Os irmãos Lambertt, estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum deles. Anna esta no lugar errado na hora errada e assim que cruza o caminho dos irmãos Lambertt, eles só querem ela, como Anna vai fugir deles, será que ela vai q...
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Meu olhar foi direto para Anna, vi a surpresa em seu olhar, essa Clara só poderia ser maluca ao fazer uma cena dessas, todo o momento que ficou comigo era uma pessoa que nem falava se eu não procurasse assunto, agora está fazendo essa cena, perto da minha garota e com minha mãe sendo atendida.
-Anna doçura, deixa eu explicar!
Me dirigi a Anna antes que ela tirasse conclusões precipitadas de mim, não posso perde lá por causa da Clara, eu não aceito, essa mulher querer vir aplicar esse tipo de golpe tão sujo em mim.
- Não me importa se está grávida, se é do Nasser ou não, a mãe deles está em atendimento, e você não tem o direito de vir causar um alvoroço num momento desses!
Anna olhou para Clara com raiva eu não pude não me apaixonar ainda mais por ela, porra, garota mais perfeita não existe, nós os Lambertt somos muito sortudos por a termos apenas para nós.
- Quem é essa vadia Nasser, é a puta que ficou com o maluco do Nicolas no estacionamento daquele puteiro, não é? Realmente está me trocando por uma puta, Nasser!
Carol investiu sobre Anna, eu me coloquei na frente dela, recebendo os golpes de Clara, que estava visivelmente alterada, ela olhava para Anna como se quisesse mata lá.
- Eu vou mandar meu pai falar com os seu, você vai ver Nasser, vai me pagar...
- Ah Cala a boca sua maluca!
Anna passou na minha frente e deu um soco no rosto de Clara, que caiu no chão no mesmo instante, Anna suspirou e foi até ela a levantando e a sentando no sofá, Clara parecia meio zonza.
- Se estiver grávida, um soco deste não fará mal ao bebê e senão estiver a próxima vez que der um escândalo desses eu te quebro inteira!
Anna falou e se afastou de Clara, fui até Anna, tentei abraça lá e ela não deixou e seu olhar para mim era de pura decepção, senti meu coração parar ao receber aquele olhar frio, eu preferia quando ela me olhava com raiva e me batia logo em seguida e depois recebia um beijo delicioso seu, mas desta vez, ela não estava com raiva, estava triste e chateada.
- Doçura...
- Leva sua namorada para fazer o teste rápido Nasser, quando mais cedo souber da gravidez mais rápido começa o pré natal, sendo o melhor para o bebê!
Anna virou as costas para mim ao falar eu abracei ela por trás, sem acreditar que essa Clara que mal falou comigo o tempo que ficamos juntos. Agora estava destruindo minha relação com a Anna.
- Não fique com raiva de mim, minha doçura, tenho certeza de que tudo não passa de um golpe dessa mulher!
- Que mulher que dá o golpe da barriga hoje em dia? Tem que ser muito burra para fazer isso. Fazer um homem ficar com você por causa de um bebê, tem que ser muito besta para fazer isso, e outra coisa se você enfiou seu pau nela sem camisinha, então tinha toda ciência do que poderia acontecer. Não me venha dizer que é inocente, a partir do momento que resolveu entrar nela sem camisinha, tinha plena consciência do que poderia acontecer!
Eu não tive como responder Anna, ela estava totalmente certa, eu não sou inocente, assumi o risco eu fiz merda, não posso culpar apenas Clara por uma idiotices minha.
-Não me odeie Anna! Eu amo você de verdade!
Eu abracei Anna, que saiu dos meus braços e foi até Nathan sentando se em seu colo e escondendo aquele rosto lindo de mim.
Porra, eu não posso perder minha doçura violenta por causa desse erro idiota, eu preciso levar essa maluca para fazer o exame e se ela estiver grávida, preciso do DNA, eu tenho sérias dúvidas se ele filho seria mesmo meu, transamos uma vez e sei que gozei fora, sei que engravida também, mas é mais difícil.
Me aproximei de Anna, segurei seu rosto e olhei para ela.
- Não se afaste de mim por favor, me deixa conversar com você!
Anna empurrou a minha mãos e voltou a esconder o rosto no peito de Nathan, eu estava a ponto de jogar ela no meu ombro e sair correndo dali com ela, para que ela me escute, mas sei que se fizer isso, ela dá um jeito de me matar, ou de me capar, eu só sei que não posso perde lá de jeito nenhum, minha calmaria, minha luz no fim do túnel, meu único e perfeito amor é ela.
-Anna...
- Deixa ela quieta um pouco Nasser, depois vocês conversam!
Nathan abraçou mais Anna e ela se agarrou nele.
- Sua piranha!
Clara grudou nos cabelos de Anna a puxando do colo de Nathan a fazendo cair no chão.
-Não vou ser trocada por uma prostituta!
Clara estava fora de si, eu segurei ela tentando soltar as mãos dela dos cabelos de Anna, essa por sua vez se levantou e socou Clara sem dó realmente essa baixinha sabia bater, fez o nariz de Clara sangrar na hora. Clara se agarrou em mim.
-Vai deixar essa puta de beira de esquina bater na mãe do seu filho!
- Vamos fazer essa porra de exame logo! - eu segurei o braço de Clara.- Depois converse comigo minha doçura, por favor!
Eu quase implorei para Anna e ela ainda me ignorava
Sai com Clara dali e fui direto para o setor de atendimento para fazer uma ficha dela e ela poder fazer esse teste logo, eu estava puto da vida, se alguém me olhasse torto já era eu mataria o desgraçado.
- Qual a finalidade disso Clara? O que quer de mim?
- Simples querido, quero sua posição social, minha família está precisando de um pouco de credibilidade para se recuperar e a sua família tem isso de sobra, vamos ter esse bebê, casar e sermos uma família feliz, um ajudando o outro, te dou um herdeiro e você me dá a vida que eu quero e não ligo de você ser amante dessa puta, eu quero apenas seu nome!
- A Anna não é puta, a única aqui que me parece isso é você querendo se vender e vender um bebê por dinheiro e status social, isso para mim é ser uma puta interesseira!
-Pense o que quiser, eu sei o que quero e se para isso eu tiver que passar por cima da sua putinha, eu farei, agora senta aí e espere se der uma de louco e destruir o hospital eu chamo alguns repórteres para ver o lunático do Nasser Lambertt quebrando tudo!
Clara olhou para mim e sorriu se um jeito vitorioso.
- Eu sei o que quero de você desde que te vi e agora vai me dar nem que for na marra!
