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24 de novembro de 2023São Paulo, Brasil

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24 de novembro de 2023
São Paulo, Brasil

Hoje recebi uma mensagem de Piquerez me chamando para ir lá na casa dele hoje, já que amanhã ele já vai viajar para Fortaleza. E é óbvio que eu aceitei, né?

Nesse momento eu já estava me arrumando, não sei se hoje eu seria muito fácil caso ele queira fazer alguma coisa.

- 'Tô bonita? - Perguntei para minha mãe que estava aqui.

- Claro, meu amor! Vai para onde mesmo? - Minha mãe perguntou confusa.

- Na casa de um amigo! - Ajeito meu cropped de farm.

Eu amo essas roupas de farm, acho uma coisa linda!

Eu usava um cropped de farm com uma combinação das cores azul e branco, usava também uma calça jeans folgada com um azul clarinho. Aproveitei e coloquei uma papete.

Uau.

Piquerez, se você não me pegar, eu me pego!

- Amigo? Eu e seu pai também éramos amigos! - Dona Fernanda fez questão de destacar.

- Amigos nada, quando se encontraram foram logo metendo a língua na boca do outro! - Afirmei vendo o desespero no olho de minha mãe.

- Como você sabe? - Minha mãe perguntou assustada.

- Meu pai que me disse. - Coloquei um remédio dentro da minha bolsa, vai que eu sinta dor de cabeça ou algo do tipo.

Melhor se previnir do que remediar, né?

- Seu pai é um fofoqueiro miserável! - Minha mãe disse negando com a cabeça. - Levou camisinha?

- Mãe, pelo amor de Deus! - Neguei com a cabeça saindo do quarto sendo seguida por ela.

- Ah, ele deve ter lá, né? - E só piora.

- Dona Fernanda, tchau! - Abri a porta e dei espaço para ela sair.

- Agora é assim, né? Beleza, Alana! Quando os filhos crescem, nem ligam mais para a mãe! - Fez um drama enorme.

Deixei um beijo na testa da minha mãe e ela saiu, eu saí logo atrás já que o Uber já estava chegando. E acabou que ela continuou andando comigo até lá embaixo.

Minha mãe me acompanhou até o carro, porque segundo ela, tinha que falar comigo o que devo e o que não devo fazer.

Se me colocassem ao lado de um tomate ou morango, não iriam saber quem era mais vermelho!

No Uber foi tranquilo, era uma mulher, então me senti mais a vontade!

Cara, eu posso vir mil vezes nesse lugar, mas todas as vezes vou ficar surpresa!

Rico é cheio de histórias, para entrar naquele simples - que de simples não tem nada. - prédio tinha que passar por um processo enorme.

Eu tenho cara de bandida?

Quando bati na porta de Piquerez, demorou exatos 2 minutos para ele abrir a porta.

Sem camisa.

Aí é sacanagem!

- Oi! Desculpa pela demora, estava na cozinha! - Ui, lindo e ainda cozinha? É para casar esse aí.

- Mais uma das suas habilidades? - Entrei em sua casa já sentindo um cheiro bom.

- . - Piscou para mim e juro que quase lasquei um beijão.

- Essa eu vou poder ver sem interrupções? - Perguntei sendo guiada para a cozinha.

A cozinha é grande, dá 3 da minha e também é bem organizada. Com certeza alguém vem aqui, além dele ser rico, na minha cabeça todo homem é desorganizado.

-  Essa sim. - Abriu a tampa da panela e nossa...

Não sei o que é mais gostoso, o cheiro ou ele.

- Uau, jogador e cozinheiro? O sonho da mulherada! - Me apoiei ali no balcão o encarando, esse que olhava fixamente para o decote do meu cropped.

- Es o seu también? - Perguntou se aproximando de mim, ao ponto de colar nossos corpos e prensar naquele balcão.

- Talvez seja. - Sussurrei, meu Deus, preciso beija-lo.

Então resolvi tomar iniciativa e o puxei pela sua corrente de prata, o beijando.

Piquerez levou suas mãos até minha cintura, enquanto eu, coloquei meus braços em volta de seu pescoço.

Joaquín pegou o impulso e me pegou no colo, me colocando em cima do balcão. Logo ele abriu minhas pernas e se infiltrou ali.

Sabe aquilo de ficar me fazendo de difícil? Eu achei que seria possível, mas não é, ainda mais quando se trata de Joaquín Piquerez.

Esse cara é um gostoso, com esse sotaque fica mais ainda.

Com ajuda de Piquerez, consegui retirar meu cropped, me deixando apenas com meu sutiã preto. E foi aquilo ali que prendeu os olhos de Piquerez por um longo tempo, até ele voltar a me beijar.

Acho que em nenhum dos meus sonhos com ele aconteceu isso, de estarmos no balcão da sua cozinha assim, se pegando.

Joaquín tocou no botão da minha calça enquanto me olhava, seus lábios inchados, o olhar carregado de luxúria e ofegante.

Joaco desabotoou os botões da minha calça e a retirou com minha ajuda, me deixando seminua.

Novamente Piquerez ficou me encarando por alguns minutos e nesse momento eu me sentia especial, única.

- Gostosa para carajo. - É agora que eu abro totalmente minhas pernas?

Logo voltamos a nos beijar, agora tendo mais liberdade para ele tocar em meu corpo, tanto aquela calça quanto o cropped atrapalhavam demais.

- Quieres ir al quarto ou quieres que te foda aquí mismo? - Porra...

O tesão que eu estava sentindo era tão grande que eu não ia aguentar ir para o quarto.

Eu não consegui falar nada, minhas pernas estavam bambas, eu estava ofegante, minha garganta parecia que estava fechada e literalmente pareci que um gato comeu minha língua.

Mas esse gato vai comer tudo, menos a língua.

Como resposta - que não foi bem uma resposta. - assenti.

- Quiero palabras, Alana. - Falou no meu ouvido, eu preciso dar para esse homem imediatamente.

- Aqui.

Vivendo uma fanfic | Joaco PiquerezOnde as histórias ganham vida. Descobre agora