RAIVA.

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NOLAN LAMBERTT.

Corri até minha abelhinha, ela chorava desesperada nos braços de Nasser, ao constatar que ela estava bem, que não foi machucada

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Corri até minha abelhinha, ela chorava desesperada nos braços de Nasser, ao constatar que ela estava bem, que não foi machucada. Deixo a fúria tomar conta de mim, era uma emoção, eu estava conseguindo demonstrar alguma emoção e eu quero usar isso para matar esse desgraçado que ousou por as mãos imundas na minha abelhinha, na minha mulher, ele tem que morrer.

  Me viro para o maldito que Nico está chutando incessantemente no chão, me abaixo seguro em sua camisa o fazendo se levantar, empurro seu corpo violentamente cobtra a parede e o soco com toda a fúria que invadia meu ser, eu quero mata lo é so o que quero.

Nathan se aproxima ja o segurando pelo pescoço e o socando. O desgraçado não tinha nem com reagir, era espancado por nós, eu poderia arrancar sua cabeça com minhas próprias mãos que não teria nenhum remorso disso.

      — Nunca mais você vai encostar essas mãos podres na nossa mulher — Nathan quase gritou— nunca mais chegue perto dela, seu estuprador maldito, filho da puta nojento!

   Nathan deu uma joelhada no pau do desgraçado que apenas soltou um gemido fraco estava quase desmaiado pelos socos e chutes que desferiamos nele.

      — Quem esta ai?— ouvimos vozes e passos rápidos vindo em nossa direção.

  Logo em seguida ouço disparos de armas e balas vindo em nossa direção, Nasser jogou Anna no chão imediatamente a cobrindo com seu corpo eu corpo e faço o mesmo, protegendo minha abelhinha com meu corpo e logo Anna esta cercada por todos nós.

      — Porra são os filhos do sr. Lambertt!— ouço a voz do Cesar ele era o chefe dos seguranças da casa, e os tiros cessam—Desculpa senhores Lambertt!

     Cesar veio tentar nos ajudar a levandar, nós o repelimos, saímos de cima de Anna, levantei minha pequena abelhinha do chão e a abracei, Anna se abraçou toda em mim, me prendendo bem forte.

     
       — Porque atiraram seus malucos?— Nathan esbravejou.

      — Desculpa senhor, achei que a casa estava sendo invadida!— Cesar se justifica com o semblante pálido e assustado.

      — Levem esse cara para o quarto azul!— eu falei e quando olho para o lado onde deixamos o maldito quase morto ele não estava mais, o filho da puta fugiu.

      — O desgraçado sumiu!— Nico falou furioso e veio até Anna ela me soltou e foi se abrigar nos braços dele. — Como você esta minha anjinha?

     — Eu quero ir embora!— ela murmurou entre lágrimas.

     — Fica com ela em seu quarto Nico, que vamos conversar com os russos e ja vamos ir embora! — Nathan falou e se aproximou de Anna, a fez olhar para ele, limpou suas lágrimas e deu um beijo em seus labios —Tudo bem para você bonequinha, pode esperar um pouco?

APENAS NOSSAWhere stories live. Discover now