Capítulo 11 - This girl is on fire part 2

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- Para que você quer saber disso, Matt? – Ele segurou a minha cintura.

- Porque eu me importo com você, Vee. – Me abraçou pela cintura, toquei seus cabelos, era bom tê-lo por perto. – Será que ainda não percebeu o quanto eu... - Pensou no que ia falar. – Acho você incrível, não merecia o que aconteceu com você. – Eu o olhei nos olhos.

- Ninguém merece passar pelo que eu passei. – Suas mãos passearam pelas minhas curvas, me fazendo arrepiar, ele me colocou sentada em seu colo de frente a ele. – Por que você faz isso comigo, merda?

- Gosto de você. – Deu um sorriso enorme, ficou olhando para meus lábios. – Gosto de ficar assim com você, penso em você quando acordo até quando durmo. – Colocou suas mãos dentro da minha camiseta, alisando as minhas costas até a altura do sutiã.

- Eu não gosto disso. Quantas vezes eu tenho que falar: você é casado! – Tirei as mãos dele do meu corpo e me afastei o máximo que pude. – Acho melhor você ir embora. – Fui até a porta, só que Matt colou seu corpo no meu, não era justo.

- Você não me respondeu. – Agarrou a minha cintura e encostou seus lábios suavemente nos meus, passei a ponta da minha língua no seu lábio inferior.

- Pergunta ao Brian e sabe de tudo. – Arqueei a sobrancelha.

Matt espumou de ciúmes, colou violentamente seus lábios nos meus, eu agarrei seus cabelos longos, trazendo o corpo forte de Matt para meu corpo. Intensificamos o beijo, virei a minha cabeça para o lado para que ele me beijasse mais profundamente. Suas mãos pararam na minha bunda, pegou com vontade, chocando contra seus quadris e percebi que seu pênis já estava ereto por cima da bermuda jeans.

Ele apertava com força a minha bunda, minha língua pediu passagem encostando no seu lábio inferior, ele a concedeu. Elas se uniram, num toque agressivo, nossa respiração começou a ficar ofegante. Seu hálito estava fresco como se tivesse acabado de escovar os dentes. Seus lábios estão molhados e macios, desci as minhas mãos até seus ombros largos, acariciei um pouco.

Ouvi uma batida na minha porta, Matt sugeriu que eu ignorasse e continuou beijando meus lábios. Só que a batida continuou insistindo, tentei me desvencilhar dos lábios de Matt, mas ele me prendia aos seus lábios e aos seus braços.

- Veronica, seu porteiro disse que você está em casa. – Gena. – Atende a porra dessa porta! – Gritou desesperadamente, Matt não entendeu e não reconheceu a voz dela, ele começou a chupar a pele do meu pescoço.

- Calma, Gena. Eu estava no quarto e só ouvi agora, estou arrumando as malas. – Matt encostou seus lábios no meu pescoço, me fez gemer baixo. – Vou abrir a porta. Você se esconda no quarto de hospedes e tranque a porta. – Sussurrei a ultima parte para que só Matt ouvisse, ele saiu correndo pelo apartamento.

- Você está demorando muito para abrir essa porta. – Abri a porta e a deixei entrar. – Que bagunça, filha.

- Estava arrumando as coisas, amanhã vou para Bielorrússia. – Ajeitei uma mala que estava no chão. – Veio me ver para que? – Cruzei os braços.

- Achei que você quisesse que eu arrumasse seu cabelo. – Sugeriu, dei um sorriso.

- Hoje não, mas fico feliz que você veio me ver. – Dei um abraço nela, geralmente eu não recusaria, mas precisava tirar ela e Matt do meu apartamento. – Não dá gatilho de vir aqui?

- No começo dava, admito. Agora estou bem, superei aquele gordo filha da puta. – Disse numa tranquilidade. – Ele era o único que eu queria me casar, mas... não era a pessoa certa, ele quer montar uma creche e eu... - Respirou profundamente. – Odeio crianças. Elas me causam arrepios.

Love me, hate me and cure meOnde as histórias ganham vida. Descobre agora