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Após chegar em casa me deparo com o lugar um caos

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Após chegar em casa me deparo com o lugar um caos. Subo para meu quarto vendo que a porta do mesmo estava aberta.

-mais que merda aconteceu aqui!?—murmo entrando em meu quarto que por incrível que pareça era o único lugar dessa casa que estava intacto.

-sua vadia!—me assusto com meu pai que me agarrou pelos cabelos os puxando fortemente.—isso é tudo culpa sua!

-você está me machucando!—choramingo tentando me soltar do mesmo que agora estava puxando meu cabelo ainda mais forte.

-eu te odeio!! Vadia!!—rosna meu pai e logo soltando meus cabelos me arremessando contra a parede. Deito-me no chão me encolhendo pela dor que sentir, até que sou surpreendida com vários chutes.

-pai...por favor...está me machucando muito—choramingo. Mas o mesmo continua com os chutes, agora ainda com mais ódio fazendo com que eu me sinta fraca, já não estava mais aguentando...era como se fosse desmaiar a qualquer momento. Até que escuto um estrondo vindo da cozinha.

-ainda não acabei com você! Irei te espancar até a morte! Igual fiz com a puta da sua mãe—ameaça marcos saindo rapidamente de meu quarto, permaneço no chão. Já estava muito fraca, então adormecendo ali mesmo.

.........

Acordei em um lugar diferente. Era um lugar sombrio cheio de árvores...tinha pouca claridade, pois algumas árvores tampavam um pouco a lua.

Encarei ao meu redor vendo que eu estava dentro de um círculo vermelho. O desespero começou a me consumir não irei mentir, mas era como se eu já houvesse vindo aqui antes.

Me encolho abraçando meu corpo após uma onda de vento frio passar por mim me fazendo estremecer.

-socorro!—grito por ajuda por medo de algo pior acontecer comigo. Até que escuto vozes sussurrando algo que eu não conseguia decifrar. Era como se houvesse milhares de pessoas.—Para. Para. Para...por favor—choramingo tampando meus ouvidos, mas mesmo assim eu as escutava. Quando de repente o local é consumido pelo silêncio. Logo em seguida um vulto preto passa rapidamente pelas árvores me fazendo levantar meio zonza.

-me deixa fazer você ser minha por completo minha criança—sussurra aquela voz rouca—só basta você permiti...irei te ajudar ah se livrar de todos que a fazem mau...todos que você odeia!—sussurra novamente, só que dessa vez parece estar mais próximo.

-Não!—respondo rapidamente procurando a sombra que havia desaparecido.—quem é você?

-e só dizer "eu permito"que você irá saber tudo sobre mim—diz a voz só que agora ainda mais perto.

-onde você está?—pergunto e logo sendo surpreendia por uma risada.

-Diga minha doce lena. Diga minha doce lena. Diga.—escuto aquelas vozes sussurrarem novamente.

-não! Eu não quero! Só...me deixe ir—digo autoritária e logo escutando risadas.

Até que me assusto ao sentir uma mão gélida tocar meus ombros nu. Era como se eu já conhecesse...aquilo. Me assusto por as mãos que antes eram frias se esquentarem fazendo com que eu me contorça pela ardência. Era quente como, como...fogo!

-isso dói!—grito.

-lena...lena—sussurros...última coisa que escuto antes de apagar completamente.

DOCE PERDIÇÃO Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang