, e por eles terem me emancipado não corri o risco de parar em um orfanato com recém completados 17 anos.

Nesses dias em que eu estive em casa eu estudei tudo que estava aprendendo no colégio para não ficar atrasada no meu ensino, então ontem fiz uma prova para testar meus conhecimentos pois assim que eu me mudasse para Forks eu iria direto para o terceiro ano sem me importar em não saber nada.

Aparentemente eu surpreendi eles e a mim também, já que tirei 10 em todas as provas e posso afirmar que todos os conteúdos eu tive exatos dois dias para aprender antes de cada prova, meio que pesou minha cabeça me fazendo ter muitas dores de cabeça e nos olhos, fui parar no hospital duas vezes pois minhas vistas ficaram brancas e segundo meus falecidos pais eu ficava falando coisa com coisa, e com medo de ser sequelas do acidente correram pro hospital.

Oque de fato me ajudou, já imaginou ser internada em um manicômio por ficar falando sozinha e com olhos brancos do nada?!

Graças a Deus que eu fui liberada do hospital antes do acidente deles, não que eu tenha ficado feliz com essa fatalidade, mas se eu ainda estivesse lá tenho certeza que a pequena Tara estaria agora a caminho de um orfanato, já que a quase uma semana eu ganhei alta por não acusar mais nenhum problema relacionado ao acidente, acidente esse que eu nem sei como aconteceu ou se eu estava sozinha, só sei o que meus pais me contaram.

Eu estava dirigindo, indo pra Florida encontrar com eles, segundo Ângela havíamos conversado minutos antes por ligação e tudo parecia estar tudo bem a não ser meu mal humor continuo, e quando deu o horário  de chegada no local em que eles estavam esperando-me e não apareci, eles ficaram preocupados e minutos depois a polícia entrou em contato pelo meu celular para informar do acidente.

Fiquei desacordada por uma semana e quando acordei simplesmente não sabia onde estava e quem eu era.

Na verdade, a única coisa que eu queria era saber se meu celular estava inteiro e que falava francês muito fluentemente, apesar de que minha língua natal seja o inglês, e de eu nunca nem ter pisado na França segundo meus pais.

Mas eu senti que o casal que se dizia ser meus pais não eram assim tão afetuosos comigo, pois nem se quer me abraçaram nem demonstraram carinho — coisa que nem se quer reclamei pois não queria muito contato com ninguém.

Nesse momento estou com Tara dormindo ao meu lado da cama, seu rostinho de bebê todo enrugadinho devido as grandes bochechas, seus poucos cabelos loiros avermelhados e seus olhinhos verdes a deixavam ainda mais bonita, no dia seguinte iriamos embora, a governanta da casa em que supostamente moro já organizou tudo que seja de Tara e meu em malas e caixas as enviando para Forks, levarei somente as coisas pessoais já que contrataram uma pessoa responsável em deixar tudo pronto para nossa chegada, e ao chegar naquela cidade que 99% é coberta por nuvens e neblinas e tem aquele 1% de sol fraco e que dificilmente irei ver.

Minha matricula na escola já está feita, começo somente na próxima semana já que lá estão de férias, terei que contratar uma pessoa pra me ajudar a cuidar da casa já que eu não lembro nem de como fazer um café, e precisarei de alguém para cuidar de Tara já que eu terei que ir à escola, apesar de é claro preferir estudar em casa, porém para onde estou indo eu não tenha essa opção então eu meio que não tenho escolha.

Minha matricula na escola já está feita, começo somente na próxima semana já que lá estão de férias, terei que contratar uma pessoa pra me ajudar a cuidar da casa já que eu não lembro nem de como fazer um café, e precisarei de alguém para cuidar d...

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Nesse momento estou parada em frente à minha nova casa com um carrinho de bebê que tinha minha irmã dormindo, algumas malas dentro do carro que eu vim dirigindo depois de alguns dias de aulas com um instrutor que paguei, já a que carteira eu já tinha, precisava apenas reaprender o básico.

Eu não sei direito o motivo de estar parada em frente à casa nesse frio, mas eu honestamente estou tentando criar coragem para minha nova vida.

Suspiro e empurro o carrinho para dentro da casa que era muito bonita e espaçosa, deixo o carrinho de Tara em frente ao sofá com as rodinhas travadas e saio de casa indo direto para o carro pegar as poucas malas que vieram comigo para dentro da casa, Rosa a governanta da outra casa havia na noite passada enviado as caixas e malas deixando só três comigo, duas da bebê e uma minha junto de uma mochila com nossos documentos e coisas necessárias que seria preciso que esteja por perto.

Depois de colocar tudo para dentro estaciono o carro na garagem e vou para dentro de casa ver minha irmã que estava acordada e sorrio quando vejo a bebê com os olhinhos abertos e com uma de suas mãozinhas na boca babando toda.

Pego ela no colo e então sigo até a cozinha preparar sua mamadeira — que aprendi depois de muita luta — e um sanduiche para logo depois ir até a sala e juntas nos deitar no sofá cama e descansar um pouco antes de resolver sair e procurar uma babá na reserva Quileute que tem aqui por perto, segundo Rosa lá eu tenho algumas pessoas do meu passado que poderá me ajudar em algumas coisas.

Pego ela no colo e então sigo até a cozinha preparar sua mamadeira — que aprendi depois de muita luta — e um sanduiche para logo depois ir até a sala e juntas nos deitar no sofá cama e descansar um pouco antes de resolver sair e procurar uma babá ...

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𝙿𝙴𝚁𝙵𝙴𝙲𝚃 𝚂𝙾𝚄𝙻𝙼𝙰𝚃𝙴𝚂  ||  𝒋𝒂𝒔𝒑𝒆𝒓 𝒉𝒂𝒍𝒆Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang