TERMINANDO

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NOLAN LAMBERTT

Rui Lambertt sempre conseguia ser o mais detestável  a cada dia, olhei Nicolas que apenas abaixou a cabeça e não respondeu ao nosso pai

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Rui Lambertt sempre conseguia ser o mais detestável  a cada dia, olhei Nicolas que apenas abaixou a cabeça e não respondeu ao nosso pai.

    — O Nico é normal pai, um bom irmão, um bom filho, um bom profissional para a empresa, o que mais espera dele, o que é mais normal que isso?— eu falei e meu pai riu.

      — Agir como uma criança tendo pelos no saco isso não é nada normal!— ele falou — Ve se para com isso logo, não suje seu sobrenome, que é impecável desde a época do meu bisavô, não é na minha vez de trazer os herdeiros de um sobrenome tão poderoso que vou deixar meus filhos arruinarem isso.

       Rui pegou uma xicara de porcelana estilo Grega e colocou um pouco de café, eu olhei para os meus irmãos e vi Nasser até vermelho de raiva, mas mesmo sabendo que secontrolar era dificil para ele, fiquei orgulhoso de seu controle, combinamos não rebater as criticas do nosso pai por nossa mãe, enquanto ela se recuperava de uma doença cardiaca, não vamos dar nervoso a ela.

  Apesar da vontade imensa de mandar meu pai ir tomar no meio daquele lugar.

      — Nos vemos na empresa!— eu falei me levantando, peguei um caixo de uva verde e sai em direção ao subsolo, onde era o estacionamento da casa.

  O estacionamento da casa, antigamente era um abrigo anti bomba da casa antiga, mas como Nasser e meu pai são viciados em carros e motos antigos, foi transformando num estacionamento giganre para comportar as reliquias deles, como assim eles falam, para mim era um monte de carro velho amontoados.

  Entrei na minha porche e sai rumo a empresa, mais tarde iriamos todos buscar Anna na faculdade, iriamos no carro de Nathan que comportaria a todos confortavelmente.

   Aquela garota era especial e temos que ter ela de qualquer maneira.

NASSER LAMBERTT

Ja na hora do almoço, assim que entrei no restaurante ja avistei Clara, que ascenou timidamente para mim, fui até ela me sentei

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Ja na hora do almoço, assim que entrei no restaurante ja avistei Clara, que ascenou timidamente para mim, fui até ela me sentei.

      — Que surpresa boa você me ligar para almoçarmos juntos, nunca fez isso!— ela falou.

       — Eu preciso conversar com você!— eu falei sério, Clara sorriu.

       — O que quer conversar?

        — Eu estou terminando nosso relacionamento, desculpa nós não somos um casal apaixonado mesmo, você tem medo de mim e isso não precisa se prolongar mais a isso, sei que está comigo por causa das suas amigas que namoram meus irmãos, mas esta livre para namorar quem você quiser!

    Eu falei e fiquei vendo a me olhar com um certo alivio, feriu um pouco meu ego, mas eu ja sabia que ela so se relacionava comigo, pois era amiga das namoradas dos meus irmãos e viu em mim uma orportunidade de sair todos como casal. Eu também fiquei com ela por esse motivo também, nunca rolou uma paixão entre nós, quando tentava algo mais ela sempre fugia.

  Era um relacionamento fadado ao fracasso mesmo, ela  sorriu para mim.

        — Eu sabia que  isso iria acontecer  o jeito que você olhava para aquela prostituta ontem, nossa você a desejava só com o olhar, nunca olhou para mim daquela forma e quando correu atrás dela tive a certeza, estou sendo trocada por uma prostituta?— ela falou um tanto indignada.

       — Não está sendo trocada por ninguém e não fale tão perjorativamente dela, pois ela pode ser qualquer coisa mas é um ser humano muito melhor do que qualquer pessoa que insulta uma pessoa com problemas ao inves de ajudar! — eu falei.

       — Eu não tenho culpa do seu irmão ser maluco, ele nos assustou como esperava que fosse nossa reação?

        — Com o mínimo de respeito, apenas isso!

        — Sabe que posso estar grávida né ?— ela falou e eu ri.

         — Nós transamos uma vez, e parecia que eu estava te obrigando a isso e por isso nunca mais tentei, e me disse que tomava remédio!— eu falei.

          — Eu não tomo e se eu estiver grávida não serei mãe  solteira Nasser, ou casamos ou nao teremos o bebê!— ela se levantou pegando a bolsa.

         — Garota maluca, você fez de propósito para engravidar, porquê você nem me suporta, pra que quer ficar comigo?— eu falei sem entender essa mulher.

          — Quando der o tempo de saber da gravidez eu te aviso, enquanto isso se divirta com a prostituta, pois quando nos casarmos nao vou aceitar isso!

          — Eu não vou casar com você, se estiver gravida vou assumir te ajudar vou amar meu filho, mas se casar com você nunca!

         — Veremos!— Clara se foi e eu fiquei até sem fala.

    Saio com ela a alguns meses ela nem sequer me olhava direito, na nossa única noite de sexo, nem sei como fiquei duro, ela reclamava de tudo e  parecia ser obrigada ao ato comigo, desde então eu nem tentei nem beija la,ja estava querendo terminar com ela, agora que conheci a Anna ficou tudo ainda mais nítido que não queria mais me relacionar.

      E grávida, duvido eu duvido disso, só esta com o ego ferido e quer me perturbar o juízo, mas meu humor estava ótimo, não vejo a hora de buscar nossa doçura violenta.




   No horario combinado ja estavamos na porta da universidade, deveriamos ter combinado um local específico, eram.muitas pessoas e o lugar era enorme.

       — O que fazem aqui?— Natalia pulou nasinhas costas.

        — Esperando alguém!— eu falei soltando seus braços do meu pescoço a fazendo cair no chão.

         — Nass seu bobão!— ela veio querer me chutar e eu segurei sua perna no ar, a fazendo pular feito boba. — Me solta Nasser!

         — Vai para casa o garota abusada!— eu falei e vi minha doçura violenra vindo em direção a saída, conversava com um rapaz o que não me agradou.

         — Tchau, bobões!— Natalia riu e foi embora.

   Nós quatro não prestavamos mais atenção, em nossa irmã, estavamos ocupados olhando Anna.

     O rapaz segurou o rosto dela e meu sangue ferveu, me aproximei deles como um raio e Anna se assustou indo para trás.

         — Tira a porra da mão dela agora!— ordenei e o rapaz deu um pulo.

         — Ei, quem pensa que ê para vir aqui e dar ordens para os outros!— Anna me agarrou pelo braço. — Desculpa, Kevin, algumas pessoas não sabem o mínimo de educação!

       Anna falou e me puxou para longe do rapaz,  eu segurei sua cintura.

           — Você ja pertence aos irmãos Lambertt, não precisa mais se vender por dinheiro, vamos te dar tudo o que precisa e muito mais!

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Espero que estejam curtindo a história!

Ajudem a autora deem uma estrelinha e comentem!

BOA LEITURA!!!

APENAS NOSSAWhere stories live. Discover now